Teorias × Ufologia
Apesar de todas as contestações da NASA, ainda muitos ufólogos defendem que a face é algo que foi feito artificialmente. Segundo eles, apenas erosão e vento não poderiam fazer algo tão simétrico. Porém o problema é que não existe apenas uma teoria sobre como era a face de marte (ou do que restou dela). Vejam as conclusões da Face de Marte, das normais, até as mais criativas:
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Acima: As pessoas estariam analisando a face de ponta cabeça. Se colocarmos ela ao contrário, ela mostra a imagem de um ET do tipo Grey. Teriam eles habitado Marte?
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Acima: Porém, a mais surpreendente é certamente é a face de Jason Marttel. Este pequisador pegou a foto de 1998 em “CatBox” da Face de Marte feita pela própria NASA e descobriu algo realmente intrigante. Duplicando os dois lados e mexendo no contraste, o resultado foi o visto acima: A Face um ser semelhante a réptil com um adorno egipcio!!! Logo, isso provaria que algum ser “educou” os egipcios na Terra.. e deixou provas em seu antigo planeta.
A Face de Jason é interessante pois ele pegou uma foto da própria NASA . Mas como vocês também puderam ver, há pessoas que acreditam que a Face é um Grey. E tem também uma teoria de que é uma mistura de um Felino com um Humano! Assim fica difícil levar algo a sério….

“como vocês podem ver, Nefertiti também está em Marte…. pareidolia pura!”
Logo, conclui-se pela visão cética que a grande e misteriosa Face de Marte é Pareidolia pura! Será?
Assim, não é viável acreditarmos que Greys ou mesmo Reptilianos habitaram Marte, vieram para a Terra e ensinaram toda a sabedoria Egípcia (apesar que existe uma teoria fodastica sobre os reptilianos no antigo egito que falarei em breve). É certo que há muitos mistérios sobre os Egípcios, mas nada é certo que eles realmente tiveram intervenção alienígena. Acreditar nisso friamente é desacreditar na capacidade humana…
Por fim, provavelmente a Face de Marte pode ser a maior Pareidolia de todos os tempos. Porém, percebe-se que não são apenas os ufólogos que gostam de conspirar. Em todos esses anos a NASA alimentou esta idéia. A imagem base de Jason Marttel pode muito bem ser uma bela brincadeira de mal gosto da NASA. Agora me perguntam, porque eles fariam isso? E eu respondo com as perguntas “ora, porque gastar milhões de dólares indo para um planeta que não há nada? É muito mais divertido com algum mistério não é? Então porque não mantê-los?”. São diversos interesses que talvez nunca iremos entender…… $$$. Eu disse talvez!
Fontes:
Pareidolias Marcianas (Excelente análise cética)
O Rosto de Marte (inteligente análise de todos os acontecimentos estranhos)
Jason Marttel e suas Teorias
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Acima: As pessoas estariam analisando a face de ponta cabeça. Se colocarmos ela ao contrário, ela mostra a imagem de um ET do tipo Grey. Teriam eles habitado Marte?
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Acima: Porém, a mais surpreendente é certamente é a face de Jason Marttel. Este pequisador pegou a foto de 1998 em “CatBox” da Face de Marte feita pela própria NASA e descobriu algo realmente intrigante. Duplicando os dois lados e mexendo no contraste, o resultado foi o visto acima: A Face um ser semelhante a réptil com um adorno egipcio!!! Logo, isso provaria que algum ser “educou” os egipcios na Terra.. e deixou provas em seu antigo planeta.
A Face de Jason é interessante pois ele pegou uma foto da própria NASA . Mas como vocês também puderam ver, há pessoas que acreditam que a Face é um Grey. E tem também uma teoria de que é uma mistura de um Felino com um Humano! Assim fica difícil levar algo a sério….
Uma explicação para isso tudo.
Fora de todas as teorias e sendo pé no chão, existe algo em nós humanos que ocorre em toda hora, mas não conhecemos. Este fenômeno se chama PAREIDOLIA. Pareidolia nada mais é a arte de ver faces em objetos. Quando você vê nuvens em forma de animais e objetos, não é Deus te dando um sinal. É a pareidolia em ação!“como vocês podem ver, Nefertiti também está em Marte…. pareidolia pura!”
Logo, conclui-se pela visão cética que a grande e misteriosa Face de Marte é Pareidolia pura! Será?
Conclusão:
Vai um conselho para quem é fã de Conspirações e Ufologia: Sejam pessoas pé no chão! É ridículo como algumas pessoas veem uma face dessas na internet e acham que é tudo verdade. A Face de Marte é então falsa? Não é bem assim, ela pode muito bem ser verdadeira. Imaginemos que existiu uma mega civilização no passsado remoto de Marte. Se eles fizeram essa face, após tanto anos é certo que é quase impossível descobrir se ela é real ou não apenas olhando fotos. Esta é a arte da Arqueologia proibida. As pessoas acham coisas que podem mudar a história, porém são provas inconsistentes. É como ter apenas uma peça de um quebra-cabeças de 1000 peças.Assim, não é viável acreditarmos que Greys ou mesmo Reptilianos habitaram Marte, vieram para a Terra e ensinaram toda a sabedoria Egípcia (apesar que existe uma teoria fodastica sobre os reptilianos no antigo egito que falarei em breve). É certo que há muitos mistérios sobre os Egípcios, mas nada é certo que eles realmente tiveram intervenção alienígena. Acreditar nisso friamente é desacreditar na capacidade humana…
Por fim, provavelmente a Face de Marte pode ser a maior Pareidolia de todos os tempos. Porém, percebe-se que não são apenas os ufólogos que gostam de conspirar. Em todos esses anos a NASA alimentou esta idéia. A imagem base de Jason Marttel pode muito bem ser uma bela brincadeira de mal gosto da NASA. Agora me perguntam, porque eles fariam isso? E eu respondo com as perguntas “ora, porque gastar milhões de dólares indo para um planeta que não há nada? É muito mais divertido com algum mistério não é? Então porque não mantê-los?”. São diversos interesses que talvez nunca iremos entender…… $$$. Eu disse talvez!
Fontes:
Pareidolias Marcianas (Excelente análise cética)
O Rosto de Marte (inteligente análise de todos os acontecimentos estranhos)
Jason Marttel e suas Teorias
Diversos × Teorias
Por Sarah Moreira
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Lá vamos nó para mais uma teoria, no meu conceito sempre acreditei que não estamos sozinhos nesse enorme universo e é claro que a humanidade teve ajuda de visitas extraterrestres. Bom, o que aconteceu no passado ninguém sabe( até alguém inventar uma maquina do tempo), o que temos são apenas artefatos e teorias, que a maioria das vezes malucas,mas com logica…
Eu, por exemplo, tenho minhas teorias. Varias por sinal, vivemos em um país livre não é???
Estava a analisar o post abaixo, e minha conclusão é que toda a evolução, toda, teve um dedinho dos nossos vizinhos extraterrenos. O que vemos de mistérios “lá fora” foi a inspiração dos nossos antepassados…
O melhor de tudo, existem pessoas a acreditar em ufologia e mistérios… E não se conformam em dizer, foi a erosão que fez tal coisa… Gente!!! Pelo amor de Deus, as pirâmides não se ergueram sozinhas, nem as linhas de Nazca foram feitas por fazer!!! Não podemos ficar ai esperando a televisão…temos que pesquisar, criar nossas próprias teorias…
Obrigada.
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Lá vamos nó para mais uma teoria, no meu conceito sempre acreditei que não estamos sozinhos nesse enorme universo e é claro que a humanidade teve ajuda de visitas extraterrestres. Bom, o que aconteceu no passado ninguém sabe( até alguém inventar uma maquina do tempo), o que temos são apenas artefatos e teorias, que a maioria das vezes malucas,mas com logica…
Eu, por exemplo, tenho minhas teorias. Varias por sinal, vivemos em um país livre não é???
Estava a analisar o post abaixo, e minha conclusão é que toda a evolução, toda, teve um dedinho dos nossos vizinhos extraterrenos. O que vemos de mistérios “lá fora” foi a inspiração dos nossos antepassados…
O melhor de tudo, existem pessoas a acreditar em ufologia e mistérios… E não se conformam em dizer, foi a erosão que fez tal coisa… Gente!!! Pelo amor de Deus, as pirâmides não se ergueram sozinhas, nem as linhas de Nazca foram feitas por fazer!!! Não podemos ficar ai esperando a televisão…temos que pesquisar, criar nossas próprias teorias…
Obrigada.
Curiosidades
Foto de um Sprite
Alguns misteriosos avistamentos de OVNIS podem estar ligados com um enigmático fenômeno natural conhecido como "sprites", que são descargas elétricas que ocorrem na alta atmosfera provocada por trovoadas.
A viagem das luzes que surgem no espaço durante as tempestades, foi relatada várias vezes ao longo da história, mas os investigadores não começaram a estudá-la até que um registro fotográfico acidental aconteceu no ano 1989.
"Os raios das trovoadas formam um campo elétrico nos céus que produz um clarão chamado de sprite”,disse Colin Price, um geofísico da Universidade de Tel Aviv, em Israel. "Agora entendo perfeitamente que apenas um tipo específico de descarga elétrica é a origem dos sprites."
Os cientistas determinaram que o clarão aparece entre 55 a 130 quilômetros de altura, bem acima das alturas entre 15 a 20 quilômetros, onde normalmente ocorrem as trovoadas. Os sprites podem assumir uma forma de esferas de eletricidade que se deslocam velozmente, embora algumas filmagens feitas tenham registrado o formato de linhas ou ramificações.
A causa real, bem como a sua função dos sprites continua sendo misteriosa, mas Price acredita que este fenômeno natural poderia explicar alguns dos avistamentos de OVNIS ao longo dos anos. Price ainda acredita que este engano poderia servir de alento para alguns ufólogos decepcionados com as fraudes ufológicas ocorridas no passado.
Vários pilotos de aviões comerciais e militares, bem como alguns astronautas, já relataram anteriormente avistamentos de sprites ocorrendo ao mesmo tempo com outro fenômeno também misterioso conhecido como “blue jets”.
Price e sua equipe estão estudando os " Sprites de Inverno", que aparecem apenas no hemisfério norte nesta estação do ano. Algumas câmeras a controle remoto foram montadas em cima de alguns telhados para detectarem tempestades que produzem sprites sobre o Mar Mediterrâneo.
Técnicas da trigonometria têm permitido aos pesquisadores a calcular as dimensões dos sprites.
"A luminosidade dos sprites estão acima de 23 quilômetros de altura, e a largura de um clarão de umsprite pode chegar a 60 quilômetros. Parece que é uma festa de aniversário enorme," disse Price.
Os sprites podem provocar algum efeito na camada de ozônio da Terra, mas os pesquisadores acreditam que este impacto é pequeno.
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U)
Cinco exoplanetas foram detectados pelo telescópio Kepler, enviado ao espaço em 6 de março de 2009.
O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em operação cinco planetas fora do Sistema Solar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior do Sistema Solar.
O telescópio, que foi lançado no ano passado para procurar planetas com características semelhantes às da Terra, fez as descobertas poucas semanas depois de entrar em funcionamento.
Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos.
Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais – seu sol – seguindo órbitas que variam ente 3.2 até 4.9 dias.
A proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o Sol significa que os novos planetas têm temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200°C e 1.650°C.
Concepção artística mostra planeta similar a Júpiter orbitando muito perto de sua estrela (Imagem: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)
Densidade de um dos planetas é equivalente à do isopor
“Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles brilham de tão quentes”, disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.
“De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.”
O Kepler 7b vai intrigar muitos cientistas. Este é um dos planetas de mais baixa densidade já encontrado fora do Sistema Solar (cerca de 0,17 gramas por centímetro cúbico) já descoberto.
Segundo Borucki, a densidade média deste planeta é equivalente a do isopor, e os cientistas devem “se deliciar” em estudá-la para tentar entender sua estrutura.
O Kepler foi lançado da estação espacial de Cabo Canaveral em 6 de março do ano passado. Ele está equipado com a maior câmera já lançada ao espaço.
A missão do telescópio é observar mais de 100 mil estrelas de forma contínua e simultânea. Ele percebe a presença de planetas ao observar variações de sombra quando um desses corpos celestes passa em frente ao seu sol.
Mundos de água
Os detectores do Kepler têm sensibilidade extraordinária – segundo a Nasa, se o telescópio fosse voltado para uma pequena cidade na Terra, à noite, seria capaz de detectar a luz automática na entrada de uma casa quando alguém passa por ela.
A Nasa espera que tamanha sensibilidade leve à descoberta de planetas não apenas de tamanho semelhante ao da Terra, mas que orbitem em torno de seus sóis a uma distância mais favorável à existência de vida, onde haja também potencial existência de água em sua superfície.
Os cientistas da missão disseram no encontro da AAS que o Kepler mediu a existência de centenas de possíveis planetas, mas são necessárias mais investigações para estabelecer sua real natureza.
Os cientistas advertiram ainda que podem se passar anos até que seja confirmada a existência de planetas semelhantes à Terra, mas enquanto isso, as descobertas do Kepler vão ajudá-los a melhorar suas estatísticas sobre as distribuições dos tamanhos dos planetas e períodos de órbita.
A existência dos planetas identificados primariamente pelo Kepler foi confirmada por telescópios baseados na Terra, entre eles o Keck I, no Havaí.
Fonte: G1
Ufologia
Informes consistentes dizem que UFOs até hoje avistados nos céus da Terra enquadram-se todos eles em 35 tipos diferentes, variando as formas dos tipos básicos: disco, esfera, cilindro, cone e ovóide. Coincidência rara: os engenheiros admitem que são essas exatamente as formas mais apropriadas para a construção de veículos interplanetários. para confirmá-lo basta olhar as fotografias dos satélites que lançamos no espaço.
É certo que os antigos nem sempre utilizavam termos precisos para descrevê-los. Isto entretanto deve ser atribuído à sua ignorância. Na Ásia central existe a lenda de Shamballa, a cidade dos homens cósmicos, destruída por eles próprios numa luta entre diversos grupos que se tinham estabelecido na Terra. para destruí-la usaram "carros aéreos redondos"
A Bíblia os descreve de modo diverso. Ezequiel, por exemplo, no versículo 4, diz: "... e eu olhei, e acreditei no que via: uma espiral vinha do norte com o brilho do fogo âmbar...", e no versículo 7: "... e brilhava como uma prata polida no céu...", ou ainda no versículo 16: "...a aparência das rodas e seu brilho era como o do berilo, e giravam como uma roda dentro da outra roda..."
Isso poderia ser traduzido como se o velho profeta tivesse visto um veículo metálico, brilhante, voador, redondo (a roda era o exemplo mais comum de objeto circular naquela época), dotado de partes que giravam em sentido contrário (contra-rotativas). Assim a descriÇão se encaixa maravilhosamente em alguns testemunhos recentes.
Na realidade, estudando as "marés"ou "revoadas"de UFOs dos últimos 100 anos, chegamos à conclusão de que se encaixam estranhamente em fatos importantes na Terra: a primeira grande "maré" seria uma conseqüência da nossa "revolução industrial", no fim do século passado, quando o súbito aumento das fábricas elevou também a taxa de gás carbônico na atmosfera. Houve outra grande "onda"durante a Primeira Guerra, e mais outra na Segunda. Os testes com foguetes V-2 no fim do conflito concentraram nas imediações de Peemünde grande número desses UFOs.
Coincidência? Talvez, mas pouco depois de cada teste atômico havia novas revoadas e eram registrados mais discos. O começo da corrida espacial transformou a Terra em palco permanente de estudo dos tripulantes dos discos. Pelo menos é o que aparenta o fato de ser agora constante - e até crescente - o número de observações registradas a cada semana, em todo o mundo.
Basicamente são avistados estes quatro tipos de naves:
Discóide
Esférico
Cilíndrico
Triangular
Abaixo colocamos alguns desenhos de UFOs avistados:
Vários habitantes de Oklahoma
viram esse objeto de
"orifícios"rotativos em 1967.
viram esse objeto de
"orifícios"rotativos em 1967.
Uma família do Texas
"descreveu esta nave com cúpula
e rastro branco, em 1967.
"descreveu esta nave com cúpula
e rastro branco, em 1967.
Este OVNI foi observado em Illinois
em 1967. Era alaranjado com luzes vermelhas
em 1967. Era alaranjado com luzes vermelhas
Esta estranha nave fazia
parte da revoada de Hillside
michigam, em 1966
parte da revoada de Hillside
michigam, em 1966
Um menino brasileiro teria visto
esta nave pousar perto de Botucatu
no dia 1 de julho de 1968
esta nave pousar perto de Botucatu
no dia 1 de julho de 1968
Um comerciante da Virgínia
afirma ter visto um OVNI cor de alumínio
pairando sobre uma rodovia em 1967
afirma ter visto um OVNI cor de alumínio
pairando sobre uma rodovia em 1967
Este objeto em forma de capacete teria sido
avistado por alguns garotos ingleses em Parr
Merseyside, em 1963
avistado por alguns garotos ingleses em Parr
Merseyside, em 1963
Em 1965, uma testemunha de Oklahoma
disse ter visto es OVNI
voando baixo
disse ter visto es OVNI
voando baixo
Ufologia
Contacto imediato de grau zero:
No Brasil existe uma classificação de grau zero, quando a pessoa avista naves voando á noite no céu, á distância.
Contacto imediato de 1º grau:
Quando se observa o ovni a uma distância de menos de 200 metros.
Contacto imediato de 2º grau:
Quando o ovni deixa evidências físicas, tais como marcas no solo, interferências eletromagnéticas, falha nos sistemas de veículos, bússolas desreguladas, alterações na saúde de uma pessoa, por exemplo, devido a radiações, queimaduras, crop circles nos campos, por exemplo, ou quando a pessoa fotografou ou filmou o objeto.
Contacto imediato de 3º grau:
Quando conseguimos ver extraterrestres dentro ou fora da nave.
Contacto imediato de 4º grau:
Envolve casos de abdução.
Contacto imediato de 5ª grau:
Envolve comunicação por via de pensamento, sem que os extraterrestres precisem estar presentes, a pessoa recebe mensagens, psicografa símbolos estranhos no papel, etc.
Quero salientar que, alguns ufólogos separam o que poderia ser contacto com espíritos ou com ets, mas para mim os ets também podem circular perto de nós noutras dimensionalidades, eles também projetam o seu corpo etéreo, por vezes espíritos (humanos) ou ets manifestados etéricamente são facilmente confundidos, não deveria-mos separar uma coisa da outra totalmente. Eles viajam pelo tempo, e movem-se em várias dimensionalidades.
Ainda existem outras definições, embora estes sejam os 5 graus comuns, há quem apresentem outros.
Grau 6 : Ir à nave ao planeta dos seres.
Grau 7:Pode ficar por lá alguns dias, recebe orientações,
comunicações para transmitir aos humanos da Terra.
Grau 8: Pessoas que já não voltam, são levadas por extraterrestres e ficam por lá. Há milhares de casos de desaparecidos misteriosamente no planeta.
Porém estes últimos graus não são adotados por todos os grupos de ufólogos.
Ufologia
Greys
Esta é a raça mais comum identificada pela Ufologia. São muitos os avistamentos, histórias e teorias referentes a eles, feitas de visionários da Nova Era a diferentes cientistas. Os Greys, como são apresentados pela comunidade científica, são muito comumente descritos por suas vítimas de abduções. São considerados demônios ou raça de energia negativa, com motivos e propósitos desconhecidos em relação à Terra. Eles parecem estar abduzindo, estudando e testando vários indivíduos. São freqüentemente relacionados com muitas outras raças, como os Reptilianos e com diferentes teorias de conspiração – uma mistura de visões científicas e Nova Era. Uma das teorias afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram e foram capturadas pelo governo dos EUA. O governo americano então fez um acordo secreto permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria da conspiração finaliza, afirmando que os Greys não mantiveram a sua parte no acordo. Estas são as descrições dos diversos tipos de Greys: (são todos humanóides, com cabeça, tronco, dois braços, duas pernas e dois pés) :
1: Os Greys mais freqüentemente vistos têm em torno de 0,60 cm a 1,20m de altura, muito magros, olhar delicado, de baixo peso, olhos negros extremamente penetrantes e inclinados sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça muito grande, com queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo.
2: Outros também comumente vistos são semelhantes aos descritos anteriormente, exceto nos seus 15,24 cm de altura, e parecem dar as ordens. Uma variação deste mesmo tipo descrito são os olhos negros arredondados como grandes botões negros.
3: Mais um tipo de Greys: são como pequenos robôs, atarracados e pequenos, com um liso e redondo capacete, com negros e profundos olhos, com o contorno da boca arredondado, tronco quadrado mostrando círculos concêntricos, cheiram como cabeça de fósforo queimada, e a pele tem a coloração cinza cogumelo. Este Greys agem como guardas de segurança. Outras variações são descritas como Reptilianos com garras parecidas com os insetos louva-a-deus. Há também relatos de crias de cruzamento que não tem de formas exatamente como humanos ou como Greys.
Uma descrição de greys
“Eu observei as criaturas ao se aproximarem de mim. Eu desconhecia seus propósitos. Eu me debatia mas não conseguia mover meus braços e pernas. Eu justamente estava lá deitado como um bode para ser sacrificado no altar. E quando as criaturas se aproximaram eu me amedrontei. Eram criaturas pequenas quase do tamanho dos pigmeus africanos. Eles tinham grandes cabeças e braços e pernas muito finas. Eu observei, senhor, como um artista e pintor, que esses seres eram totalmente desconjuntados na visão de um artista. Seus membros eram muito longos para seus corpos e seus pescoços eram muito finos e suas cabeças quase do tamanho de melancias. Eles possuíam esquisitos olhos arregalados. Eles não tinham narizes como nós temos mas somente pequenos orifícios nos dois lados superiores entre os olhos. Suas bocas não possuíam lábios somente um fino risco como feito por uma navalha. E enquanto eu olhava as criaturas, senhor, eu fiquei assustado com alguma coisa perto de minha cabeça. E quando olhei para cima havia outra criatura ligeiramente maior que as outras que encontravam-se perto de minha cabeça me observando. Eu olhava seus hipnotizantes olhos que me enfeitiçavam. Então os observei pois a mesma queria que eu vidrasse seus olhos. Eu vi pelas suas membranas seus verdadeiros olhos por trás da parte escura da membrana de seu arregalado olho. Seus olhos eram arredondados com horizontais pupilas como as de um gato. E a coisa não balançava a cabeça. Mas respirava ao notar que suas narinas inalavam e exalavam. Mas se alguém me disser que eu cheiro que nem essas criaturas, senhor, sou capaz de socá-lo.”FONTE: http://www.sabon.org/credo/index3.html
Casos × Ufologia
Fonte: Jahmusic
Ilustração das crianças verdes
As crianças apareceram não se sabe de onde. Eles falavam uma língua desconhecida, usavam estranhas roupas. Não comiam e tinham uma pele verde. Eles pareciam não ser deste mundo. Quem eram eles e de onde vieram?
Essas crianças misteriosas entram em nosso mundo através de uma janela do tempo, de outra dimensão ou emergiram do submundo? Depois de muitos anos, muitas pessoas têm se ocupado com estas questões, tentativas para encontrar uma explicação para essa estranha ocorrência que só torna o caso mais inexplicável.
A história começou há muito tempo atrás; as duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk ― UK. O incidente se deu durante o regime do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil. Os camponeses estavam trabalhando quando as duas crianças, um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Era impossível falar com eles por que tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias.
Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém ofereceu feijão ainda no talo para eles. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses. Mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.
Ela era sempre perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que falava só fazia aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham vindo de "uma terra sem sol", com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava sua terra. Ainda, ela chamava de "Luminous" a outra terra, que era cruzada por um "rio considerável" separando o mundo deles.
Também são inexplicáveis como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu irmão estavam procurando o rebanho do pai e seguiram por caverna escutando o som dos sinos. Vagaram na escuridão por um longo tempo até que acharam uma saída; de repente, eles ficaram cegos por um clarão de luz.
A luz do sol e a temperatura diferente deixaram-nos cansados; descansavam quando ouviram vozes, viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas ingleses do século 12.
Muitas explicações têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais teriam sido mortos e o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta idéia explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem uma língua desconhecida, embora alguns habitantes locais achassem que era uma corruptela de flamengo.
Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.
De acordo com outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente, de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit ter vindo de um mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a garota disse que "não havia sol" no lugar de onde ela teria vindo. Disto se pode deduzir que ela habitava de um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.
História Bem Contada
Por L. Cabus e Carol Beck
Ilustração das crianças verdes
A Lenda dos Meninos Verdes é muito controversa. Atualmente, duas versões principais circulam na internet, mas a história destes personagens começa muito antes. O primeiro registro, do século XII e o segundo, do século XIX com variações que adentram ao século XX são, contudo, muito semelhantes nos principais elementos do enredo e tudo faz supor que o caso é um só, ainda mais antigo. É uma dessas anedotas que atravessam gerações até que sua origem se perde no tempo.
São diferenças entre as tradições: uma acontece no período entre 1135 a 1154, em plena Idade Média, no Reino Unido, em Suffolk, vila de Woolpit; a outra se passa em 1887, na Espanha, num lugarejo chamado Banjos. A terceira versão, mais recente, é reportada a 1906 e também se localiza na Espanha, em Bañolas ou Banyoles. O conto popular espanhol foi submetido às mais severas investigações.
A terceira versão é curiosamente enriquecida de detalhes documentais. Em 1985, um canal de televisão espanhol fez um programa sobre o tema com base no relato conforme foi pesquisado pelo escritor Jacques Bergier (Os Extraterrestres na História). Este relato identifica dois dos investigadores que tentaram esclarecer o episódio: um deles teria enviado pela Universidade de Barcelona e produziu um relatório que foi arquivado.
O segundo orientação suas investigações para a descoberta da localização de Banjos, que ficaria próximo a Barcelona, com auxílio da pesquisa etimológica. Outro espanhol que assinava Aitor Ondarrieta publicou, nos anos de 1990, a hipótese de Banyoles-Bañolas:
Bañolas é um povo envolto em muitos mistérios que rodeiam seu famoso lago... Em meados de abril de 1906... Foram encontrados perdidos uma menina de dez anos e um menino de onze na imediações de Bañolas. Eram crianças estranhas, olhos grandes, cabeça proeminente. Sua pele rugosa tinha um tom verde-escuro. Foram recolhidos por José, padre de Bañolas.
O vilarejo de Banjos e o padre José, jamais foram encontrados em investigações posteriores. Uma reportagem da revista Aluzzi (2004) e reproduzida no site PSICO-FXP afirma que o caso é espanhol e acrescenta detalhes espetaculares:
... Médicos e químicos, procedentes da capital catalã, se dirigiram ao pequeno pueblo para estudar o caso e logo comprovaram que a constituição orgânica das estranhas criaturas era diferente da humana. Não tinham pâncreas e possuíam um só pulmão ainda que este apresentasse um tamanho maior que o pulmão normal. Pelo estudo da constituição da pele se descobriu a existência de fibras desconhecidas na Terra.
As diferentes versões se referem ao mundo subterrâneo de onde teriam vindo às crianças como uma "terra de luz crepuscular". A história de Woolpit insiste que as crianças foram atraídas para a caverna pelo som de capainhas ou um som melodioso. Já as crianças espanholas foram "transportadas" de modo mais violento: apanhadas por redemoinho ou arrastadas por uma massa de água. A narrativa mais mirabolante de Woolpit acrescenta: as crianças vieram de um "lugar cristão" chamado San Martin (Saint Martin's Land), a menina chamava-se Agnes e o som que ouviram foi o de "sinos de igreja"...
Evidentemente, ainda que haja um núcleo de verdade no caso, as duas versões básicas (inglesa e espanhola) e a última, de 1906, já relatam um fato corrompido por mais de uma vertente imaginativa, como se misturasse mitos de tempos diferentes. Seres que personificam a Natureza (duendes são verdes), habitantes de mundo paralelo ou mundo subterrâneo, e ainda o toque cristão dado ao conto com a introdução da "Terra de San Martin".
Paul Harris, um persistente investigador do assunto, publicou um ensaio no periódico Fortean Studies, em 1998, apresentando uma reconstituição dos fatos bastante plausível. Todo o episódio teria acontecido em época anterior e próxima ao reinado de Henrique II (Inglaterra). A data mais popular do aparecimento das crianças, na Inglaterra, é 1173, coincidindo com o início do governo daquele monarca, que perseguiu os mercadores flamengos (de Holanda) e os tecelões da Bélgica.
Foi uma mudança nas regras do jogo, pois, até então havia um bom fluxo daqueles comerciantes e artesãos na Inglaterra. Em 1173 houve uma batalha e grandes matanças. Harris propõe que as crianças eram flamengas provavelmente originárias do vilarejo de Fornham San Martin ― o que explicaria a referência à Saint Martin's Land, situada poucas milhas a noroeste de Woolpit (ou Wolf pit), separada desta vila pelo rio Lark. Com os pais, talvez, mortos nos conflitos da época, ou perdidos, as crianças escaparam de uma carnificina embrenhando-se na floresta ― Thetfort Forest, lugar envolto em sombras, o mundo de luz crepuscular, ao qual amenina se referiu. Perderam a noção do tempo e ficaram mal-nutridos, inclusive de sol, o que deve ter produzido chlorosis, que é o esverdeamento gradual da pele.
Os sinos ouvidos pertenceriam, então, a uma igreja próxima, do cemitério St. Edmunds. Harris informa, ainda, que entre os dois vilarejos existem muitas passagens subterrâneas de antigas minas. As crianças podem ter passado um bom tempo perdidas nestas profundezas sem luz e emergiram em território inglês, com uma aparência descomposta, usando roupas flamengas e falando um dialeto desconhecido da população de Woolpit. A teoria de Harris parece encerrar qualquer polêmica sobre As Crianças Verdes do Folclore Europeu, explicando os detalhes recorrentes e pormenores mais exóticos.
Ilustração das crianças verdes
As crianças apareceram não se sabe de onde. Eles falavam uma língua desconhecida, usavam estranhas roupas. Não comiam e tinham uma pele verde. Eles pareciam não ser deste mundo. Quem eram eles e de onde vieram?
Essas crianças misteriosas entram em nosso mundo através de uma janela do tempo, de outra dimensão ou emergiram do submundo? Depois de muitos anos, muitas pessoas têm se ocupado com estas questões, tentativas para encontrar uma explicação para essa estranha ocorrência que só torna o caso mais inexplicável.
A história começou há muito tempo atrás; as duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk ― UK. O incidente se deu durante o regime do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil. Os camponeses estavam trabalhando quando as duas crianças, um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Era impossível falar com eles por que tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias.
Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém ofereceu feijão ainda no talo para eles. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses. Mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.
Ela era sempre perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que falava só fazia aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham vindo de "uma terra sem sol", com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava sua terra. Ainda, ela chamava de "Luminous" a outra terra, que era cruzada por um "rio considerável" separando o mundo deles.
Também são inexplicáveis como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu irmão estavam procurando o rebanho do pai e seguiram por caverna escutando o som dos sinos. Vagaram na escuridão por um longo tempo até que acharam uma saída; de repente, eles ficaram cegos por um clarão de luz.
A luz do sol e a temperatura diferente deixaram-nos cansados; descansavam quando ouviram vozes, viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas ingleses do século 12.
Muitas explicações têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais teriam sido mortos e o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta idéia explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem uma língua desconhecida, embora alguns habitantes locais achassem que era uma corruptela de flamengo.
Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.
De acordo com outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente, de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit ter vindo de um mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a garota disse que "não havia sol" no lugar de onde ela teria vindo. Disto se pode deduzir que ela habitava de um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.
História Bem Contada
Por L. Cabus e Carol Beck
Ilustração das crianças verdes
A Lenda dos Meninos Verdes é muito controversa. Atualmente, duas versões principais circulam na internet, mas a história destes personagens começa muito antes. O primeiro registro, do século XII e o segundo, do século XIX com variações que adentram ao século XX são, contudo, muito semelhantes nos principais elementos do enredo e tudo faz supor que o caso é um só, ainda mais antigo. É uma dessas anedotas que atravessam gerações até que sua origem se perde no tempo.
São diferenças entre as tradições: uma acontece no período entre 1135 a 1154, em plena Idade Média, no Reino Unido, em Suffolk, vila de Woolpit; a outra se passa em 1887, na Espanha, num lugarejo chamado Banjos. A terceira versão, mais recente, é reportada a 1906 e também se localiza na Espanha, em Bañolas ou Banyoles. O conto popular espanhol foi submetido às mais severas investigações.
A terceira versão é curiosamente enriquecida de detalhes documentais. Em 1985, um canal de televisão espanhol fez um programa sobre o tema com base no relato conforme foi pesquisado pelo escritor Jacques Bergier (Os Extraterrestres na História). Este relato identifica dois dos investigadores que tentaram esclarecer o episódio: um deles teria enviado pela Universidade de Barcelona e produziu um relatório que foi arquivado.
O segundo orientação suas investigações para a descoberta da localização de Banjos, que ficaria próximo a Barcelona, com auxílio da pesquisa etimológica. Outro espanhol que assinava Aitor Ondarrieta publicou, nos anos de 1990, a hipótese de Banyoles-Bañolas:
Bañolas é um povo envolto em muitos mistérios que rodeiam seu famoso lago... Em meados de abril de 1906... Foram encontrados perdidos uma menina de dez anos e um menino de onze na imediações de Bañolas. Eram crianças estranhas, olhos grandes, cabeça proeminente. Sua pele rugosa tinha um tom verde-escuro. Foram recolhidos por José, padre de Bañolas.
O vilarejo de Banjos e o padre José, jamais foram encontrados em investigações posteriores. Uma reportagem da revista Aluzzi (2004) e reproduzida no site PSICO-FXP afirma que o caso é espanhol e acrescenta detalhes espetaculares:
... Médicos e químicos, procedentes da capital catalã, se dirigiram ao pequeno pueblo para estudar o caso e logo comprovaram que a constituição orgânica das estranhas criaturas era diferente da humana. Não tinham pâncreas e possuíam um só pulmão ainda que este apresentasse um tamanho maior que o pulmão normal. Pelo estudo da constituição da pele se descobriu a existência de fibras desconhecidas na Terra.
As diferentes versões se referem ao mundo subterrâneo de onde teriam vindo às crianças como uma "terra de luz crepuscular". A história de Woolpit insiste que as crianças foram atraídas para a caverna pelo som de capainhas ou um som melodioso. Já as crianças espanholas foram "transportadas" de modo mais violento: apanhadas por redemoinho ou arrastadas por uma massa de água. A narrativa mais mirabolante de Woolpit acrescenta: as crianças vieram de um "lugar cristão" chamado San Martin (Saint Martin's Land), a menina chamava-se Agnes e o som que ouviram foi o de "sinos de igreja"...
Evidentemente, ainda que haja um núcleo de verdade no caso, as duas versões básicas (inglesa e espanhola) e a última, de 1906, já relatam um fato corrompido por mais de uma vertente imaginativa, como se misturasse mitos de tempos diferentes. Seres que personificam a Natureza (duendes são verdes), habitantes de mundo paralelo ou mundo subterrâneo, e ainda o toque cristão dado ao conto com a introdução da "Terra de San Martin".
Paul Harris, um persistente investigador do assunto, publicou um ensaio no periódico Fortean Studies, em 1998, apresentando uma reconstituição dos fatos bastante plausível. Todo o episódio teria acontecido em época anterior e próxima ao reinado de Henrique II (Inglaterra). A data mais popular do aparecimento das crianças, na Inglaterra, é 1173, coincidindo com o início do governo daquele monarca, que perseguiu os mercadores flamengos (de Holanda) e os tecelões da Bélgica.
Foi uma mudança nas regras do jogo, pois, até então havia um bom fluxo daqueles comerciantes e artesãos na Inglaterra. Em 1173 houve uma batalha e grandes matanças. Harris propõe que as crianças eram flamengas provavelmente originárias do vilarejo de Fornham San Martin ― o que explicaria a referência à Saint Martin's Land, situada poucas milhas a noroeste de Woolpit (ou Wolf pit), separada desta vila pelo rio Lark. Com os pais, talvez, mortos nos conflitos da época, ou perdidos, as crianças escaparam de uma carnificina embrenhando-se na floresta ― Thetfort Forest, lugar envolto em sombras, o mundo de luz crepuscular, ao qual amenina se referiu. Perderam a noção do tempo e ficaram mal-nutridos, inclusive de sol, o que deve ter produzido chlorosis, que é o esverdeamento gradual da pele.
Os sinos ouvidos pertenceriam, então, a uma igreja próxima, do cemitério St. Edmunds. Harris informa, ainda, que entre os dois vilarejos existem muitas passagens subterrâneas de antigas minas. As crianças podem ter passado um bom tempo perdidas nestas profundezas sem luz e emergiram em território inglês, com uma aparência descomposta, usando roupas flamengas e falando um dialeto desconhecido da população de Woolpit. A teoria de Harris parece encerrar qualquer polêmica sobre As Crianças Verdes do Folclore Europeu, explicando os detalhes recorrentes e pormenores mais exóticos.
Arqueologia Proibida × Tempos Antigos
O Prato de Lolladoff
O Prato de Lolladoff é seguramente um dos grandes mistérios de objetos antigos encontrados pelo homem.
Este prato foi encontrado no Nepal e os peritos dizem que esta antiguidade tem milhares de anos.
O Prato de Lolladoff tem ilustrações de figuras que se parecem com os OVNIs da atualidade e ainda mostra uma criatura que é muito similar com os extraterrestres do tipo Gray.
Curiosidades
Conheça os dez mais incríveis insetos com o poder de se clamufar, pode parecer incrível, mas são apenas insetos. Eles usam estas adaptações em suas formas como maneira de se proteger dos predadores e também para se ocultar das suas presas. Vamos ver?
Phromnia Rosea – Olhando rápido pode parecer que este tronco está com algum tipo de fungo ou frutas coloridas.
Mas olhando bem você vai ver que são vários insetos ali.
O segredo deste animais é sua organização quase militar em termos de posicionamento. Vistos a distância, eles parecem ser um único conjunto de folhas. Este animal é nativo das florestas de Madagascar.O interessante é que as ninfas deste inseto também são exímias peritas na arte do disfarce.
Olhando rapido pode parecer uma singela floração ou algum tipo de fungo parasita na árvore mas de perto vemos que se trata das ninfas do inseto e sua engenhosa camuflagem.
Bicho folha (Phillidae) - O nome já diz tudo, né? Nos EUA são chamados de folhas vivas.
Esta família de insetos é bem vasta e variada, compreendendo animais que se assemelham a diversos tipos de folhas. A simulação chega a um grau de perfeição que as “folhas” contém lesões e recortes nas bordas, como uma folha de verdade que foi roída ou atacada por fungos.
Muitos possuem requintes de camuflagem, como veios similares aos das folhas das árvores onde se escondem, cantinhos ressecados e até alguns animais da família Phillidae parecem folhas secas.
Estes insetos são muito antigos, com fósseis registrados em tempos anteriores aos dinossauros! Prova que a camuflagem é bem eficiente.
Borboleta folhas – É nativa da Amazônia e engana bem que são duas folhas juntas.
Veja que incrível como esta borboleta some no chão da floresta. Ela está aí bem no meio da foto:
Esta aqui é a borboleta folha do tipo encontrado na serra do Japi, em SP. Incrível, né?
Existem vários tipos de borboletas-folha. Esta abaixo é uma Gonepteryx rhamni (fonte)
Outro mestre do disfarce é o Bicho-pau (Phiblossoma phyllinum). Ele fica horas parado e geralmente passa batido. Seu corpo delgado e comprido engana bem como um pedaço de galho ou graveto sem folhas.
Você acha que isso é uma bacia cheia de gravetos? Não. É uma bacia cheia de bichos-pau.
O bicho pau está nesta foto.
Aqui vemos o inseto com melhor definição.
Inseto feio mas que se disfarça muito bem em troncos é o jequiranabóia amazônico. Basta olhar para este inseto para qualquer índio correr de medo. O troço tem cara de jacaré! Mas a verdade é que apesar da fama de assassino, este inseto é absolutamente inofensivo. São duas espécies que compartilham o nome e características principais, como a cabeça de cobra-jacaré. Eles são os Fulgora lanternaria e a Fulgora lampetis (Fonte)
As mariposas costumam se disfarçar em cascas de arvores para desaparecer. Alguns exemplos clássicos do mimetismo usam as mariposas como exemplos:
Algumas chegam ao requinte de simular líquens.
Lagartas também costumam ser eficientes na arte de sumir no mato. isso geralmente causa problemas pois muitas delas contém um veneno bastante forte que podem afetar o homem. Conheço casos de pessoas que encostaram em “taturanas” (Lonomia) e perderam os movimentos dos membros temporariamente em decorrência do efeito tóxico dos espinhos.
Alguns insetos usam a aparência das flores como seus meios de se ocultar.
Veja como este inseto desaparece no meio de flores:
Outro inseto com incrível aparencia que podem literalmente sumir dependendo do tipo de vegetação em que se encontra é o Louva-Deus. Existem inúmeras variedades de Louva-Deus, como os que parecem flores acima e os que parecem folhas caídas e até mesmo aqueles que simplesmente são confusos demais para o predador reconhecer um padrão.
Os grilos também costumam ser feras em se esconder. Tem um grilo enorme bem no meio desta foto.
