As Criaturas Africanas





"… e então um grande meteoro entrou em nossa atmosfera e colidiu com o nosso planeta… - pondo assim um fim na história dos dinossauros…" 

   Desde que temos notícia, estórias de monstros tem nos cercado de todas as formas. Eles sempre estiveram presentes em nosso cotidiano. Porém, com o progresso da Ciência, eles foram sendo deixados de lado, sem nunca, na verdade, deixar de povoar nossa imaginação. 

   Há, porém, gente que acredite que eles realmente existem, e não só em nossas mentes. 

   Em nossa história temos diversos exemplos:

- os Vikings, que temiam e veneravam a serpente marinha soeorm; 
- mais de 250 testemunhos relatados entre 1520 e 1890 coletados por um estudioso holandês sobre uma criatura "grande, longa e escura"; 
- o ogopogo no Canadá e o bunyip na Austrália, que persistem até hoje. 

   Considerando isso tudo, não seria possível então, que assim como sobreviveram as baratas, escorpiões, tubarões, crocodilos e pequenos mamíferos, tenham sobrevivido também outras espécies de criaturas? 

   É bem sabido que os efeitos causados por mudanças físicas e geológicas e desastres naturais foram bem mais devastadores em terra firme do que nos mares e oceanos. Sendo assim, não fica muito difícil de imaginar que algumas espécies aquáticas e/ou anfíbias tenham sobrevivido a tais mudanças.
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 Diversas são as citações de uma criatura habitante do lago Vitória, na África. Segundo consta, este monstro anfíbio vira canoas e tem vários nomes - lukwata, masanga, olumaina e chimpekwe. O animal teria de 6 a 8 metros de altura e avançaria ereto, apoiado em sua forte cauda.
    Diversas foram as expedições que partiram à sua busca, a maioria nunca retornou. Talvez a mais famosa tenha sido a expedição do capitão Steven, que em fins de 1919, deixou a estação de Waterloo, em Londres, à caça do monstro, para nunca mais voltar.
     Existem outros lugares na África com registros de estranhas criaturas. Temos os jagonini, que vivem nos pântanos do Camarões, devorando homens e deixando pegadas do tamanho de frigideiras. Há registros também em Uganda, Sudão, Rodésia, Angola e nas bacias do rio Congo, Nilo e Zambeze.
     Outra lenda bastante conhecida é a do monstro lau, o qual teria escolhido como residência os lodaçais cobertos de florestas das nascentes do rio Nilo Branco e Azul.
    Na década de 50, Carl Hagenback, um rico colecionador alemão, organizou uma expedição para capturar o chimpekwe. Regressou pouco tempo depois de partir, depois que uma febre dizimou quase toda a sua equipe.
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