












Foi exatamente com o pleno domínio das técnicas referentes
à mumificação dos corpos, que os sacerdotes e magos do Antigo
Egito demonstraram espantosos conhecimentos de uma ciência que
comprovadamente sabia muito mais a respeito da vida e da própria
morte do que ousamos imaginar e que, diga-se de passagem, ainda
está muito a frente das nossas superadas concepções do Terceiro
Milênio.
Para que possamos apropriadamente começar a entender
que tipos de elevados conhecimentos estavam por trás de tudo isso,
vejamos como os egípcios manifestavam as suas crenças religiosas
e espirituais:
Em primeiro lugar, acertadamente aliás, a reencarnação era
completamente aceita como um fato normal no caminhar evolutivo
de todas as coisas. Assim sendo, os antigos mestres descobriram,
ou foram informados, que o corpo humano (assim como o de todas
as outras criaturas) não é somente físico e material, estando
verdadeiramente associado a muitas outras composições de caráter
mais elevado e, portanto, sutil.
Chamavam de BA a alma, a centelha divina que habita
dentro de cada um de nós e dotada de uma freqüência vibratória
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elevadíssima, sempre escapando para regiões superiores quando
sobrevém a chamada morte. Nessa ocasião ela leva consigo todas a
memórias inerentes à última encarnação, bem com o as
peculiaridades do carma, necessárias à compensação, ou resgate,
para um novo ciclo de existência, a ser promovido em uma outra
“roupagem”. Era representada pelo simbolismo do pássaro dotado
de cabeça humana, sobrevoando um sarcófago
O KA, ou DUPLO, representado pelo hieróglifo dos braços
levantados, era por assim dizer uma contraparte muito dinâmica da
personalidade humana, essencialmente paralela ao Ego e operando
em nível ultradimensional com profundas ligações ao
subconsciente. Por sua natureza altamente magnética, operaria em
regiões superiores e seria por nós, nos tempos modernos,
erroneamente conhecido como “o anjo da guarda”. Estaria
intimamente ligado às premonições, insights e outros fenômenos
modernamente associados à Parapsicologia.
O SHUT, ou A SOMBRA, reflexo obscuro deste KA e
aquilo de mau que existe em nós, o lado negativo da nossa
personalidade. Essencialmente ligado às coisas materiais, ao
elemento “terra” e às correntes negativas do telurismo que
comprovadamente percorrem o subsolo do planeta, essa contraparte
era representado por uma figura humana, dotada de coloração
negra. O SHUT, enfim, representaria o nosso lado materialista que,
por conseguinte, se apega exageradamente às nuances e
propriedades da matéria.
O KHAIBIT que detém as chaves da hereditariedade,
simbolizado pelo hieróglifo das três abelhas, é associado à
organização celular do corpo, enfim a energia inteligente que está
dentro de nós e comanda todas as células -sua organização e
estrutura -mesmo quando o corpo está morto.
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Os egípcios acreditavam que na morte a alma, ou BA, partia
para regiões superiores, enquanto que de acordo com as leis da
natureza o KHAIBIT e o SHUT se dissolviam normalmente no seio
do telurismo, voltando ao pó de onde partiram. A SOMBRA, por
sua vez, era também “digerida” pela absorção telúrica, pondo fim,
ou se transformando por melhor dizer, aos elementos associados
que compunham a manifestação do corpo neste plano.
Contudo essa absorção telúrica da SOMBRA seria mais
demorada, uma vez que acompanharia passo a passo a
decomposição do corpo, somente se extinguindo totalmente quando
isso vier a ocorrer. Sendo, por assim dizer, o “Eu” material, ou o
“homem-terra”, quando se trata de uma pessoa muito má ou
materialista essa sombra, ou elemento negativo do “eu” tenderá a
se apegar à matéria, recusando a extinção e desejando permanecer
“viva”, mesmo que para isso (assim como uma espécie de larva
psíquica) se “alimente” do psiquismo, das emanações e também da
força vital dos vivos!
O processo de mumificação era promovido nas chamadas
“Casas da Morte”, sempre assistidos pelos sacerdotes do deus
Anúbis, uma figura humana com rosto de um chacal negro, e
incluía um período mágico de 70 dias, no qual o corpo era
mergulhado em produtos químicos e logo depois lavado com ervas
aromáticas e especiarias, sendo posteriormente entregue aos
preparativos ritualísticos e mágicos complementares.
Os cadáveres eram então envoltos no mais puro linho,
obrigatoriamente tecido por sacerdotisas virgens e reclusas,
mediante estranhos rituais mágicos de “amarração”, visando a
prender, por assim dizer, a SOMBRA ao corpo, através de um
processo que inteiramente contrário às leis naturais, impedia
teoricamente por toda a eternidade a decomposição de ambos!
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No ambiente hermético das tumbas, cercada pelas
emanações dos bálsamos, perfumes e incensos, bem como dos
alimentos e das suas coisas pessoais que eram ali colocadas, a
SOMBRA do defunto era assim mantida artificialmente “viva”. Por
ser essencialmente “terra”, ela se valia também do telurismo para
sobreviver nesse ambiente surrealista, pois para isso as tumbas
foram preferencial e propositadamente escavadas nos subterrâneos
e nas profundas cavernas rochosas, por centenas de metros.
O que constitui uma espantosa similaridade com os
modernos condensadores, largamente empregados nos nossos
aparelhos eletrônicos, destinados a acumular e manter uma certa
quantidade de energia por durante o tempo em que estejam
devidamente “carregados”!
Assim, quando ocorria uma profanação, o “condensador”
necessário àquela personalidade ali mantida era abruptamente
violado, pois desfazia-se a sua estrutura. Nada mais lógico,
portanto, que aquela sombra, aprisionada há milênios e desejando
desesperadamente viver por toda a eternidade, literalmente
vampirizasse os profanadores, sugando-lhes as energias vitais até à
morte e, o que é pior de tudo, escapando para o mundo exterior!
Aliás, dizem os espiritualistas, essa teria sido precisamente
a causa da degradação da civilização egípcia, pois quando já
naqueles tempos mais recuados começaram as violações da tumbas
visando ao roubo dos tesouros ali contidos, essa hordas de “larvas
psíquicas” escaparam, trazendo infortúnios e as mais diversas
desgraças ao mundo dos vivos!
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Não foi, aliás, por falta de aviso, pois as tumbas egípcias
invariavelmente continham trechos hieroglíficos que literalmente
ameaçavam os profanadores, daí começando aquilo que se
convencionou chamar de “A Maldição dos Faraós”, acontecimentos
verdadeiramente muito estranhos que não encontram qualquer
explicação dentro dos limites muito estreitos da lógica! Eis um
exemplo:
“A morte carregará com a suas asas ligeiras, todos aquelesque profanarem o sono do faraó”. Ó gente das alturas, Ó gente das
profundezas, fantasmas e espectros, vós dos cemitérios e dos
grandes caminhos, errantes da sombra noturna. E vós, que habitais
as grutas da terra dos mortos, hóspedes das cavernas e da
obscuridade, vós que suscitais os terrores e os arrepios, e vós
sombras errantes cujos nomes não citarei, e vós povos furtivos da
noite, ó gente dos túmulos, vinde em meu auxílio...”
Sinistro e dá para engolir em seco, não é mesmo? Mas essa
chamada “maldição” não era uma simples ameaça. Realmente
funcionava e fez dezenas de vítimas entre arqueólogos e membros
de suas expedições. E até mesmo entre quem, em terras distantes,
esteve envolvido de alguma forma com as profanações das tumbas!
O caso mais notório envolveu precisamente a descoberta
da tumba do faraó Tutancâmon, último soberano da XVIII
Dinastia, a qual permaneceu intacta durante milênios e somente foi
trazida à luz após muitos anos de esforços do arqueólogo Howard
Carter, por sua vez financiado pelo seu mecenas, Lord Carnavon.
Quando se pensava que nada mais poderia ser descoberto
no Vale dos Reis, imenso repositório de jazigos reais situado a
oeste do Nilo, Carter, contrariando todos o ceticismo oficial,
resolveu seguir as sempre insistentes pistas que revelavam a
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existência da tumba do faraó-menino em algum lugar daquele vale,
totalmente escavado pelos seus antecessores.
A sensacional descoberta da tumba subterrânea, um
prodígio de engenharia, trouxe porém uma série de desgraças que
levou à morte nada menos que 40 pessoas envolvidas, direta ou
indiretamente, com aquela profanação. No próprio acampamento
da expedição, os “acidentes” começaram a se produzir. Logo a
seguir foi a vez de Lord Carnavon, que ao sair da tumba, sentiu
uma estranha sensação, algo como uma “pontada” no rosto. Alguns
dias depois, teve que ser hospitalizado em razão de uma estranha
doença, atribuída à infecção provocada por um ferimento
supostamente causado por uma picada de mosquito.
Levado para um hospital, sofreu terrivelmente e além de
tudo era atormentado por visões que, segundo disse, revelavam que
“o faraó teria vindo buscá-lo”. Os remédios não faziam efeito e
após longa agonia, subitamente veio a falecer. Nesse exato
momento, um vento apavorante tomou conta do quarto do enfermo,
a ponto de colocar em fuga uma das enfermeiras, e todas as luzes
da cidade do Cairo se apagaram, sem que os técnicos pudessem
precisar as suas reais causas! Bem longe dali, no outro lado do
oceano, àquela mesma hora a sua cadela de estimação, na Inglaterra
precisamente, começou a uivar desesperadamente e morreu sem
motivos aparentes.
Outras pessoas que estiveram na tumba, durante e após a
sua descoberta, começaram a sofrer estranhos acidentes.
Descobriu-se também um detalhe bastante estranho: a múmia do
faraó tinha, precisamente no rosto, e na mesma região daquela que
causou a morte de Carnavon, uma cicatriz proveniente de um
ferimento! O anatomista que liberou as bandagens de linho, o dr.
Douglas Derry, foi o próximo a morrer vítima de estranhos
calafrios. O professor Gould, também presente à abertura do
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sarcófago, logo o seguiu, acometido de febre altíssima e dos
mesmos “calafrios”
E, por oportuno, lembremos aqui neste ponto que os textos
das maldições freqüentemente mencionavam uns tais “arrepios”!
Coincidência? Certamente NÃO!
Estranhos acidentes de automóvel, por sua vez, vitimaram
os representantes do governo egípcio que participaram da
empreitada. Carros perdiam a direção repentinamente e iam
violentamente ao encontro de pesados caminhões, atropelamentos
misteriosos, e assim por diante, ocasionaram as inexplicáveis
perdas de muitas vidas.
George Jay-Gould, foi a próxima vítima dos curiosos
“arrepios”. Lord Roy Westbury, colaborador d e Carter, passou a
sofrer de estranhas visões relacionadas ao Antigo Egito, que
incluíam o rosto mumificado de Tutancâmon. Não suportando mais
aquilo, abandonou o Egito e finalmente atirou-se do sétimo andar
da sua residência, em Londres. Antony Mace e Aubrey Herbert,
tiveram fortes crises de depressão e foram igualmente levados ao
suicídio. O filho de George Jay-Gould, inventariante da tumba,
acompanhou o tresloucado gesto do pai e igualmente cometeu o
suicídio.
A filha de Lord Carnavon, Evelyn, já na Inglaterra, faleceu
também vítima de uma curiosa infecção generalizada, causada ao
que se supõe por uma picada de mosquito! Daí para a frente
seguiram-se as incontáveis mortes e muitos outros acidentes
violentos que proporcionaram uma extensa listas com mais de 40
nomes!
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O próprio Howard Carter morreu vitimado pelo câncer
alguns anos depois. Aliás, o câncer generalizado foi mesmo a
doença que mais eliminou diversos outros arqueólogos e as suas
respectivas expedições. Qualquer coisa no interior das tumbas
levava à perda da personalidade, à depressão profunda, muitas
vezes à demência e até um certo tipo de doença misteriosa que
deixava os profanadores tão ressequidos quanto as próprias múmias
com as quais lidavam!!!
Uma das hipóteses, também viável além da magia, é a
utilização da energia nuclear como forma de vitimar os intrusos.
Tanto poderia servir para a preservação dos corpos como também
afastar e liquidar de maneira eficaz os profanadores. No Antigo
Egito existiam minas de materiais radiativos, notadamente o urânio.
Certos objetos postados nos interiores das tumbas poderiam estar
devidamente “carregados”. Na múmia de Tutancâmon, por
exemplo, foi descoberto, envolto nas bandagens, um misteriosos
diadema, não usual nas outras múmias, repleto de estranhas placas
que bem poderiam estar contaminados com a radioatividade.
O cientista nuclear Luis Bulgarini, declarou em 1949: “na
minha opinião, os egípcios da antigüidade conheciam as leis da
desintegração do átomo. Seus sábios e sacerdotes conheciam ourânio. É muito possível que se serviram da radioatividade para
proteger seus santuários. Poderiam ter coberto com urânio o solo
das tumbas ou tê-las construído com mineral radiativo. Ainda hoje
essas radiações poderiam matar uma pessoa ou, pelo menos,
danificar a sua saúde”.
Sabe-se que o período de desintegração do urânio pode,
teoricamente, alcançar o espantoso período de 7,5 milhões de anos.
Justamente por esse motivo, em Idaho Falls, EUA, existe no
cemitério local um mausoléu altamente protegido com uma placa
dizendo “PERIGO, MATERIAL RADIOATIVO” onde repousam
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os restos mortais de três funcionários do Centro de Investigações
do Exército Americano, vitimados por um horrível acidente nuclear
ocorrido em 1961: estavam abaixo a nave de um reator que
subitamente atingiu estado crítico e os expôs por somente 120
milésimos de segundos a uma dose letal de radiação, matando-os
instantaneamente. Os corpos somente puderam ser retirados alguns
dias depois, à distância, por intermédio de gruas remotamente
operadas, sendo encerrados em pesados caixões de chumbo e
posteriormente transportados por operadores usando pesadas
roupas protetoras. E qualquer um que porventura viole esses
modernos sarcófagos também encontrará inapelavelmente a morte!
Essa morte por radiação é geralmente lenta e dolorosa,
freqüentemente causada por leucemia ou outros tipos de câncer.
Quando os elementos radiativos penetram no corpo, as células
vermelhas são as primeiras a serem atingidas. Os glóbulos brancos
começam então a se multiplicar indefinidamente, enfraquecendo
insidiosamente todo o restante do organismo. A morte, então, é só
uma questão de tempo.
Por outro lado, alguns tentam explicar o mistério da
maldição dos faraós mediante a suposta atuação de certos fungos,
bolores, bactérias ou mesmo vírus desconhecidos, os quais
poderiam ter ficado, latentes (ou ainda terem sido
propositadamente colocados), nas tumbas em estado de hibernação
e conseqüentemente atacado os arqueólogos. Até poderia ser uma
explicação lógica, mas como explicar a cadela de Carnavon sofrer
um ataque mortal, do outro lado do mundo, à mesma hora em que
as luzes do Cairo se apagavam e o seu dono morria em meio a
atrozes sofrimentos? E as estranhas visões “egípcias” que, sempre
atuantes, atormentavam os suicidas?
É curioso, mas as múmias parecem realmente trazer uma
grande carga negativa a elas agregadas. O Titanic, naufragado na
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sua viagem inaugural em 14 de abril de 1912, levava além dos seus
ricos passageiros uma carga insólita: em um compartimento
próximo à ponte de comando, tendo em vista o seu alto valor,
viajava um sarcófago egípcio, proveniente da XVIII Dinastia,
contendo a múmia de uma sacerdotisa do deus Amon-Ra. O que
veio a suceder já se sabe. Porém, além do estranho iceberg que
parecendo ter vindo do nada, causando a perda do navio e de 1513
vidas, o comportamento do capitão Smith, comandante do Titanic,
não foi nada compatível com o velho lobo do mar que era, além de
profissional altamente experiente:
Parecia aparvalhado diante da tragédia. Impediu que o
pedido de SOS fosse imediatamente transmitido. Deliberadamente
não permitiu que os escaleres de salvamento fossem baixados a
tempo e antes de se trancar na ponte de comando bem ao lado da tal
múmia, além de tudo mandou a orquestra de bordo tocar a música
“Mais Perto de Ti, Meu Deus”, para “acalmar os passageiros”.
Como se, de fato, uma força maligna tivesse controlado a sua
mente!
O tal sarcófago, que aliás ninguém comenta nada a
respeito, mesmo nos modernos filmes, existiu de fato e hoje talvez
repouse ou muito provavelmente já tenha desaparecido pela ação
das águas profundas do oceano. Mas antes disso, tem um
antecedente bastante revelador: a sua viagem no Titanic deveu-se a
um presente ( “de grego”, por sinal) do eminente egiptólogo Sir
E.A. Wallis Budge, diretor e curador de antigüidades egípcias do
Museu Britânico, que o vendeu por preço extremamente módico a
Lord Canterville que pretendia levá-la aos Estados Unidos.
A razão dessa pechincha foi inusitada: ninguém agüentava
mais a tal presença daquela múmia e do seu respectivo sarcófago
nas dependências do Museu Britânico! Alguma coisa além da
compreensão da ciência andava “fazendo das suas”, como por
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exemplo espantando os visitantes através de estranhas batidas que
vinham do seu interior; dos arrepiantes gemidos noturnos que
afugentavam os vigias e pareciam ser provenientes daquela criatura
mumificada no seu interior; e até mesmo de um repórter de um
jornal que ao fotografá-lo teve a maior das surpresas ao revelar o
negativo, o qual mostrava um rosto transparente flutuando junto a
ele, um rosto de uma criatura monstruosa e infernal como que
diretamente importada dos domínios mais apavorantes do demo!
Desnecessário dizer que o tal fotógrafo, completamente alucinado,
desferiu um tiro na cabeça e pôs fim à sua vida.
Além disso, coisas voavam em todas as direções: cadeiras,
espanadores, peças artísticas, literalmente botando para correr os
funcionários da organização. Jogaram o tal sarcófago no porão,
pensando terem se livrado do problema, mas todos que o tocaram
morreram misteriosamente e as assombrações continuavam. Wallis
Budge, já inteiramente intrigado, apurou que aqueles que o tinham
comprado no Egito (um grupo de cinco turistas) também morreram
através das invariáveis crises de demência e dos mais estranhos
acidentes e suicídios. E, também, quando foi transportado algum
tempo depois para as dependências do museu, causou a morte de
todas as dezessete pessoas que o tocaram!
Wallis Budge, já meio ressabiado, resolveu se livrar
daquele verdadeiro estrupício, devido a um argumento
extremamente convincente: precisamente quando um dia convocou
uma grande esoterista, exatamente Helena P. Blavatsky (fundadora
da Teosofia) para visitar o museu. Sem saber de nada, a
espiritualista instintivamente se encaminhou para o escuro porão e
mesmo desconhecendo o seu conteúdo teve uma horrível sensação
de terror. Bateu a porta com força e profeticamente mandou que se
livrassem daquilo que estava lá dentro o mais rapidamente possível,
pois tinha uma carga maligna e altamente negativa que iria causar a
morte de muitas pessoas, através de um sentimento de vingança
muito forte!
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E os hieróglifos contidos no sarcófago, de fato, continham
um trecho da chamada “maldição” dizendo precisamente isso:
“Despertarei do meu sono e o meu olhar prostrará com a
morte todos os meus inimigos. E esta é a minha vingança, esta é a
minha execração, guardada no fundo do meu peito por toda a
eternidade”
Outra coincidência? Por certo não. Coincidências não
existem quando se trata da sabedoria muito antiga do Egito dos
faraós!
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Sarcófago de Tutankamon, 1285 quilos do mais
puro ouro e pedras preciosas, cuja violação causou a
inexplicável morte de mais de 40 pessoas. Todas envolvidas
direta ou indiretamente com a profanação da sua tumba no
Vale dos Reis.
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