Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U)
O centro da Galáxia fica na direção da constelação de Sagitário, numa região com alta concentração de material interestelar que impede sua visualização a olho nu ou usando detectores óticos.A melhor maneira de estudar o bojo central é usando comprimentos de onda mais longos, como infravermelho e radio, que atravessam mais livremente a poeira e o gás do disco.
Observações em rádio indicam que no centro da Galáxia existe um um anel molecular de 3 kpc de diâmetro, envolvendo uma fonte brilhante de rádio, Sagitário A, que marca o centro.
Estudos no infravermelho indicam a existência de um grande aglomerado estelar, com uma densidade de estrelas de 106 MSol/pc3, um milhão de vêzes mais densa do que nas proximidades do Sol. O movimento do gás e das estrelas no núcleo indica que ali existe um objeto compacto, provavelmente um buraco negro com massa de 3,6 milhões de massas solares.
Observações desde 2001 em raio-X confirmam que o núcleo da Galáxia é um lugar violento, com flares diários, onde além do buraco negro central supermassivo, existe grande quantidade de gás ionizado, e centenas de anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros. O buraco negro possivelmente está dentro de uma bolha, criada por uma explosão de uma supernova próxima a ele cerca de 10 a 50 mil anos atrás, detectada por Frederick K. Baganoff et al. (2003, Astrophysical Journal, 591, 891) como dois lobos de gás quente na posição de 2h e 7h na imagem à direita [Robert Irion (2003, Science, 300, 1356)].
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Ufologia
Gostei dessa matéria quando passou na Globo.. ta ae veja é bem legal.

Marcelo Gleiser: altas chances de que eles sejam mais inteligentes

Marcelo Gleiser: altas chances de que eles sejam mais inteligentes
Um dos maiores críticos da Ufologia, revendo sua posição?
Aparentemente, foi o filósofo grego Epicuro que sugeriu, em torno de 270 a.C., que existem inúmeros mundos espalhados pelo cosmo, alguns como o nosso e outros completamente diferentes, muitos deles com criaturas e plantas. Desde então, idéias sobre a pluralidade dos mundos têm ocupado uma fração significativa do debate entre ciência e religião. Em um exemplo dramático, o monge Giordano Bruno foi queimado vivo pela inquisição romana em 1600 por pregar, dentre outras coisas, que cada estrela é um Sol e que cada Sol tem os seus planetas. Religiões mais conservadoras negam a possibilidade de vida extraterrestre, especialmente se for inteligente. No caso do cristianismo, Deus é o criador e a criação é descrita na Bíblia, e não vemos qualquer menção de outros mundos e gentes. Pelo contrário, os homens são as criaturas escolhidas e, portanto, privilegiadas. Todos os animais e plantas terrestres estão aqui para nos servir. Ser inteligente é uma dádiva que nos põe no topo da pirâmide da vida. O que ocorreria se travássemos contato com outra civilização inteligente?
Deixando de lado as inúmeras dificuldades de um contato dessa natureza - da raridade da vida aos desafios tecnológicos de viagens interestelares - tudo depende do nível de inteligência dos membros dessa civilização. Se são eles que vêm até aqui, não há dúvida de que são muito mais desenvolvidos do que nós. Não necessariamente mais inteligentes, mas com mais tempo para desenvolver suas tecnologias. Afinal, estamos ainda na infância da era tecnológica: a primeira locomotiva a vapor foi inventada a menos de 200 anos (em 1814). Tal qual a reação dos nativos das américas quando viram as armas de fogo dos europeus, o que são capazes de fazer nos pareceria mágica. Claro, ao abrirmos a possibilidade de que vida extraterrestre inteligente exista, a probabilidade de que sejam mais inteligentes do que nós é alta. De qualquer forma, mais espertos ou mais avançados tecnologicamente, nossa reação ao travar contato com tais seres seria um misto de adoração e terror. Se fossem muito mais avançados do que nós, a ponto de haver desenvolvido tecnologias que os liberassem de seus corpos, esses seres teriam uma existência apenas espiritual. À essa altura, seria difícil distingui-los de deuses.
Por mais de 40 anos, cientistas vasculham os céus com seus radiotelescópios tentando ouvir sinais de civilizações inteligentes. Quem viu o filme, com Jody Foster, ou leu o livro de Carl Sagan que inspirou o filme, lembra das várias cenas em que ela tenta decifrar os sinais de rádio que recebia. Infelizmente, até agora nada foi encontrado. Muitos cientistas acham essa busca uma imensa perda de tempo e de dinheiro. As chances de que algo significativo venha a ser encontrado são extremamente remotas. Em quais frequências os ETs estariam enviando os seus sinais? E como decifrá-los? Por outro lado, os que defendem a busca afirmam que um resultado positivo mudaria profundamente a nossa civilização. A confirmação da existência de outra forma de vida inteligente no universo provocaria uma revolução. Alguns até afirmam que seria a maior notícia já anunciada de todos os tempos. Eu concordo. Não estaríamos mais sós. Se os ETs fossem mais avançados e pacíficos, poderiam nos ajudar a lidar com nossos problemas sociais, como a fome, o racismo e os confrontos religiosos. Talvez nos ajudassem a resolver desafios científicos. Nesse caso, quão diferentes seriam dos deuses que tantos acreditam existir? Não é à toa que inúmeras seitas modernas dirigem suas preces às estrelas e não aos altares.
Deixando de lado as inúmeras dificuldades de um contato dessa natureza - da raridade da vida aos desafios tecnológicos de viagens interestelares - tudo depende do nível de inteligência dos membros dessa civilização. Se são eles que vêm até aqui, não há dúvida de que são muito mais desenvolvidos do que nós. Não necessariamente mais inteligentes, mas com mais tempo para desenvolver suas tecnologias. Afinal, estamos ainda na infância da era tecnológica: a primeira locomotiva a vapor foi inventada a menos de 200 anos (em 1814). Tal qual a reação dos nativos das américas quando viram as armas de fogo dos europeus, o que são capazes de fazer nos pareceria mágica. Claro, ao abrirmos a possibilidade de que vida extraterrestre inteligente exista, a probabilidade de que sejam mais inteligentes do que nós é alta. De qualquer forma, mais espertos ou mais avançados tecnologicamente, nossa reação ao travar contato com tais seres seria um misto de adoração e terror. Se fossem muito mais avançados do que nós, a ponto de haver desenvolvido tecnologias que os liberassem de seus corpos, esses seres teriam uma existência apenas espiritual. À essa altura, seria difícil distingui-los de deuses.
Por mais de 40 anos, cientistas vasculham os céus com seus radiotelescópios tentando ouvir sinais de civilizações inteligentes. Quem viu o filme, com Jody Foster, ou leu o livro de Carl Sagan que inspirou o filme, lembra das várias cenas em que ela tenta decifrar os sinais de rádio que recebia. Infelizmente, até agora nada foi encontrado. Muitos cientistas acham essa busca uma imensa perda de tempo e de dinheiro. As chances de que algo significativo venha a ser encontrado são extremamente remotas. Em quais frequências os ETs estariam enviando os seus sinais? E como decifrá-los? Por outro lado, os que defendem a busca afirmam que um resultado positivo mudaria profundamente a nossa civilização. A confirmação da existência de outra forma de vida inteligente no universo provocaria uma revolução. Alguns até afirmam que seria a maior notícia já anunciada de todos os tempos. Eu concordo. Não estaríamos mais sós. Se os ETs fossem mais avançados e pacíficos, poderiam nos ajudar a lidar com nossos problemas sociais, como a fome, o racismo e os confrontos religiosos. Talvez nos ajudassem a resolver desafios científicos. Nesse caso, quão diferentes seriam dos deuses que tantos acreditam existir? Não é à toa que inúmeras seitas modernas dirigem suas preces às estrelas e não aos altares.
Autor: Marcelo Gleiser
Ufologia


- Data do avistamento: 15 de março de 2008
- Horário do avistamento: 8 horas da manhã
- Data da informação do avistamento:17 de março de 2008
- Duração do avistamento: O objeto só foi Notado depois da foto tirada Local do avistamento: Próximo a Keizer, Oregon (Veja Mapa)
- Latitude: 45.05 graus ao norte
- Longitude: 122.98 graus a oeste
- Número de testemunhas: Uma
- Tempo: Céu em parte nublado. As nuvens estavam a 2700 pés de altura. A visibilidade era em torno de sete milhas. Tinha chovido mais cedo. Ventos calmos.
- Descrição: Tirei esta fotografia com a máquina fotográfica de meu telefone celular. Será que isso é um OVNI? Estava na estrada de Brooklake e tirei uma foto. Quando baixei a foto no meu computador identifiquei este objeto estranho.
- Comentários: A princípio estava meio mistificado pelo objeto da fotografia. Chequei com a testemunha se o pára-brisa de seu carro estava limpo para ter certeza que o objeto não era uma mancha no pára-brisa. Também pedi para a testemunha me enviar mais fotografias de seu telefone celular para ter certeza que o objeto não era devido a uma anomalia da máquina fotográfica. O pára-brisa estava limpo e nenhuma anomalia na máquina fotográfica foi identificada. Acredito que o objeto era real. O objeto possivelmente pode ser um inseto. Porém, isto não pode ser provado ainda.
Mistérios da Humanidade × Ufologia

tumba de Palenque também é conhecida como "A tumba do Astronauta", sendo que o astronauta de Palenque ficou conhecido no mundo todo por Erick Von Däniken que esteve lá, fotografou e mostrou ao público sua descoberta.
Quanto ao desenho que seria o astronauta de Palenque, algumas pessoas acham que seja supostamente um ser extraterrestre, e outras que seja um astronauta terrestre; e há, lógico, outras teorias... Mas a grande verdade é que ao se tratar de figuras mitológicas do passado, é muito complicado dar uma opinião final concreta do que realmente seria, porque às vezes aos nossos olhos ocidentais imaginamos uma coisa, aos olhos dos indígenas é outra, aos olhos de não sei de quem outra e assim vai... porém toda a mitologia maia é extremamente interessante, como as inscrições também.
Quanto ao desenho que seria o astronauta de Palenque, algumas pessoas acham que seja supostamente um ser extraterrestre, e outras que seja um astronauta terrestre; e há, lógico, outras teorias... Mas a grande verdade é que ao se tratar de figuras mitológicas do passado, é muito complicado dar uma opinião final concreta do que realmente seria, porque às vezes aos nossos olhos ocidentais imaginamos uma coisa, aos olhos dos indígenas é outra, aos olhos de não sei de quem outra e assim vai... porém toda a mitologia maia é extremamente interessante, como as inscrições também.
O México é o país das ruínas imponentes da civilização maia, principalmente a península de Yucatán. Palenque localiza-se na entrada desta península, do lado da terra, perto da fronteira com Nicarágua. Em 1950 o arqueólogo Alberto Ruz (do Instituto Nacional de Antropologia e de História do México) descobriu uma escada secreta que levava ao coração da Pirâmide das Inscrições, e logo em seguida, entre 1950 e 1952, descobriu também um túnel, uma outra escada, uma galeria, bacias de pedra contendo oferendas, esqueletos, e enfim de uma sala abobadada que encerrava um sarcófago de pedra gravado com desenhos curiosos; a sala, cujo os muros mostravam baixos relevos em estuque (uma espécie de massa de gesso misturado com água e cola), situa-se a 23 metros abaixo do templo que encima a pirâmide. Vale lembrar que as pirâmides maias só representam templos ou observatórios astronômicos; a de Palenque, entretanto, era a primeira pirâmide-túmulo descoberta. Porém, os mistérios se encontram aqui na próxima figura.
A pedra que cobre o sarcófago tem um comprimento de 3,5m por 2,2m de largura, pesa aproximadamente 5 toneladas.
O esqueleto encontrado foi denominado homem da máscara de jade; ele apresenta uma morfologia bastante diferente dos maias (sendo muito maior), talvez por isso que pensava-se que se tratava de restos do grande deus branco Kukulkan.
A pedra que cobre o sarcófago tem um comprimento de 3,5m por 2,2m de largura, pesa aproximadamente 5 toneladas.
O esqueleto encontrado foi denominado homem da máscara de jade; ele apresenta uma morfologia bastante diferente dos maias (sendo muito maior), talvez por isso que pensava-se que se tratava de restos do grande deus branco Kukulkan.
Os hieróglifos são em número 24 e estão talhadas em baixo relevo em toda a volta, parece ser da mesma origem dos que ornamentam a Porta do Sol * em Tiahuanaco, a 5 Km a sudoeste do Lago Titicaca (na península de Copacabana).Se nos colocarmos ao lado sul do sarcófago, perceberemos que o motivo central dessa tampa representa um maia vestido a moda de seu tempo, porém ele se encontra encerrado e assentado no que poderíamos chamar atualmente de uma cápsula espacial de propulsão a reação, sendo que suas mãos estão no comando, sua cabeça trazia capacete, tendo ela ligada a um suporte, seu nariz ligado a um tipo de inalador; na parte dianteira são visto três receptores de energia, com bobinas perfeitamente reproduzidas; a do nariz toca um papagaio (entre os maias esse pássaro simboliza o sol); outros captadores de energia podem ser vistos na parte dianteira, por três séries de três, e formados em tubos; na parte posterior, o motor se divide em quatro partes; é seguido por um grupo de torneiras prolongadas por chamas de escapamento encurvadas em volutas; sobre os lados, tomadas de ar; uma penagem posterior extremamente bem perfilada.
Parece que os meios de propulsão eram de duas naturezas diferentes: uma de origem solar (simbolizada pelo papagaio (sol) tocando a antena receptora dianteira), e a outra de origem talvez terrestre (simbolizada pelos dois sinais "motores" situados às costas do piloto).
* Astrônomos russos, dirigindo ondas de radar na direção do planeta Vênus, determinaram que o mesmo leva 9 dias terrestres para girar sobre si mesmo, resultando o ano venusiano de 225 dias terrestres, ou seja, 24 dias venusianos. O então físico Alexander Kazatsev examinou a figura na Porta do Sol observando que apresenta um ciclo de 12 unidades, dez das quais subdivididas em 24 partes e as duas restantes em 25. "Se os 290 dias correspondem exatamente a um ciclo de 12 anos, seria necessário então - observa Kazatsev - que, de cada doze anos de Vênus, dez tenham 24 dias, e os anos restante 25 dias. Desse modo haveria uma exata coincidência com o calendário de Tiahuanaco... Mas como pôde o calendário de Vênus ser conhecido na Antigüidade? Quem eram os "filhos do Sol" vindos do céu que, segundo a lenda, o construíram?"
Casos × Ufologia

Pesquisa feita por Wilker Lacerda
Nome do fenêmeno Natural: Luzes Terrestres
Como é que este fenômeno ocorre?
As principais teorias sugerem que as luzes terrestres são o resultado das forças envolvidas nas pressões tectônicas, os processos naturais de mudanças na estrutura da crosta terrestre.Em muitos aspectos, as luzes terrestres parecem estar relacionadas com as luzes sísmicas e as bolas luminosas e a maioria dos cientistas aceita como se fossem os mesmos fenômenos naturais mesmo que tenham características singulares. As mais importantes dessas características são: essas luzes não aparecem necessariamente após um terremoto ou uma tempestade elétrica, podem durar muito mais tempo do que as bolas luminosas ou as luzes sísmicas e a menção a sons estranhos também aparece em um grande número de relatos sobre luzes terrestres no mundo inteiro.
Porque este fenômeno pode ser confundido com um OVNI?
Além de suas dimensões, este fenômeno apresenta características muitas vezes ligadas às aparições de OVNI’s, como as luzes intensas e até mesmo um campo eletromagnético, que após ser estudado por pesquisadores especializados, mostrou ser forte o suficiente para afetar a mente humana de diversas formas.
Fonte: CUB
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Curiosidades
Artigo escrito por: Herton EscobarImagine só: Nós vivemos no planeta Terra, que está dentro do sistema solar, que está dentro da Via-Láctea, que está dentro universo, que está dentro ... (pausa longa para pensar) ... bem, o universo também deve estar dentro de alguma coisa. Ou não? A verdade é que ninguém sabe. "Dentro de sei lá o que", talvez seja a melhor (e única) maneira de completar essa frase.
Eis aí uma pergunta capaz de tirar o sono de muita gente inteligente: O universo tem fim? Ou é infinito?
Se ele tem fim, então ele deve estar contido em alguma coisa, certo? Não podemos estar simplesmente flutuando no nada! Isso não parece fazer muito sentido.Tem de haver alguma coisa "do outro lado" de onde ele acaba. Por outro lado, se ele não tem fim, como pode ser infinito? Tudo tem de ter um fim, não é verdade?! Só que isso nos leva de volta ao problema inicial.
Resumindo: Se você sair voando numa nave espacial em linha reta no espaço, será que um dia você vai bater numa parede (o fim) ou vai continuar voando para sempre (o infinito)?
Depois de muito quebrar cabeça, lancei essa pergunta para o cosmólogo Amâncio Friaça, do Instituto de Astronomia (IAG) da Universidade de São Paulo. A resposta é difícil de ser resumida em poucas palavras, mas vou arriscar uma síntese mesmo assim. Pelo que eu entendi, se você sair voando numa nave espacial em linha reta no espaço, nunca vai chegar ao final dele, mas isso também não significa que ele seja infinito.
"O universo não tem um limite", explicou-me Friaça. "A melhor analogia é pensar na superfície de uma esfera, que é finita, porém não tem limites, não tem fronteiras."
Uma maneira mais complexa de dizer isso é que o espaço-tempo do universo dobra-se sobre si mesmo. Resultado: sua nave espacial vai provavelmente acabar voltando ao ponto de partida, mesmo voando em linha reta, sem nunca ter batido em nada. Tentar chegar ao limite do universo seria como tentar construir uma estrada para chegar ao horizonte da Terra. A estrada nunca teria fim! Ela daria uma volta ao mundo e chegaria de volta no mesmo lugar.
Ok, tudo bem, mas a minha pergunta inicial continua de pé: Se o universo é como uma esfera, essa esfera está dentro do que? (E esse o que está dentro do que?) Se eu conseguisse olhar para além dessa esfera, ou pular para fora dela, o que eu veria, ou onde eu cairia?
Os astrônomos costumam falar do universo com uma palavra a mais: o chamado "universo visível". Esse é, na verdade, o termo mais correto, porque ninguém sabe o que existe além daquilo que conseguimos enxergar. Hoje, o horizonte do universo visível fica a aproximadamente 13,5 bilhões de anos-luz de nós, que é o ponto mais distante de onde a luz já teve tempo de chegar até os nossos telescópios (e é também a idade do universo, contada a partir do Big Bang).
Só que esse horizonte está em constante expansão. Desde que o universo "explodiu" 13,5 bilhões de anos atrás, ele nunca parou de crescer. Se você olhar para qualquer outra galáxia a nossa volta, todas estão se distanciando de nós e também umas das outras, como se fossem azeitonas dentro de um massa que está crescendo no forno. O horizonte do universo visível, portanto, está se expandindo.
"Quanto mais tempo você olha, mais longe você enxerga", explica Friaça. Segundo ele, é possível que haja coisas no universo além do nosso horizonte atual, que não são visíveis hoje, mas se tornarão visíveis em algum futuro remoto, à medida que o universo se expande.
Por enquanto, diz ele, tudo que enxergamos já esteve conectado no passado, quando toda a matéria e energia do universo estavam espremidas num espaço subatômico (antes do Big Bang). Mas vai que aparece no horizonte do futuro alguma coisa que não está conectada com o universo como o conhecemos hoje. Aí surgirá uma outra pergunta de tirar o sono: Será que nosso universo é o único, ou será que há outros universos por aí, cujos horizontes um dia vão se cruzar com o do nosso?
"Ainda temos muitos mistérios para resolver", afirma Friaça. Ainda bem, professor, pois são os mistérios que fazem a ciência tão interessante.
Pense nisso a próximo vez que olhar para o espaço. E durma bem!
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Curiosidades

Parece que a ficção está se tornando cada vez mais próxima da realidade: um grupo de cientistas da Universidade de Saint Andrews (Escócia) conseguiu simular o efeito de levitação, descobrindo como fazer objetos flutuar em pleno ar, ao basearem-se na manipulação de um efeito que induza a atração entre dois corpos, chamado Efeito Casimir. Esse efeito é responsável, por exemplo, pela aderência da lagartixa em diversas superfícies.
Pesquisas mostraram que, com materiais de certa permissividade e permeabilidade ou com uma certa configuração, o Efeito Casimir pode ser repulsivo, pois os físicos descobriram, utilizando-se de lentes especialmente construídas, como reverter o efeito para, ao invés de atrair, repelir objetos. Isso abre um leque enorme de possibilidades, desde o melhoramento dos trens com trilhos magnéticos (trem-bala) que funcionam praticamente sem atrito, comuns no Japão, até a invenção de várias máquinas, que teriam sua dinâmica totalmente alterada com peças e mecanismos que podem usar a flutuação.
Os cientistas esperam utilizar a técnica primeiramente para reduzir a fricção em nanomáquinas e já estão inventando maneiras de “ligar e desligar” a força de atração e repelência, um fator chave par fazer com que o maquinário nanométrico trabalhe sem atrito. Dr. Thomas Philbin, pesquisador do projeto, afirmou que até o momento o processo só pode ser realizado com pequenos objetos, mas estuda a possibilidade futura de aplicação em objetos maiores e até em pessoas, pois o efeito das lentes é poderoso e abre a possibilidade de que, futuramente, alguém levite de modo totalmente controlado. Quem sabe se não está longe o dia de possuirmos dispositivos especiais, como sapatos flutuadores, que nos façam levitar? Estes pesquisadores podem estar no processo demudar o mundo. Que a força esteja com eles!
Clique aqui e veja o video.
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Ufologia

O Disclosure Project é uma iniciativa que surgiu da reunião de mais de 400 testemunhas idôneas, sendo várias dezenas de profissionais de Inteligência, Defesa e Ciência, de várias áreas do governo americano e de empresas a ele ligadas ou não. De acordo com o porta-voz e diretor da organização, o médico Steven Greer, desde a coletiva de imprensa realizada em 9 de maio de 2001, muito mais gente tem se reunido a seu movimento. Mas ao mesmo tempo, ele teme que medidas também estejam sendo tomadas para a destruição de provas e para desviar a atenção (vide 11/09) do que realmente importa. Para ele, o que começou, em meados da década de 40, como uma operação de acobertamento de fatos que pudessem desestabilizar a sociedade evoluiu para uma “elite” que governa secretamente tudo o que é relacionado com contatos, tecnologia e, por que não dizer, diplomacia extra-terrestre. O que mais chama a atenção é a forma como tal conspiração flui naturalmente, sem a necessidade de grandes esforços para que a verdade se mantenha escondida.
A maior parte do conteúdo realmente interessante sobre o assunto disponível na net é um DVD de duas horas, com os testemunhos mais impressionantes e a coletiva à imprensa de 2001, ambos devidamente ripados e postados no Youtube e no Google Video. Achei muito pouco material traduzido, nada de transcrições e muito menos legendas. Então postarei aqui os depoimentos das 20 primeiras testemunhas (incluindo o próprio Dr. Greer), com breves resumos baseados no que achei em um blog em inglês. Estes depoimentos são curtos e sucintos, pois foi apenas a coletiva de “batismo” do projeto. O DVD de duas horas traz estas mesmas testemunhas e mais outras, que detalham suas experiências em pormenores surpreendentes. Todo esse material, repito, está no Youtube e no Google Vídeo de forma integral, apenas não está traduzido.
1ª Testemunha: John Callahan, da divisão de Investigações e Acidentes da FAA, a Infraero dos EUA
Relata um incidente no Japão, em 18 de novembro de 1986, quando foram gravados, pela primeira vez, dados de um avistamento por radar de um OVNI. Callahan chegou a entregar um relatório à FAA, com gravações das vozes dos controladores e pilotos, vídeo gravado durante o contato e os dados de telemetria do rastreamento do OVNI. Mas tomou o cuidado (ou correu o risco) de preservar os originais.
http://video.google.com/videoplay?docid=5421829264306621617&pr=goog-sl
2ª Testemunha: Tenente-Coronel Charles Brown, que chefiou o Departamento de Investigações Especiais da Força Aérea, conhecido como Projeto Grudge, em 1949 (anterior ao Blue Book)
Afirma que muitas das aparições de OVNI’s com as quais lidou tiveram, ao contrário do que foi declarado, confirmação de contato visual e por radar, tanto em terra como em voo.
http://video.google.com/videoplay?docid=-4066803210185335286&pr=goog-sl
3ª Testemunha: Michael Smith, controlador de tráfego aéreo da Força Aérea americana entre 1967 e 1973, em Klamath Falls, Oregon.
O primeiro incidente que ele descreve ocorreu no começo de 1970, quando chegou para trabalhar e encontrou seus colegas assistindo a um OVNI no radar. O objeto surgiu a 80.000 pés, desceu abaixo do nível do radar para reaparecer, 200 milhas adiante, de volta aos 80.000 pés, manobra que repetiu várias vezes seguidas. Quando contatou o NORAD, lhe foi ordenado que nunca escrevesse nada em nenhum relatório sobre OVNI’s e que qualquer avistamento deveria ser tratado em need to know basis* (ou seja, fica só entre nós). Pouco tempo depois, foi avisado pelo NORAD que um OVNI viria em sua direção a partir da costa da Califórnia. Intrigado, perguntou o que eles queriam que ele fizesse, ao que eles responderam – Nada. Era apenas para avisar quem tinha que saber.**need to know é um procedimento de segurança de informação, onde a mesma é acessível apenas a quem “precisa saber”, e inacessível mesmo a quem tem o direito, legal, oficial, burocrático ou o que seja, de acessá-la.
Em 1972, enquanto em St. Marie, Michigan, com o 753º Esquadrão de Radar, Michael recebeu ligações dos policiais locais em pânico, que estavam em perseguição a três OVNI’S. Tendo se confirmado da presença dos objetos em sua tela de radar, notificou o NORAD, que desviou dois B-52’s das redondezas para evitar problemas de proximidade. Foi então ordenado que respondesse à polícia que não via nada no radar.
http://video.google.com/videoplay?docid=-6169416847204561230&pr=goog-sl
4ª Testemunha: Enrique Kolbeck, controlador de tráfego aéreo mexicano
O primeiro incidente a que ele se refere foi uma confirmação por radar, em 4 de março de 1992, de 15 objetos 50 milhas a oeste do aeroporto de Toluca. A seguir, ele prossegue relatando que duas quase-colisões com OVNI’s ocorreram. A primeira em 28 de julho de 1994, às 22:20h, envolvendo o vôo 129 para o México. O segundo, apenas uma semana depois, envolvendo o vôo 904 para o México às 11:30. Ambos incidentes foram detectados pelo radar. Finalmente, desta vez com um novo equipamento de radar, em 15 de setembro de 1994, um objeto foi avistado estacionário por 5 horas! Esta era uma ocorrência bem estranha, e o equipamento foi checado. Não foram encontradas falhas. No dia seguinte, o avistamento foi relatado por numerosas pessoas ao sudeste do aeroporto de Toluca, na cidade de Metepec: um disco de 15 metros de diâmetro.
http://video.google.com/videoplay?docid=8695153620739467726&pr=goog-sl
5ª Testemunha: Comandante Graham Bethune, Marinha Americana (aposentado, falecido recentemente)
Relata um incidente de grandes proporções que aconteceu em 10 de fevereiro de 1951. Voando de Keflevic, Islândia, para Argentia, em Newfoundland, à noite e a aprox. 310 milhas antes de Argentia, sua tripulação relatou luzes na água, como um cidade. Essas luzes desapareceram e então um disco voou a partir do local das luzes e passou a interagir com o avião que o Comandante Bethune pilotava. Ele explica que vários dos equipamentos do avião foram afetados pela aeronave em foram de disco, que foi captada no radar com velocidade acima de 1.800 milhas por hora. Além da tripulação, os 31 passageiros do avião testemunharam o evento, sobre o qual o Comandante produziu um relatório de 18 páginas para a Marinha e a Força Aérea.
http://video.google.com/videoplay?docid=7058873821224176981&pr=goog-sl
6ª Testemunha: Dan Willis, Marinha dos Estados Unidos
Declara que trabalhou na “Code Room” (sala de código) da estação de Comunicações Navais em San Francisco. Em 1969, recebeu uma mensagem prioritária de um navio perto do Alaska, classificada como top secret. O navio relatou a emergência, do oceano, de um objeto elítptico, que brilhava em laranja-avermelhado, com aprox. 70ft de diâmetro (20m), o qual foi rastreado pelo radar viajando a mais de 7.000 milhas por hora. Anos depois, enquanto trabalhava em San Diego, um colega que já tinha trabalhado no NORAD notou objetos nas telas de radar saindo da escala, fazendo viradas de 90°. Quando levou isso a seu supervisor, esse disse que “foi só uma visita dos nossos amiguinhos”.
http://video.google.com/videoplay?docid=3200467686081156159&pr=goog-sl
7ª Testemunha: Don Philips, ex-empregado da Lockheed Skunkworks e ex-contratante da CIA
Descreve um incidente perto da Área 51, onde 6 ou 7 OVNI’s se exibiram sobre a base. Voando a velocidades de 2.400 a 3.800 milhas por hora, parando subitamente e voando em ângulos agudos, os objetos depois formaram um círculo, que entrou em rotação acelerada até se unir em um ponto e sumir. O evento foi registrado por radar.
http://video.google.com/videoplay?docid=4323324786586376866&pr=goog-sl
8ª Testemunha: Capitão Robert Salas, Força Aérea dos Estados Unidos
Em 16 de março de 1967, na base da Força Aérea de Malmstrom, em Montana, Salas era o Oficial de Lançamento de Mísseis. Um guarda de segurança o telefonou e falou sobre estranhas luzes no céu. Mais tarde, recebeu outra chamada, dizendo que havia um OVNI pairando sobre o portão frontal. Quando Robert Salas ligou para seu supervisor para notifica-lo da situação, os mísseis sob seu comando começaram a ser desativados, entrando em modo de não-lançamento. Ele perdeu de 6 a 8 mísseis naquele dia e a base de lançamento Echo Flight perdeu todos seus dez mísseis sob circunstâncias similares. Depois, descobriu que algo semelhante ocorrera em Minot, North Dakota, que em agosto de 1966 experimentara eventos similares, com aparições de OVNI’s sobre silos de mísseis.
http://video.google.com/videoplay?docid=7200733055531001917&pr=goog-sl
9ª Testemunha: Tentente-Coronel Dwynne Amesson, Força Aérea dos Estados Unidos
Em seu testemunho, Amesson relata três experiências relacionadas a OVNI’s. Primeiro, enquanto trabalhava na base da USAF de Ramstein, na Alemanha, no começo da década de 60. A cargo do Centro de Criptografia, leu uma mensagem que dizia que um OVNI havia caído na ilha de Spitzberg, na Noruega, e que um time de cientistas estava a caminho para investigar o acidente. Depois, quando lotado na 28ª Divisão Aérea de Great Falls, Montana, a cargo das comunicações, recebeu uma mensagem confirmando o problema de Robert Salas com o silo de mísseis. Finalmente, quando Comandante de uma unidade na mesma base, guardas de segurança da base de Loren relataram o avistamento de OVNI’s perto de instalações de armamento nuclear.
http://video.google.com/videoplay?docid=-4667797123865438505&pr=goog-sl
10ª Testemunha: Hartland Bently, Soldado de Primeira Classe, Exército dos EUA
Servindo no norte de Washington, DC, em maio de 1958, às 6:00h, ouviu um ruído que soava como um “transformador pulsante”. Ele afirma que a nave mergulhou rumo ao solo, com o impacto causando a queda de vários pedaços (?) e depois a nave levantou vôo novamente. Na noite seguinte, a base de mísseis de Gettysburg lhe telefonou e relatou que havia de 12 a 15 OVNI’s flutuando a 50~100 pés acima dele. Hartland perguntou: “que barulho eles fazem?” O interlocutor retirou o headphone e disse “Escute!” Era o mesmo som que ouvira antes, mas obviamente havia mais de um deles. Hartland imediatamente ligou seu radar e captou o objeto sobre o silo. Na outra passagem do radar, o objeto já estava a 2/3 do caminho para fora da tela, o que sugere uma velocidade acima de 17.000 milhas por hora. Dez anos depois, enquanto trabalhava em um projeto secreto na Califórnia, entre as 2 e 3 da manhã captou o link entre Houston e os astronautas, que diziam que um OVNI estava em curso de colisão com o módulo que dava a volta por trás da Lua.
Servindo no norte de Washington, DC, em maio de 1958, às 6:00h, ouviu um ruído que soava como um “transformador pulsante”. Ele afirma que a nave mergulhou rumo ao solo, com o impacto causando a queda de vários pedaços (?) e depois a nave levantou vôo novamente. Na noite seguinte, a base de mísseis de Gettysburg lhe telefonou e relatou que havia de 12 a 15 OVNI’s flutuando a 50~100 pés acima dele. Hartland perguntou: “que barulho eles fazem?” O interlocutor retirou o headphone e disse “Escute!” Era o mesmo som que ouvira antes, mas obviamente havia mais de um deles. Hartland imediatamente ligou seu radar e captou o objeto sobre o silo. Na outra passagem do radar, o objeto já estava a 2/3 do caminho para fora da tela, o que sugere uma velocidade acima de 17.000 milhas por hora. Dez anos depois, enquanto trabalhava em um projeto secreto na Califórnia, entre as 2 e 3 da manhã captou o link entre Houston e os astronautas, que diziam que um OVNI estava em curso de colisão com o módulo que dava a volta por trás da Lua.
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11ª Testemunha: John Maynard, Sargento de Primeira Classe do Exército americano (aposentado)
Tinha como incumbência a checagem, catalogação e encaminhamento de documentos secretos. Para tanto, era obrigado e ler todos, um por um, e checar se estavam completos para que seguisse ao destinatário. Ele afirma ter visto muitas, mas muitas referências a OVNI’s, incluindo fotos MPIC e relatórios sobre abatimentos desses objetos. Afirma que os “black projects”, projetos secretos que correm sem acesso até mesmo para o Presidente, existem de fato e que fora convidado para participar, mas recusou.
http://video.google.com/videoplay?docid=8757759886421304892&pr=goog-sl
12ª Testemunha: Sargento Karl Wolf, Engenheiro de Equipamentos Fotográficos Eletrônicos de Precisão da Força Aérea dos EUA
Com uma autorização para nível CRYPTO de segurança, trabalhou na base aérea de Langley, Virgínia. Em meados de 1965, foi transferido para o projeto do Lunar Orbiter da NASA, no Campo Langley. Um Dr. Colly estava no comando e tinha um equipamento danificado a ser reparado no local. Karl ficou espantado ao ver tantos cientistas de todo o mundo por lá. Enquanto consertava o equipamento, um colega piloto, assim como ele de Segunda Classe, lhe mostrou fotos de uma base na parte oculta da Lua. As fotografias claramente mostravam estruturas, em formato de cogumelo e edifícios esféricos com duas torres. Karl terminou seu serviço na expectativa de que isto fosse anunciado nos próximos dias. Trinta anos depois, nada.
http://video.google.com/videoplay?docid=-5599752745422246667&pr=goog-sl
13ª Testemunha: Donna Hare, funcionária da NASA
Contratada como Designer e Ilustradora, desenhou mapas para alunissagem e decolagem e trabalhava a maior parte do tempo no prédio 8. Enquanto fazia um trabalho extra entre as missões, entrou em um laboratório fotográfico no prédio em frente na qual alguém lhe mostrou uma foto com um OVNI. A pessoa que mostrou lhe informou que tinha como obrigação apagar qualquer evidência de coisas estranhas nas fotos antes de liberá-las ao público. Um guarda lhe contou que, quando fora ordenado que queimasse algumas fotos, sem olhar o que havia nelas, e (é lógico) olhou para uma delas e viu um OVNI, no mesmo momento em que foi golpeado pelo cabo de uma arma. Ela afirma que as pessoas que sabem convivem com as que não sabem e ninguém desconfia de nada.
http://video.google.com/videoplay?docid=7184352325309233612&pr=goog-sl
14ª Testemunha: Larry Warren, Oficial de Segurança da Força Aérea americana
Alega que vigiava armas nucleares armazenadas na base americana de Bentwaters e ocorreu um incidente com aliens no local durante um período de três dias.
http://video.google.com/videoplay?docid=1658651046540909430&pr=goog-sl
15ª Testemunha: George A. Filler, III, Ex-piloto e Oficial de Inteligência da Força Aérea dos EUA (aposentado)
Esta testemunha não acreditava em OVNI’s até lhe ser ordenado que perseguisse um, em 1962. Relata que o objeto decolou rumo ao espaço de modo similar ao ônibus espacial. A partir disso, passou a fazer relatórios para colegas oficiais sobre OVNI’s no Vietnã Em 1976, relatou a um general na base aérea Maguire sobre um incidente no espaço aéreo iraquiano. Em 18 de janeiro testemunhou a descida de um OVNI nessa mesma base, do qual saiu um alienígena que foi baleado, tentou fugir e foi achado morto depois de pular a primeira cerca da base.
http://video.google.com/videoplay?docid=-3454935388085436735&pr=goog-sl
16ª Testemunha: Sargento Clifford Stone, Exército dos EUA
Stone conta como os americanos recuperaram objetos extra-terrestres e que ele mesmo estava envolvido nestas operações de resgate. Em 1969 participou da recuperação de uma destas naves enquanto lotado no Fort Lee, em Virgínia, enviado a uma localidade remota da Pensilvânia como parte da equipe reserva, pois suspeitava-se de radiação no local. Nesta apresentação, o sargento não diz muito, mas no DVD ele revela várias missões nas quais se envolveu e afirma que há mais de 50 espécies conhecidas de extra-terrestres.
http://video.google.com/videoplay?docid=-5232241059912541031&pr=goog-sl
17ª Testemunha: Mark Candish, Força Aérea dos EUA
Em 1967 assistiu com um telescópio uma aparição de dez minutos de um OVNI sobre uma base aérea americana.Em 1988, um colega de faculdade, Brad Sorrenson, lhe contou que ele pessoalmente viu três OVNI’s em um enorme hangar na base aérea Norton, durante uma exposição, no dia 12 de novembro de 1988. Mark ligou para seu congressista, que confirmou a exposição de Reproduções de Veículos Alienígenas. Apresenta um diagrama da aeronave com base na descrição de seu colega.
18ª testemunha: Daniel Sheehan, advogado
O advogado, consultor jurídico do Disclosure Project, foi contatado por Marta Smith em 1977. Ela o informou que naquele ano o presidente Carter convocou um encontro com a CIA e exigiu informações sobre OVNI’s e qualquer informação existente sobre inteligência extra-terrestre. O pedido de Carter foi negado pelo diretor da agência na época, George Bush, o pai. Conseguiu acesso restrito a partes do projeto Blue Book naquele mesmo ano de 1977, no Edifício Madisson, onde viu fotografias de um OVNI acidentado cercado de pessoas da Força Aérea. Proibido de tirar qualquer cópias ou fazer anotações, conseguiu copiar caracteres que apareciam na nave em um bloco amarelo.
19ª Testemunha: Dra. Carol Rosin
Apresentada ao falecido Dr. Werner von Braun em 1974, a então professora da 6ª série foi alertada pelo cientista alemão da necessidade de parar com o armamento do espaço. Segundo o pai da tecnologia de foguetes, cinco cartas seriam utilizadas pelos interessados em fabricar armas: primeiro os russos, depois os terroristas, em seguida as nações “malignas” do 3º mundo, os asteróides e, finalmente, uma ameaça alienígena.
20ª Testemunha: Dr. Steven Greer, diretor do Disclosure Project
O Dr. Greer explica que havia até então mais de 5 horas de depoimentos de testemunhas, e que essa coletiva fora uma pequena amostra. Ele clama por audições públicas e investigações no Congresso para desclassificar toda e qualquer informação sobre o assunto. Reafirma que já dominamos, através de engenharia reversa, a tecnologia que nos permitiria viver em um mundo mais limpo e mais humano. Insiste na desmilitarização do espaço e na predisposição de convivência pacífica com as outras espécies alienígenas.
http://video.google.com/videoplay?docid=-2268602089616309282&pr=goog-sl
Depois desta coletiva, todos os pedidos da organização têm sido negados pelos órgãos de inteligência e segurança americanos, mas as testemunhas se multiplicam e as evidências continuam se acumulando.
Veja o DVD com os testemunhos integrais (2h) aqui:
Parte 1: http://video.google.com/videoplay?docid=6552475158249898710&q=disclosure+project
Parte 2: http://video.google.com/videoplay?docid=-4694075066240662837&q=disclosure+project
Fonte: Ets e Ovnis
Casos × Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Ufologia
Aconteceu há 100 anos. O amanhecer daquele dia de verão nas margens do rio Podkamennaya Tunguska, na Sibéria, parecia igual a qualquer outro. Os primeiros raios de Sol aqueciam brandamente a floresta boreal, com seus pinheiros silvestres e charcos úmidos, quando o céu explodiu e a terra sentiu sua fúria.Por volta das 7:15 da manhã daquele 30 de junho de 1908 uma onda de choque quase mil vezes mais forte que a bomba de Hiroshima devastou 80 milhões de árvores em mais de 2.000 km² de floresta. Renas, ursos, lobos, raposas e milhares de outros animais tombaram junto com a vegetação, que até hoje não se recompôs inteiramente.
- “O céu se partiu em dois. Uma bola de fogo penetrou na floresta. De onde o fogo se alastrava vinha um forte calor. Então o céu se fechou e um estampido surdo se espalhou, e eu fui arremessado a alguns metros de distância”. Depoimento de uma testemunha ocular a 65 km da explosão.
- Céu incandescente
Ainda que o epicentro estivesse despovoado, pessoas em centenas de lugares da Ásia e Europa testemunharam o ocorrido. Os relatos eram extraordinários. Fortes ondas de calor, ventanias intensas, estrondos pavorosos e tremores de terra foram reportados. Muitos viram uma bola de fogo e sua cauda esfumaçada se precipitando no horizonte.
O céu noturno ficou incandescente por semanas, tal a quantidade de poeira jogada na estratosfera com a explosão. Em Londres, a mais de 10.000 km, era possível ler um jornal à noite, somente com essa luz. Do outro lado do oceano, o observatório norte-americano Smithsonian registrou uma diminuição na transparência atmosférica que durou meses.
- Hipótese espetacular
Calculou-se que a magnitude da explosão ficou entre 10 e 15 milhões de toneladas dinamite. Mas o objeto que a causou não tocou o solo, espatifando-se em pleno ar, a cerca de 8 km de altura.
Até hoje o evento semelhante mais intenso aconteceu em 1930 sobre o rio Coruça, no Amazonas, tendo atingido no máximo a energia de um milhão de toneladas de dinamite.
Afastada a suposição de um meteorito, mas levando em conta os relatos da bola de fogo, surgiu uma hipótese ainda mais espetacular – e mais provável: em 1908, um pedaço de cometa se chocou com a Terra.
Essa hipótese acabou persuadindo o governo soviético a financiar outra expedição em 1927, atraído pela possibilidade de encontrar um meteorito ferroso, de valor comercial. Mas nenhuma cratera foi encontrada; muito menos um meteorito. Outras expedições confirmaram essa ausência.
Calculou-se que a magnitude da explosão ficou entre 10 e 15 milhões de toneladas dinamite. Mas o objeto que a causou não tocou o solo, espatifando-se em pleno ar, a cerca de 8 km de altura.
Até hoje o evento semelhante mais intenso aconteceu em 1930 sobre o rio Coruça, no Amazonas, tendo atingido no máximo a energia de um milhão de toneladas de dinamite.
Afastada a suposição de um meteorito, mas levando em conta os relatos da bola de fogo, surgiu uma hipótese ainda mais espetacular – e mais provável: em 1908, um pedaço de cometa se chocou com a Terra.
Uma foto recente (em cores) ainda mostra vestígios notáveis da devastação. Em preto e branco imagens obtidas durante as expedições da década de 1920, mais de 20 anos depois da explosão de Tunguska.
Os únicos vestígios no solo seriam micro-diamantes e pequenas esferas de vidro (sílica), com alta concentração de irídio e níquel, o que comprovaria a origem extraterrestre. Expedições enviadas a Tunguska a partir de 1950 encontraram precisamente esses indícios.
Bem mais recentemente, em 2007, Mark Boslough e seu grupo do Sandia National Laboratories utilizou pela primeira vez supercomputadores para simular em três dimensões o evento Tunguska. A estratégia resultou num quadro inteiramente novo. E assustador.
Antes, supunha-se que um pedaço de cometa do tamanho de um campo de futebol, pesando um milhão de toneladas e movendo-se a 108.000 km/h teria causado da explosão. Porém, as simulações sugerem que um pequeno asteróide teria o mesmo efeito.
O bólido seria cada vez mais comprimido pela crescente resistência da atmosfera terrestre, até o ponto em que explodiria no ar, produzindo um violentíssimo fluxo de gás aquecido que continuaria o caminho até o chão. As estimativas agora situam entre 3 e 5 milhões de toneladas dinamite a energia suficiente para causar a onda de choque de Tunguska.
Antimatéria E se um pedaço de antimatéria vindo do espaço fosse a causa do evento? Matéria e antimatéria se aniquilam mutuamente, com grande liberação de energia. No entanto, essa hipótese não leva em consideração os detritos minerais encontrados no local. Além disso, não há evidências de pedaços de antimatéria vagando em nossa vizinhança. Se existissem, produziriam constantemente raios gama; mas as emissões detectadas provêm de outras fontes.
Mini buraco negro Em 1973, os físicos Albert A. Jackson e Michael P. Ryan propuseram que a explosão em Tunguska teria sido provocada pela passagem de um pequeno buraco negro pela Terra. A hipótese falha porque não existe um evento similar de “saída”, como seria esperado, nem foi detectado nenhum tipo de distúrbio no manto terrestre.
Bomba-H Natural E se um cometa com uma concentração anômala de deutério (água “pesada”) desencadeasse uma explosão nuclear ao penetrar em nossa atmosfera? O problema é que isso é inconsistente com o nosso conhecimento sobre os cometas, além de não prover as condições de pressão e temperatura necessárias para uma ignição nuclear.
Há 100 anos a população mundial ainda beirava 1½ bilhão de habitantes. Hoje somos quase 7 bilhões, ocupando muito mais espaço, principalmente nas áreas costeiras. O potencial destrutivo de um novo Tunguska é incalculavelmente maior. Não importa que ocorra sobre o mar. E a pergunta não é se vai acontecer de novo, mas quando.
Fonte: Zenite
- Cometa ou asteróide
Os únicos vestígios no solo seriam micro-diamantes e pequenas esferas de vidro (sílica), com alta concentração de irídio e níquel, o que comprovaria a origem extraterrestre. Expedições enviadas a Tunguska a partir de 1950 encontraram precisamente esses indícios.
Bem mais recentemente, em 2007, Mark Boslough e seu grupo do Sandia National Laboratories utilizou pela primeira vez supercomputadores para simular em três dimensões o evento Tunguska. A estratégia resultou num quadro inteiramente novo. E assustador.
Antes, supunha-se que um pedaço de cometa do tamanho de um campo de futebol, pesando um milhão de toneladas e movendo-se a 108.000 km/h teria causado da explosão. Porém, as simulações sugerem que um pequeno asteróide teria o mesmo efeito.
O bólido seria cada vez mais comprimido pela crescente resistência da atmosfera terrestre, até o ponto em que explodiria no ar, produzindo um violentíssimo fluxo de gás aquecido que continuaria o caminho até o chão. As estimativas agora situam entre 3 e 5 milhões de toneladas dinamite a energia suficiente para causar a onda de choque de Tunguska.
- Outras explicações
Nave Alienígina Em 1946, o engenheiro e escritor de ficção científica Alexander P. Kazantsev propôs que a explosão de Tunguska teria sido causada por uma nave alienígena com propulsão nuclear. Em pouco tempo sua idéia se tornou tão popular que passou de ficção à teoria, ganhando adeptos até hoje – mesmo que jamais tenham sido encontrados vestígios materiais ou radioatividade no local.
Antimatéria E se um pedaço de antimatéria vindo do espaço fosse a causa do evento? Matéria e antimatéria se aniquilam mutuamente, com grande liberação de energia. No entanto, essa hipótese não leva em consideração os detritos minerais encontrados no local. Além disso, não há evidências de pedaços de antimatéria vagando em nossa vizinhança. Se existissem, produziriam constantemente raios gama; mas as emissões detectadas provêm de outras fontes.
Mini buraco negro Em 1973, os físicos Albert A. Jackson e Michael P. Ryan propuseram que a explosão em Tunguska teria sido provocada pela passagem de um pequeno buraco negro pela Terra. A hipótese falha porque não existe um evento similar de “saída”, como seria esperado, nem foi detectado nenhum tipo de distúrbio no manto terrestre.
Bomba-H Natural E se um cometa com uma concentração anômala de deutério (água “pesada”) desencadeasse uma explosão nuclear ao penetrar em nossa atmosfera? O problema é que isso é inconsistente com o nosso conhecimento sobre os cometas, além de não prover as condições de pressão e temperatura necessárias para uma ignição nuclear.
- Perspectiva sombria
O estudo do laboratório Sandia melhora nossa imagem sobre o mecanismo da explosão, mas também faz um alerta. O número de asteróides potencialmente perigosos é muito maior que o de cometas. Seja o que for, a possibilidade de acontecer de novo exige a elaboração de uma boa estratégia de defesa.
Devido a rotação da Terra, se a colisão de Tunguska tivesse ocorrido cerca de 4 horas e meia mais tarde, a cidade de São Petersburgo, antiga capital do império russo, teria sido varrida do mapa para sempre.
Há 100 anos a população mundial ainda beirava 1½ bilhão de habitantes. Hoje somos quase 7 bilhões, ocupando muito mais espaço, principalmente nas áreas costeiras. O potencial destrutivo de um novo Tunguska é incalculavelmente maior. Não importa que ocorra sobre o mar. E a pergunta não é se vai acontecer de novo, mas quando.
Fonte: Zenite
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Curiosidades
Assim como nossos ancestrais fizeram seus lares, a Nasa – agência espacial americana – estuda a possibilidade de que os primeiros humanos em Marte vivam em cavernas. A análise da geografia do planeta vizinho ao nosso sugere que cavernas nas regiões de Tharsis e no Elísio podem ser utilizadas com esse propósito. Os cientistas brincam que os primeiros habitantes de marte poderiam se chamar “cavenautas”. As informações são da New Scientist.
Segundo a reportagem, o chefe da pesquisa, Kaj Williams, do Centro de Pesquisa Ames, em Mountain View, Califórnia, afirma que essas cavernas podem conter um suprimento de água em forma de gelo. Essas cavernas na verdade seriam formadas pela passagem de lava que se solidificava na superfície.
A existência de água nessas cavernas já foi sugerida anteriormente, mas Williams e seus colegas criaram um modelo em computador para tentar entender como o gelo se formou nesses locais. O modelo tinha 10 m² com uma altura de 8 m e uma pequena abertura para a superfície no topo.
De acordo com as observações, durante o dia em Marte, o ar quente não consegue entrar na caverna, o que impede que o gelo derreta. À noite, o ar gelado do exterior poderia entrar e trazer vapor de água que condensaria nas já congeladas paredes. O modelo indica que o gelo poderia ser estável, resistindo até 100 mil anos.
O gelo poderia servir como uma fonte de água para habitação e também como combustível, além de servir de abrigo contra a radiação solar. Brian Toon, da Universidade do Colorado, que também participou da pesquisa, diz que os futuros moradores de Marte achariam as cavernas excelentes lares e poderiam ser chamados de “cavenautas”.
