Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Tudo
O meteoro, que apareceu como um deslumbrante raio de chama, foi provavelmente um pedaço de rocha espacial do tamanho de uma bola de futebol.
Cientistas acreditam que minúsculos pedaços do meteoro – meteoritos – poderiam ter sobrevivido à queda na Terra e começaram a coleta de dados para auxiliar a pesquisa.
A bola de fogo voou para o leste sobre o sul da Califórnia, foi observada em Nevada e Arizona e foi vista pela última vez em desintegração no céu sobre Phoenix, a capital do estado do Arizona, de acordo com relatos da mídia, testemunhas oculares e astrônomos.
Muitos dos que viram o fenômeno telefonaram para as autoridades e capturaram imagens em câmeras de celulares. As filmagens foram espalhadas pelo Twitter e pelos meios de comunicação. As testemunhas descrevem o fenômeno como uma estrela cadente que se quebra em pedaços.
Se encontrados, os meteoritos poderiam fornecer pistas sobre as origens do nosso sistema solar e da química e física de outros corpos celestes.
Blocos
A maioria dos meteoritos são mais velhos do que qualquer das rochas que se encontram sobre a terra. Eles são, essencialmente, os primordiais blocos de construção do sistema solar.
Suspeita-se que a bola de fogo era um pedaço de rocha espacial viajando a cerca de a 32 quilômetros por segundo e estava a 48 quilômetros de distância do chão quando se queimou.
Apesar de meteoros caírem em vários lugares a cada dia, este apareceu em mais de uma área bastante povoada, em um momento conveniente, no início da noite, por isso foi amplamente visto e relatado.
Pesquisadores consultam uma variedade de fontes para chegar ao centro de onde a bola fogo possa ter deixado vestígios para tentar restringir uma área de pesquisa de meteoritos.
Os levantamentos incluem testemunhas oculares e uma variedade de registros e tecnologias, incluindo satélites, câmeras astronômicas, radares, vídeos amadores e câmeras de painéis em carros da polícia.
Os pesquisadores vão tentar reunir os dados para triangular o caminho e, assim, eles serão capazes de calcular onde os meteoritos são suscetíveis de ser encontrados.
Buscas
Meteoritos que sobrevivem a queda, queimando através da atmosfera da Terra, continuam viajando dezenas de quilômetros antes de finalmente atingirem o chão.
Para encontrá-los, os pesquisadores também levam em conta a direção e a velocidade dos ventos na atmosfera da Terra.
Assim que uma área de busca é modelada, muitas vezes os cientistas pedem a moradores locais que se juntem às pesquisas, ajudando a descobrir telhados danificados, carros, etc.
O problema é que existem variados tipos de pedras em todo o mundo e a grande maioria das rochas incomuns as pessoas já acham que pode ser um meteorito.
Os pesquisadores dão dicas: se a pedra é imantada, se tiver uma fina e escura crosta, com apenas um milímetro ou dois de espessura, isso é um bom sinal.
Em 2000, cientistas recuperarm 1 quilo de meteoritos em uma área de 64 quilômetros quadrados, depois de um piloto local descobrir o primeiro fragmento. Ele coletou as amostras usando sacos plásticos e armazenou tudo em seu freezer até que pudesse entregar aos pesquisadores.
Oito anos mais tarde, uma equipe encontrou 47 meteoritos em um deserto do Sudão. Astrônomos tinham rastreado o corpo caindo através do espaço a partir de um telescópio no Arizona e previram a ampla área de seu impacto.
No caso do Sudão, a busca foi feita através dos relatos de testemunhas e dos dados coletados nos EUA. A pesquisa foi feita a pé, com 45 pessoas alinhadas caminhando no deserto. Demorou cerca de duas horas, isso porque o alvo já estava traçado.
No caso da mais recente bola de fogo – que deve ter deixado cair meteoritos – os pesquisadores serão auxiliados pelo fato de que a queda aconteceu em uma área mais densamente povoada em relação ao deserto do Sudão.
Fonte: BBC
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Esqueça as teorias físicas que o homem já formulou, todas as leis que regem o universo, e se concentre apenas no seguinte: você é uma partícula que pode viajar na velocidade da luz. Cientistas do Instituto para Estudos Avançados, em Austin (Texas, EUA), resolveram fazer uma simulação teórica de como isso funcionaria.
Esta iniciativa partiu de novos estudos com o neutrino. Trata-se, basicamente, de uma partícula subatômica que seria capaz de se locomover mais rápido que os 300 mil quilômetros por segundo que a luz atinge. Einstein refutou a possibilidade de podermos nos locomover tão rápido quanto a luz, basicamente porque demandaria energia infinita, mas estudos recentes têm colocado esta ideia em cheque. De qualquer maneira, ainda está totalmente no campo da suposição uma viagem humana nessa velocidade.
Em primeiro lugar, como explicam os pesquisadores, nossa habilidade de ver a luz sofreria alteração. Se a luz chega até nós e é captada, sendo muitíssimo mais rápida que o nosso olhar, não se sabe ao certo como poderíamos vê-la estando na mesma velocidade do que ela.
Ainda no campo visual, imagine que saímos da Terra com uma nave à velocidade da luz. Essa é a velocidade que o sinal das transmissões de TV alcançam o satélite e são rebatidas por ele. Se saíssemos da Terra na mesma velocidade, não captaríamos o sinal de ida, apenas estaríamos indo de encontro ao sinal de volta. Com isso, veríamos o vídeo de trás para frente.
Indo mais longe, como seria um mundo em que objetos se locomovessem acima da velocidade da luz? Nós os veríamos normalmente? Os cientistas de Austin acham que não, e colocam uma analogia fácil de entender. Imagine que você está no chão e vê um avião a jato, voando acima da velocidade do som. O que acontece, nesse caso, é que você vê o avião antes de ouvir seu ruído, porque o som chega atrasado. Quando ele chega, é como um estouro, porque todas as ondas sonoras que o avião já produziu se “amontoam” juntas.
Da mesma forma, se um avião de neutrinos (para colocar em termos práticos), voando acima da velocidade da luz passasse no céu acima de você, ele não seria visível naquele momento. Quando a luz do avião chegasse, não distinguiríamos um avião, e sim um “flash” no ponto por onde ele passou, indicando um rastro de ondas eletromagnéticas. Mas essa ideia, assim como as anteriores, ainda está no campo das meras teorias.
Fonte:Life'sLittleMysteries
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O sistema solar já teve cinco planetas gigantes e gasosos em vez dos quatro que existem hoje. Essa é a conclusão de uma simulação da evolução do sistema solar, o que sugere o quinto gigante foi arremessado para o espaço interestelar cerca de 4 bilhões de anos atrás, depois de um encontro violento com Júpiter.
Há décadas os astrônomos lutam para explicar a estrutura atual do sistema solar. Em particular, Urano e Netuno não poderiam ter sido formados onde eles estão hoje. Um cenário mais provável é que os planetas orbitavam muito próximos quando foram formados e só se afastaram quando seus discos de gás e poeira foram dispersados.
Mas os grandes valentões gravitacionais do sistema solar, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, não teriam ido tranquilamente para suas novas casas, quer dizer, órbitas. Simulações anteriores mostram que pelo menos um planeta, provavelmente Urano ou Netuno, deveria ter sido expulso do sistema solar na confusão.
Até então, pesquisadores não sabiam como resolver a questão. Mas agora propuseram uma solução: um gigante de gelo foi sacrificado entre Saturno e Urano, tudo pelos seus irmãos planetários.
Se a simulação começa com cinco planetas gasosos, um planeta se perde. E na maioria dos casos, o resultado é um bom sistema solar.
No total, foram feitas 6 mil simulações de computador, com quatro ou cinco gigantes de gás, em várias posições iniciais em torno do sol. Os testes simulam o início logo após a dispersão do disco de gás e chegam a 100 milhões de anos, tempo suficiente para que os planetas estabeleçam suas órbitas finais.
Em 10% das simulações feitas com quatro planetas, sobraram apenas três. Porém, na metade das simulações com cinco planetas o resultado foi um sistema solar muito parecido com o nosso. Os melhores resultados ocorreram quando o quinto planeta ficou entre Saturno e Urano e acabou sendo expulso após um encontro com Júpiter.
O cenário de cinco planetas gasosos resolve alguns outros mistérios também. Para os planetas rochosos sobreviverem intactos enquanto os gigantes de gás brigavam por uma posição, algumas simulações anteriores mostram que Júpiter deve ter “saltado” de uma posição mais próxima ao sol até sua órbita atual.
Esta teoria do salto de Júpiter é muito difícil de ser provada no sistema de quatro planetas, mas é uma consequência natural do sistema de cinco. Se Júpiter atira o gigante de gelo perdido do sistema solar, ele perde o momento angular e se afasta do sol.
A reorganização também pode ter perturbado a formação do cinturão de Kuiper e da nuvem de Oort – reservatórios de proto-planetas que estão além da órbita atual de Netuno – arremessando destroços em direção ao interior do sistema solar. Isso poderia explicar o período de violência que teria ocorrido há 4 bilhões de anos, quando a lua ganhou a maioria de suas crateras. Este é o período que os astrônomos chamam de “bombardeio pesado atrasado”.
O planeta perdido há muito tempo ainda pode estar lá fora. Em maio, astrônomos no Japão anunciaram que tinham visto planetas solitários vagando pelo espaço escuro entre as estrelas. Se o gigante gasoso ainda estiver lá fora, pode ser um dos exoplanetas errantes.
Planetas de hoje podem ter outros irmãos perdidos também. Pesquisas anteriores sugeriram que um quinto planeta rochoso pode ter sido expulso de uma órbita entre Marte e Júpiter e que super-Terras podem ter sido engolidas por Júpiter ou Netuno.
O nosso sistema solar parece calmo e tranquilo agora, mas sabe-se muito bem que ele teve um passado violento. A questão ainda é como e o quanto foi violento.
Fonte: NewScientist
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Nasa classificou a tempestade como de forte a severa.
Fenômeno interfere em redes elétricas e provoca auroras polares.
Uma tempestade solar surgida em uma gigantesca mancha no Sol atingiu a Terra "de raspão", causando poucos transtornos nos sistemas elétricos, disseram especialistas dos EUA na terça-feira (27).
"A atual tempestade está provavelmente no fim", disse Joe Kunches, cientista do Centro de Previsão do Clima Espacial, ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA. "O vento solar que estava realmente energizado (...) parece já ter passado por nós".
No seu auge, a tempestade foi qualificada como de forte a severa pelo Laboratório Espacial Goddard, da Nasa, nos arredores de Washington.
Tempestade solar vista por observatório da Nasa em junho de 2011 (Foto: Nasa/SDO/Arquivo)A tempestade de partículas carregadas vindas do Sol -- o chamado vento solar -- foi gerada depois que a gigantesca mancha solar 1302 expeliu uma rajada de material solar, na manhã de sábado, segundo nota da Nasa.
A mancha 1302 era grande a ponto de poder ser vista sem telescópio a partir da Terra, embora isso fosse desaconselhável devido aos riscos para o olho humano. Ela tem cerca de 160 mil quilômetros de diâmetro, espaço suficiente para caberem dez Terras lado a lado.
A tempestade solar gerada pela ejeção de massa atingiu o nível G3, numa escala que vai de G1 a G5, segundo a NOAA.
A "labareda" propriamente dita foi da categoria X1,9, chegando perto do topo da escala, mas os cientistas dizem que isso já era esperado na atual fase do ciclo solar, que tem duração de 11 anos. O pico da atividade solar, segundo os cientistas, vai ocorrer em meados de 2013.
Efeitos na Terra
As tempestades solares podem interferir em satélites, redes elétricas e sistemas de navegação como o GPS, mas ao que tudo indica a atual tempestade não causou grandes transtornos. Pessoas em latitudes muito altas podem ter visto auroras polares -- boreais ou austrais -- mais fortes.
Foto de Aurora tirada nesta segunda (26) da Estação Espacial Internacional (Foto: Reuters/Nasa)Isso provavelmente ocorreu porque a mancha solar 1302 ficava perto da borda do disco solar que vemos da Terra. Por isso, segundo a NOAA, a tempestade atingiu apenas "de raspão" o campo magnético que cerca o nosso planeta.
Se tivesse atingido a Terra em cheio, disse a agência, "a tempestade geomagnética poderia ter atingido níveis 'severos' a 'extremos'".
A movimentação do Sol e da Terra nos últimos três dias já colocariam a mancha em posição frontal, mas sua atividade já parece ter diminuído, segundo os cientistas.Fonte: G1
Fenômeno interfere em redes elétricas e provoca auroras polares.
Uma tempestade solar surgida em uma gigantesca mancha no Sol atingiu a Terra "de raspão", causando poucos transtornos nos sistemas elétricos, disseram especialistas dos EUA na terça-feira (27).
"A atual tempestade está provavelmente no fim", disse Joe Kunches, cientista do Centro de Previsão do Clima Espacial, ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA. "O vento solar que estava realmente energizado (...) parece já ter passado por nós".
No seu auge, a tempestade foi qualificada como de forte a severa pelo Laboratório Espacial Goddard, da Nasa, nos arredores de Washington.
A mancha 1302 era grande a ponto de poder ser vista sem telescópio a partir da Terra, embora isso fosse desaconselhável devido aos riscos para o olho humano. Ela tem cerca de 160 mil quilômetros de diâmetro, espaço suficiente para caberem dez Terras lado a lado.
A tempestade solar gerada pela ejeção de massa atingiu o nível G3, numa escala que vai de G1 a G5, segundo a NOAA.
A "labareda" propriamente dita foi da categoria X1,9, chegando perto do topo da escala, mas os cientistas dizem que isso já era esperado na atual fase do ciclo solar, que tem duração de 11 anos. O pico da atividade solar, segundo os cientistas, vai ocorrer em meados de 2013.
Efeitos na Terra
As tempestades solares podem interferir em satélites, redes elétricas e sistemas de navegação como o GPS, mas ao que tudo indica a atual tempestade não causou grandes transtornos. Pessoas em latitudes muito altas podem ter visto auroras polares -- boreais ou austrais -- mais fortes.
Se tivesse atingido a Terra em cheio, disse a agência, "a tempestade geomagnética poderia ter atingido níveis 'severos' a 'extremos'".
A movimentação do Sol e da Terra nos últimos três dias já colocariam a mancha em posição frontal, mas sua atividade já parece ter diminuído, segundo os cientistas.Fonte: G1
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Esta nova imagem é a melhor já obtida para uma estrela hipergigante
Foto: ESO/Divulgação
Foto: ESO/Divulgação
A estrela monstruosa, conhecida pelos astrônomos como IRAS 17163-3907 tem um diâmetro cerca de mil vezes maior que o do Sol. A uma distância de cerca de 13 mil anos-luz da Terra, é a hipergigante amarela mais próxima de nós encontrada até hoje e as novas observações mostram que brilha cerca de 500 mil vezes mais intensamente do que o Sol.
"Sabia-se que este objeto brilhava intensamente no infravermelho mas, surpreendentemente, ninguém o tinha ainda identificado como uma hipergigante amarela", disse Eric Lagadec, líder da equipa que produziu estas novas imagens.
As observações da estrela e a descoberta das suas conchas envolventes foram feitas pela câmara infravermelha VISIR. As imagens obtidas são as primeiras que mostram claramente o material que rodeia a estrela e revelam claramente duas conchas quase perfeitamente esféricas.
Se a Nebulosa do Ovo Frito fosse colocada no centro do Sistema Solar, a Terra ficaria bem no interior da própria estrela e o planeta Júpiter orbitaria por cima da sua superfície. A concha muito maior que envolve a estrela englobaria todos os planetas, planetas anões e ainda alguns dos cometas que orbitam muito além da órbita de Netuno. A concha exterior tem um raio 10 mil vezes maior que a distância da Terra ao Sol.
As hipergigantes amarelas estão numa fase extremamente ativa da sua evolução, sofrendo uma série de eventos explosivos - esta estrela ejetou já quatro vezes a massa do Sol em apenas algumas centenas de anos. O material ejetado durante estas explosões formou a extensa concha dupla da nebulosa, a qual é constituída por poeira rica em silicatos misturada com gás.
Esta atividade mostra igualmente que a estrela deverá sofrer brevemente uma morte explosiva - será uma das próximas explosões de supernova na nossa Galáxia. As supernovas fornecem ao meio interestelar circundante muitos químicos necessários e as ondas de choque resultantes podem dar origem à formação de novas estrelas.Fonte: Terra
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Mas um novo estudo descobriu que a familiaridade e a previsibilidade podem não ser as razões da viagem de regresso parecer mais curta. Ao invés disso, uma incompatibilidade de expectativa é mais provável que esteja em jogo.
“Todo mundo parece pensar que o efeito viagem de retorno é provocado pelo reconhecimento das coisas ao longo do caminho”, diz Niels van de Ven, principal autor do estudo. “Entretanto, eu também experimentei a sensação durante viagens de avião, nas quais eu não reconhecia as coisas. Então eu queria saber por que o efeito existe”, explica.
Para descobrir isso, sua equipe rastreou 69 participantes em uma viagem de ônibus de um dia inteiro. Embora cada percurso tenha levado a mesma quantidade de tempo, os voluntários relataram que a viagem inicial levou mais tempo.
Quanto mais os participantes acreditavam que a ida parecia mais lenta do que o esperado, mais rápida a viagem de volta parecia, apesar de marcos familiares terem sido vistos.
Um segundo estudo analisou uma forma diferente de transporte – uma viagem de bicicleta. Desta vez, 97 calouros de faculdade viajaram por uma floresta através de dois caminhos igualmente distantes. Duas horas depois, um terço retornou pelo mesmo caminho, enquanto o resto voltou por uma rota diferente, do mesmo comprimento.
Apesar de todas as rotas levarem 35 minutos, os estudantes estimaram que a viagem de ida levou 44 minutos e a volta 37 minutos. Estudantes que usaram duas rotas diferentes tenderam a sobre-estimar o tempo de cada viagem em comparação com aqueles que saíram e voltaram da mesma maneira.
Seja de ônibus ou bicicleta, os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que “as pessoas sentiram que a viagem de retorno foi cerca de 22% menor do que a viagem inicial”, disse van de Ven.
Ele acredita que o que acontece é que as pessoas geralmente são muito otimistas sobre a viagem inicial, que quando começa a levar muito tempo, é decepcionante.
Então, quando eles retornam, eles estão antecipando que vai demorar muito tempo e, em comparação com esta expectativa, a viagem de volta não parece tão ruim.
Mesmo assim, existem alguns casos em que o efeito viagem de regresso não se aplica. Um deles é quando uma rota torna-se muito familiar, como um deslocamento diário, porque as expectativas de tempo de viagem se tornam mais precisas.
A segunda pode ser quando você está indo para um lugar negativo, como o dentista. Você pode chegar mais cedo do que gostaria, o que faz o retorno para casa parecer mais lento.
Além disso, você pode não enfrentar esse efeito em um curso de maratona, quando está mais cansado na viagem de volta. E você não obterá o efeito se percorrer a mesma distância até uma montanha e depois para baixo, porque o terreno muda.
Mas e aí: você normalmente sente que a viagem de volta leva menos tempo?
Fonte: MSN
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Cerca de três décadas atrás, Church estava entre a meia dúzia de pesquisadores que sonhavam em sequenciar um genoma humano inteiro - cada A, C, G e T que nos torna únicos.
Seu laboratório foi o primeiro a criar uma máquina para desmembrar esse código, e desde então ele tem se dedicado a melhorá-la. Uma vez decodificado o primeiro genoma, o professor tem pressionado pela ideia de que é preciso ir adiante e sequenciar o genoma de todas as pessoas.
Críticos apontaram a astronômica cifra que o custo de sequenciar o primeiro DNA alcançou: US$ 3 bilhões. Como resposta, Church construiu outra máquina. O valor agora é de US$ 5 mil por genoma, e o professor crê que muito em breve esse valor cairá para uma fração, ou décimo ou vigésimo disto - mais ou menos o valor de um exame de sangue.
Ler, escrever, editar
Sequenciar o DNA humano de forma rotineira abrirá uma série de possibilidades, diz George Church. Uma vez que "ler" um genoma se torne um processo corriqueiro, o professor de Harvard quer partir para "editá-lo", "escrever" sobre ele.
Ele vislumbra o dia em que um aparelho implantado no corpo seja capaz de identificar as primeiras mutações que possam levar a um potencial tumor, ou os genes de uma bactéria invasora.
Nesse caso, será possível tratá-los com uma simples pílula de antibiótico destinado a combater o invasor. Doenças genéticas serão identificadas no nascimento, ou possivelmente até na gestação, e vírus microscópicos, pré-programados, poderão ser enviados para o interior das células comprometidas e corrigir o problema.
Para fins científicos, Church tem defendido a polêmica ideia de disponibilizar sequências de genomas publicamente, para que cientistas tenham oportunidade de estudá-las.
Church já postou na rede a sua própria sequência de DNA, além de outras dez. O objetivo é chegar a 100 mil. "Sempre houve uma atitude (em relação à genética) de que você nasce com seu ''destino'' genético e se acostuma com ele. Agora a atitude é: a genética é, na verdade, um conjunto de transformações ambientais que você pode empreender no seu destino", acredita Church.
Vanguarda
No laboratório de temperatura controlada de Church, uma bandeja se move para frente e para trás agitando amostras da bactéria E. Coli. Em um processo de quatro horas, os cientistas conseguem ativar ou desativar um só par de bases deste DNA, ou regiões inteiras de genes para ver o que acontece.
Existem 2,2 mil genes - de um total de 20 mil - sobre os quais já se conhece suficientemente para ativá-los ou desativá-los. Durante a epidemia de E. Coli na Alemanha neste ano, foram necessários menos de dois dias para sequenciar o genoma inteiro de uma variedade até então desconhecida.
Os dois equipamentos que deram ao laboratório de Church uma posição de vanguarda no campo da biologia sintética são a segunda versão da máquina de engenharia automatizada de genomas multiplex, ou Mage, e o Polonator, um sequenciador de genomas que pode decodificar um bilhão de pares de genes de uma só vez.
"Ele está começando a levar a biologia sintética a uma escala maior", opina o professor da Universidade de Boston James J. Collins, colega de Church no Instituto Wyss de Engenharia Inspirada pela Biologia, em Harvard.
Pé no chão
Entretanto, nem todos compartilham o entusiasmo de Church e sua visão de futuro para os usos e efeitos da biologia sintética. "É preciso ter a imaginação de George e a sua visão se se quiser fazer progresso. Mas é tolice pensar que ele fará tanto progresso quanto crê", opina o diretor do departamento de Lei, Bioética e Direitos Humanos da Universidade de Boston, George Annas.
Os céticos observam que a humanidade pode até adicionar anos à expectativa de vida dos seres humanos, mas é improvável que a qualidade desta sobrevida aumente tanto.
"Há uma chance estatística de ser atropelado por um caminhão que dificultará chegar aos 150 anos", diz Chad Nussbaum, co-diretor do Programa de Sequenciamento de Genomas e Análises do Instituto Broad de Harvard e do MIT, um instituto do qual Church é associado.
"É maravilhosamente inocente pensar que tudo que precisamos é aprender tudo sobre a genética, e viveremos 150 anos", afirma.
Apesar das ressalvas, Nussbaum afirma que admira a visão do professor Church, assim como sua "genialidade".
"É muito importante pensar grande e tentar fazer coisas malucas", acredita. "Se você não tentar alcançar o impossível, nunca faremos as coisas que são quase impossíveis."
Fonte: Terra
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Membros da polícia cientifica argentina medem nível de radioatividade entre escombros deixados pela explosão
Foto: EFE
Foto: EFE
Policiais verificam os destroços de casas e carros atingidos pela explosão, em Esteban Echeverría
Em um primeiro momento, a polícia havia informado que a vítima era paraguaia, mas as autoridades esclareceram depois que se trata de uma peruana de 43 anos, identificada como Silvia Espinoza, que tinha viajado à Argentina para visitar seus parentes.
A explosão, que ocorreu nesta madrugada na cidade de Esteban Echeverría e até agora não teve sua origem determinada, deixou duas casas e três veículos destruídos, indicaram porta-vozes da polícia.
"A cama onde eu dormia se levantou do apartamento, as madeiras do teto se dobraram e todos os vidros da minha casa explodiram. Quando saí na rua, caía um fogo de cima que incendiou um poste a 20 metros", afirmou um morador da área à imprensa local. Uma outra testemunha afirmou que saiu de sua casa por conta da explosão e viu "que havia fogo que vinha do alto, algo do céu".
"As perícias mal começaram e o resto são especulações. Não queremos nos aventurar a levantar nenhuma hipótese", declarou o prefeito de Esteban Echeverría, Fernando Gray.
Dois dos feridos já receberam alta, enquanto os demais permanecem internados em um hospital próximo.
Os veículos de comunicação locais especulam a possibilidade de a causa da explosão ter sido o impacto de um meteorito ou "sucata espacial", e destacaram a queda do Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) na Terra no fim de semana, cujos destroços seguem com paradeiro desconhecido.
"Poderia ser um pequeno meteorito que provocou esta tragédia, ou um pedaço de sucata espacial", declarou Mariano Ribas, coordenador de astronomia do Planetário de Buenos Aires. "Todos os dias caem sobre nosso planeta pequenas rochas espaciais que podem provocar um grande dano", acrescentou ao canal local de notícias C5N.
As autoridades declararam que em poucas horas a origem da explosão será esclarecida.
Fonte: Terra
Tudo × Ufologia
Barstow, Califórnia – 24-05-11
Eu e a minha namorada estávamos hospedadeos em um hotel em Barstow, na Rota 66. Estávamos na parte de trás do estacionamento do hotel, observando o pôr do sol e conversando, quando eu notei um objeto escuro no formato de um charuto imóvel no céu.
Felizmente eu tinha uma cãmera, e com a lente de 70-200 milímetros, dei um zoom que me permitiu focalizar o objeto mais próximo, e tirei algumas fotos.
No início, o objeto era muito grande, mas pareceu diminuir de tamanho. Eu tirei mais três fotos do objeto, por um período de 1 a 2 minutos. Você pode ver que o objeto mudou de forma em um curto período de tempo.
Além disso eu notei que parecia haver outros pequenos objetos acima.
Estes objetos menores pareciam estar saltando em cima do grande objeto.
Nós observamos o objeto desaparecer lentamente, mas manteve a forma geral de um charuto até o fim.



Via: MundoUfo
Tudo × Ufologia
De acordo com o site Before It’s News, Ken Johston, ex-gerente do Departamento de Aeronáutica Nacional e Dados da Administração Espacial e do Departamento de Controle de Fotografias da NASA, que também trabalhou para a o Laboratório de Recebimento Lunar daquela agência durante as missões Apollo, foi mandado embora por falar a verdade.
Johnston afirma que a NASA sabe que os astronautas descobriram cidades alienígenas antigas, bem como os restos de maquinários avançados na Lua. Alegadamente, alguma daquela tecnologia poderia manipular a gravidade.
O crescente número de acusações vai desde o fato de estarem escondendo informações sobre objetos anômalos no espaço e mentindo sobre a descoberta de artefatos na superfície da Lua e Marte, até a ocultação de evidência de vida relatada pela sonda Viking durante o meio da década de 1970.
De acordo com Johnston, os astronautas do projeto Apollo trouxeram para a Terra evidências fotográfica de artefatos encontrados durante suas atividades extraveiculares na Lua. Johnston afirma que a NASA o ordenou a destruir estas imagens enquanto ele estava trabalhando para o Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory – JPL), mas ele se recusou.
Quando ele abriu a boca para imprensa, a agência o despediu.
Em uma liberação para a imprensa, Kay Ferrari, diretora do programa SSA do JPL, disse que solicitou a Johsnton que pedisse sua demissão, pois ele havia publicamente criticado seu empregador.
Quando Johnston recusou a pedir sua resignação, ele foi sumariamente despedido, sem justa causa.
Após sua abrupta partida, ele indicou que estava saturado e cansado a respeito do governo dos EUA estar sentado em cima de provas por mais de quatro décadas, de que realmente há cidades alienígenas na Lua.
“Eu não tenho nada a perder“, disse ele. “Eu briguei com a NASA e fui despedido“.
Aparentemente algumas evidências de grandes estruturas e até de uma base lunar no lado oculto da Lua surgiram recentemente, as quais parecem dar respaldo às alegações de Johnston.
Como mencionado acima, Ken Johsnton não foi a única pessoa a delatar a NASA sobre acobertamentos.
O cientista que monitorou o importante experimento abordo da sonda Viking para detecção de vida, a qual chegou a Marte em 1976, ainda hoje continua a atacar a agência espacial estadunidense.
Gilbert Levin insiste que seu experimento biológico provou a existência de vida no solo marciano.
“Nós obtemos dados positivos correspondentes aos critérios pré-missão, os quais provaram a existência de vida microbiana no solo marciano“, disse Levin ao National Geographic ["I Found Life on Mars in 1976, Scientist Says"].
O proeminente cientista está tão zangado com a NASA, que até criou seu próprio site na Internet, projetado para declarar ao mundo que realmente há vida no planeta vermelho.
E a lista de ex-funcionários da NASA que acusam a agência de acobertamento dos dados não para aqui. Há dezenas, senão centenas deles.
Fonte: BeforeItsNews via OVNIHoje
Johnston afirma que a NASA sabe que os astronautas descobriram cidades alienígenas antigas, bem como os restos de maquinários avançados na Lua. Alegadamente, alguma daquela tecnologia poderia manipular a gravidade.
Ele diz que a agência ordenou o acobertamento e o forçou a participar dele.
Nos últimos 40 anos outros cientistas, engenheiros e técnicos também têm acusado a NASA de acobertamentos e de ocultarem dados.O crescente número de acusações vai desde o fato de estarem escondendo informações sobre objetos anômalos no espaço e mentindo sobre a descoberta de artefatos na superfície da Lua e Marte, até a ocultação de evidência de vida relatada pela sonda Viking durante o meio da década de 1970.
De acordo com Johnston, os astronautas do projeto Apollo trouxeram para a Terra evidências fotográfica de artefatos encontrados durante suas atividades extraveiculares na Lua. Johnston afirma que a NASA o ordenou a destruir estas imagens enquanto ele estava trabalhando para o Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory – JPL), mas ele se recusou.
Quando ele abriu a boca para imprensa, a agência o despediu.
Em uma liberação para a imprensa, Kay Ferrari, diretora do programa SSA do JPL, disse que solicitou a Johsnton que pedisse sua demissão, pois ele havia publicamente criticado seu empregador.
Quando Johnston recusou a pedir sua resignação, ele foi sumariamente despedido, sem justa causa.
Após sua abrupta partida, ele indicou que estava saturado e cansado a respeito do governo dos EUA estar sentado em cima de provas por mais de quatro décadas, de que realmente há cidades alienígenas na Lua.
“Eu não tenho nada a perder“, disse ele. “Eu briguei com a NASA e fui despedido“.
Aparentemente algumas evidências de grandes estruturas e até de uma base lunar no lado oculto da Lua surgiram recentemente, as quais parecem dar respaldo às alegações de Johnston.
Como mencionado acima, Ken Johsnton não foi a única pessoa a delatar a NASA sobre acobertamentos.
O cientista que monitorou o importante experimento abordo da sonda Viking para detecção de vida, a qual chegou a Marte em 1976, ainda hoje continua a atacar a agência espacial estadunidense.
Gilbert Levin insiste que seu experimento biológico provou a existência de vida no solo marciano.
“Nós obtemos dados positivos correspondentes aos critérios pré-missão, os quais provaram a existência de vida microbiana no solo marciano“, disse Levin ao National Geographic ["I Found Life on Mars in 1976, Scientist Says"].
O proeminente cientista está tão zangado com a NASA, que até criou seu próprio site na Internet, projetado para declarar ao mundo que realmente há vida no planeta vermelho.
E a lista de ex-funcionários da NASA que acusam a agência de acobertamento dos dados não para aqui. Há dezenas, senão centenas deles.
Fonte: BeforeItsNews via OVNIHoje
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O satélite tem seis toneladas e 20 anos de uso
Foto: BBC Brasil
Um astrônomo amador gravou imagens da queda de um satélite americano na direção da Terra. Thierry Legault, um engenheiro francês, conseguiu gravar o vídeo no dia 15 de setembro, quando o satélite passou sobre a França.Foto: BBC Brasil
Legault, que mora em Paris, usou uma câmera especialmente projetada para capturar a imagem da queda do satélite através de seu telescópio. As imagens foram colocadas em seu site de fotos astronômicas, www.astrophoto.fr.
O satélite tem seis toneladas e 20 anos de uso. Ele se deslocou da órbita em que estava e deve cair por volta do dia 24 de setembro em algum lugar da Terra, entre os paralelos 57 norte e 57 sul do equador, uma área que inclui cidades densamente povoadas. Mas, a agência espacial americana, a Nasa, disse que os cientistas só poderão saber o lugar exato duas horas antes do satélite alcançar a atmosfera.
A Nasa também disse que o risco para as pessoas é muito pequeno e o satélite vai se despedaçar ou queimar antes de chegar à Terra. Segundo os cientistas, apenas 26 pedaços poderão sobreviver à entrada na atmosfera.
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De acordo com uma organização que rastreia relatos de OVNIs, o verão americano tem sido um período particularmente agitado para avistamentos.
A Mutual UFO Network (MUFON) observou que os avistamentos aumentaram ao longo das últimas seis semanas, com alguns estados mais do que duplicando o seu número normal de visões de OVNIs.O que estaria acontecendo? Estamos na iminência de uma invasão alienígena? Ou talvez as pessoas só estejam com mais tempo para notar coisas estranhas no céu?
“É muito emocionante”, disse Clifford Clift, diretor internacional do MUFON. “Quando você tem em média 500 por mês [no país] e o número sobe para 1.013 em um mês, é um ponto interessante em relatórios de observação”.
Clift não tem certeza do que fazer com os dados neste momento. Poderia ser o começo de algo grande, ou poderia ser apenas uma falha de computador que acidentalmente contou alguns relatos duas vezes.
Outra possibilidade é que nós estamos simplesmente no meio de um “aumento periódico”, dos muitos aumentos periódicos nos avistamentos ao longo dos anos.
Há várias razões para OVNIs aparecem sempre “em massa”. Uma delas é que os objetos no céu geralmente são vistos por muitas pessoas, especialmente quando aparecem em áreas urbanas.
OVNIs não costumam pairar perto da Terra ou no quintal de alguém; em vez disso, eles são frequentemente avistados no céu, suficientemente longe para que não se possa ver detalhes ou obter fotos nítidas.
Assim, seja o que realmente for um OVNI – um avião, um cometa, uma espaçonave extraterrestre, ou qualquer outra coisa – um objeto ou luz estranha no céu poderia desencadear centenas ou mesmo milhares de relatórios. E até mesmo relatos de um mesmo objeto, provavelmente, diferem dependendo da perspectiva de quem relata.
Assim, se houve centenas de relatos de OVNIs em um estado durante um determinado período, é importante saber como esses relatórios foram classificados, porque podem significar centenas de OVNIs diferentes avistados por indivíduos isolados, ou um OVNI avistado por centenas de pessoas.
Há também explicações psicológicas e sociais para os avistamentos, que são muitas vezes alimentados pelos meios de comunicação.
As pessoas leem sobre coisas misteriosas ou veem programas de TV, e se interessam e conversam sobre isso. Não se trata de “mentira”; pesquisas mostram que se você diz às pessoas o que procurar, elas vão muitas vezes ver o que estão procurando, não importa se a coisa exista ou não.
“É provável que a mídia e filmes sobre alienígenas estão despertando o interesse das pessoas. As pessoas ouvem sobre OVNIs, e por um tempo tendem a olhar para o céu com mais frequência, perguntando se poderiam ter sua própria observação. E precisamente porque as pessoas estão gastando mais tempo olhando para o céu, vão notar pela primeira vez luzes e objetos normais que sempre estiveram lá”, explica Clift.
Portanto, pode ser que os OVNIs não estejam aparecendo com mais frequência, mas sendo relatados com mais frequência.
Um processo idêntico pode ser encontrado no campo da medicina, onde um aumento nos relatos de uma doença pode não representar um aumento no número real de casos, mas sim reflete a consciência pública sobre a doença ou as melhores técnicas de triagem. Em outras palavras, os cientistas sabem que só porque mais pessoas relatam um fenômeno não significa necessariamente que o fenômeno está ocorrendo com mais frequência.
Dito isto, Clift assinalou que sua organização normalmente não vê aumentos tão dramáticos nos relatórios. Se o aumento das visões está enraizado na realidade, ou é uma falha de computador, ou reflete influências psicológicas e sociais, não se sabe. Mas uma coisa é certa: esta não é a primeira vez que relatos de OVNIs aumentam, e nem será a última.[LiveScience]
Fonte: Hypescience
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Esta foto “fogosa” é a imagem mais nítida já feita do sol. Ela mostra detalhes impressionantes da nossa grande estrela, como uma notável mancha solar escura na parte inferior da imagem e numerosos grânulos em ebulição, que se parecem com grãos de milho e aparecem na parte superior da foto.
A imagem foi feita em 2002, com o uso do Telescópio Solar Sueco, que fica nas Ilhas Canárias. A imagem em alta resolução foi obtida usando sofisticados adaptativos ópticos, sobreposições de imagens digitais e outras técnicas de processamento, para acabar com o efeito de borrão que surge com a atmosfera da Terra.
Atualmente, o sol está sendo cruzado por um grupo de manchas solares tão grandes que elas podem ser observadas por qualquer observador cauteloso, mesmo sem uma ampliação como essa.
Fonte: NASA
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Wise trouxe dados sobre a base dos jatos emitidos no fenômeno.
Buraco negro estudado é o GX 339-4, a mais de 20 mil anos-luz da Terra.
Dados obtidos pelo Wise, um telescópio espacial da Nasa que usa raios infravermelhos para observar o universo, possibilitaram uma nova pesquisa sobre um buraco negro, o GX 339-4, que fica a mais de 20 mil anos-luz da Terra.O fenômeno já foi estudado anteriormente por outros cientistas, mas ainda não se sabe detalhes sobre ele. Na base do buraco negro, de onde saem os raios mais brilhantes, é difícil fazer as medições.
“Imagine como seria se nosso Sol tivesse estouros repentinos e aleatórios, ficando três vezes mais brilhante em questão de horas e apagando de novo. É o tipo de comportamento que vemos nesses jatos”, disse Poshak Gandhi, da Jaxa, agência espacial japonesa, autor do estudo.
“Com a visão infravermelha do Wise, conseguimos focar em regiões internas, perto da base do jato do buraco negro de massa estelar pela primeira vez”, completou Gandhi.
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A missão conjunta da ESA e da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (Jaxa, na sigla em inglês) será composta por dois módulos que navegarão em órbitas distintas ao redor do planeta, o Orbitador Planetário de Mercúrio (MPO), de tecnologia europeia, e o Orbitador da Magnetosfera de Mercúrio (MMO), desenvolvido pela agência japonesa.
A sonda, construída pela Astrium GmbH, será lançada em julho de 2014 a bordo do foguete Ariane 5 do centro espacial europeu de Kuru, na Guiana Francesa, para realizar um "estudo exaustivo do planeta Mercúrio.
Os sensores da BepiColombo mapearão Mercúrio em diferentes longitudes, o que definirá sua estrutura geológica e a composição de suas crateras.
A BepiColombo servirá, além disso, para elaborar um plano magnético de Mercúrio, estudar sua exosfera (uma das camadas da atmosfera), a composição de seus pólos e fazer experiências relacionadas à teoria da relatividade.
De acordo com o calendário, a sonda euro-japonesa chegará antes da Merkuri-P russa, cujo lançamento está previsto para 2019, propulsada por um foguete Soyuz.
No entanto, a Nasa está à frente dos europeus, japoneses e russos, já que sua sonda Messenger, lançada em 2003, já estuda a superfície do menor planeta do sistema solar.
Fonte: Terra
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Planeta descoberto pela Nasa orbita duas estrelas
Foto: Nasa/Divulgação
A Nasa (a agência espacial americana) anunciou nesta quinta-feira a descoberta de um planeta que orbita ao redor de duas estrelas, algo semelhante ao planeta imaginário Tatooine, presente na saga de ficção científica Guerra nas Estrelas (Star Wars.Foto: Nasa/Divulgação
Os cientistas conheciam a existência de planetas circumbinários (que orbitam duas estrelas), porém, esta é a primeira vez que conseguiram captar o movimento do planeta ao redor de seus dois sóis. A descoberta foi alcançada graças às imagens do observatório espacial Kepler.
A equipe liderada por Laurance Doyle - do Instituto Seti, da Califórnia - anunciou nesta quinta o novo planeta, que se chamará Kepler 16-B. Durante o anuncio, em entrevista coletiva, os cientistas intercalaram imagens reais com trechos do filme de George Lucas.
O novo planeta Kepler 16-B orbita em ambas as estrelas à vista do telescópio espacial Kepler. Os dois sóis também ofuscam um ao outro, o que permite medições bem precisas da massa e das trajetórias dos três corpos.
"Mais uma vez, o que costumava ser ficção científica se tornou realidade", declarou Alan Boss, um dos cientistas que participa do projeto, à revista Science, que publicou a descoberta.
Embora apresente uma densidade superior a média e viaje em uma órbita quase circular de 229 dias ao redor de suas duas estrelas, o novo planeta se parece com Saturno. Klepler 16-B foi detectado a cerca de 200 anos luz da Terra e demonstra a diversidade dos planetas existentes na Via Láctea, considerou Nick Gautier, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa em Pasadena, na Califórnia.
As duas estrelas representam 20% e 69% da massa do Sol, respectivamente, e seguem uma órbita original de 41 dias uma ao redor da outra, aponta o estudo. Dada a relação do planeta com suas estrelas, Doyle e sua equipe também levantaram a hipótese que o planeta tenha se formado no próprio disco de pó e gás que originou ambos os sóis.
Kepler é a primeira missão da Nasa capaz de encontrar planetas do tamanho da Terra na chamada "zona habitável", região em um sistema planetário onde pode existir água em estado líquido na superfície do planeta em órbita.
Mesmo com a necessidade de novas observações para atingir o objetivo proposto, Kepler já detectou planetas e candidatos a planetas de inúmeros tamanhos e distâncias orbitais. Segundo a Nasa, esse experimento pode ajudar a compreender melhor nosso lugar na galáxia.
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Uma bola de fogo que cruzou o céu do sudoeste dos Estados Unidos, na quarta-feira, gerou polêmica.
Alguns observadores que flagraram o fenômeno começaram a especular, no Twitter, que poderia se tratar de extraterrestres.
Mas o especialista Don Yeomans tratou logo de desmentir as especulações. Para ele, a explicação mais natural é que a bola de fogo tenha sido um asteróide, menor que uma bola de basquete, que passou próximo a Terra.
“É um incrível espetáculo de luz, um dos melhores da Mãe Natureza”, disse ele ao jornal “Los Angeles Times”.
Segundo Yeomans, qualquer objeto menor que 30 metros não causa estrago quando atinge o chão do planeta.
“Ninguém deve se preocupar”, disse ele. Milhares de pessoas de Phoenix e Los Angeles afirmaram ter visto a bola de fogo.
Fonte: Extra Online
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Transporte servirá para missões à Lua, a Marte e à ISS.
Projeto vai custar US$ 10 bilhões até 2017.
Imagem mostra como seria um lançamento do
novo sistema da Nasa. (Foto: Nasa)
A Nasa anunciou planos para a construção de um foguete espacial gigante destinado a levar astronautas à Lua, Marte e outros destinos além da Estação Espacial Internacional, disseram autoridades nesta quarta-feira (14).O projeto custará US$ 10 bilhões até 2017, para quando está marcado o primeiro voo de teste do Sistema de Lançamento Espacial a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.
Outros US$ 6 bilhões serão reservados para a construção da cápsula espacial para tripulantes Orion, vestígio do extinto projeto Constellation, de exploração da Lua, cancelado pelo governo do presidente Barack Obama. A Nasa gastou US$ 5 bilhões no Orion.
Além disso, serão gastos US$ 2 bilhões para reformar a base espacial da Nasa na Flórida a fim de acomodar o novo foguete.
O foguete novo é baseado nos motores de hidrogênio líquido e de oxigênio líquido e tanques de combustíveis do ônibus espacial, acoplado inicialmente com foguetes propulsores de combustível sólido mais modernos, que também foram desenvolvidos como parte do Constellation.
A Nasa planeja uma concorrência que poderá substituir os foguetes propulsores da Alliant Techsystems Inc por foguetes com combustível líquido.
O anúncio segue-se a uma contenda de um ano com o Congresso sobre o custo do projeto, sua amplitude e os parâmetros técnicos. O governo Obama não divulgou seus planos até obter uma estimativa de custo independente para o Sistema de Lançamento Espacial.
'Ficamos frustrados pelos adiamentos', disse a senadora republicana Kay Bailey Hutchison, do Texas, que integra o comitê de supervisão da Nasa.
"Os números estão dentro dos níveis autorizados, agora estamos avançando como um time pela América."
Comparado ao agora aposentado ônibus espacial - capaz de transportar cerca de 22,5 mil quilos em uma órbita a 480 quilômetros da Terra, o novo foguete será projetado para levar até 63 mil quilos de carga.
Fonte: G1
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O caso começa no dia 25 de agosto de 1972 em uma área da cidade de Kochi, chamada de Kera, na ilha Shikoku, Japão. Naquela tarde, Michio Seo, um estudante de 13 anos de idade, estava voltando para casa da escola quando alegadamente avistou um objeto metálico inacreditável pairando sobre uma plantação de arroz. Apavorado, o menino assistiu o objeto indo de um lado para o outro sobre a área.
O objeto tinha a aparência de um chapéu de prata fosca, com uma parte inferior achatada e aba estreita. Sua cúpula curvada acima da aba íngreme.Mais tarde, Seo comparou os movimentos do objeto com o de um morcego fazendo curvas fechadas ao perseguir um inseto.
A curiosidade de Seo rapidamente venceu seu medo e ele começou a se aproximar do objeto. Contudo, antes de poder chegar muito perto, alegadamente o objeto disparou um raio de luz na direção do adolescente. Não querendo provocar o OVNI, SEO rapidamente fugiu do local.
Tão logo Seo voltou à Kera, ele uniu quatro de seus melhores amigos, Hirosi Mori, Yasuo Fujimoto, Katsuoka Kojima e um amigo conhecido somente por Yuji. Seus amigos que primeiramente não o acreditaram, mas curiosos, não perderam tempo e foram ao local procurar pelo disco voador em miniatura.
Aproximadamente às 19h00, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji chegaram à plantação de arroz. Os meninos ficaram vigilantes por mais de uma hora, quando para o choque de todos, exceto Seo, o pequeno objeto retornou. Os adolescentes, empolgados, observaram o estranho objeto que estava pairando sobre o campo à aproximadamente 20 metros deles. Então, à medida que o sol se punha no horizonte, o aparelho começou a emitir uma luz multicolorida que pulsava .
Um dos jovens, sem dúvida alguma pressionado pelos seus amigos, começou a perseguir o OVNI, que voava de forma errática. Quando se aproximava do objeto, este repentinamente emitiu um estalo ensurdecedor e começou a brilhar com uma luz azulada. Bastou isso acontecer para que os jovens voltassem correndo para casa.
Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji ocasionalmente visitaram a plantação após seu avistamento e, em 4 de setembro (um pouco mais de uma semana após se primeiro encontro) viram o objeto novamente. Aproximadamente às 9h30min o cinco jovens uma vez mais estavam frente a frente com o objeto prateado, que voava a um metro acima da plantação. O pequeno OVNI começou a brilhar e se aproximar dos garotos, causando com que eles uma vez mais fugissem para suas casas em pânico.
Uma vez em casa, os jovens criaram coragem e juraram despender todo o momento que pudessem para fazer uma varredura da plantação, na esperança de finalmente capturar o estranho objeto em filme. Sua vigília começou na noite seguinte, mas o objeto não retornou. Na próxima noite porém, seria uma história diferente.
No dia 6 de setembro, quando os meninos estavam caminhando em direção à plantação, eles viram o objeto parado sobre o solo logo à frente deles. Os adolescentes, agora munidos de uma câmera, decidiram tirar uma foto antes de se aproximar do objeto.Assim que o flash da câmera disparou, o objeto começou a girar e rapidamente se elevou no ar. O menino que estava com a câmera tirou outra foto logo após a ascensão do objeto.
É nestes ponto que os relatos ficam um pouco confusos, mas parece que logo após o objeto começou a emitir uma luz que era mais brilhante do que o flash da câmera, e novamente caiu sobre o solo.
O objeto, que ainda girava, parecia estar tentando se enterrar no solo, mas parou repentinamente.
Neste momento, Hiroshi Mori de 14 anos, cuidadosamente se moveu em direção do pequeno disco voador, que parecia estar incapacitado. O bravo, ou tolo garoto decidiu então tentar agarrar o objeto com suas próprias mãos.Ele alegou que sentiu algo se movendo dentro do objeto quando o agarrou. Uma foto de Miro segurando o objeto foi então tirada.
Os meninos estavam maravilhados com o que conseguiram e Miro embrulhou o objeto em um saco de plástico e o colocou em sua mochila para levá-lo para casa. Uma vez em casas, os meninos cuidadosamente mediram o objeto e o registraram como tendo 20 centimetros de diâmetro por 10 e altura. O objeto, que agora estava inerte, pesava 1,36 quilos.
Eles também descobriram uma série de círculos concêntricos, trinta e um pequenos buracos e desenhos entalhados na base do objeto. Os meninos acharam que os desenhos representavam ondas ou nuvens, um pássaro e algum tipo de ‘objeto voador’, bem como algo que eles interpretaram como um botão de flor.Não havia nenhum sistema de propulsão aparente e após sua inspeção, os meninos colocaram o objeto novamente em um saco plástico e o levaram para a casa de Yasuo Fujimoto. Mutsuo Fujimoto, o pai de Yasuo era o diretor do Centro para Educação de Ciências da cidade de Kochi.
Pensando se tratar de um objeto de pouca importância, Mutsuo o examinou rapidamente. Esta foi uma decisão que o faria se arrepender, o que pode ser visto por suas próprias palavras:
“…era algo similar à um cinzeiro de ferro fundido, mas muito leve para ser feito deste metal. …dentro dele haviam componentes similares ao de um rádio. Eu não me importei muito [com o objeto], mas agora me arrependo de não tê-lo estudado mais cuidadosamente“.
O objeto então retornou à mochila de Mori, mas descobriu-se que ele desapareceu um dia depois. Porém, esta não foi a última vez que o objeto foi visto, e capturado.
Na próximas duas semanas, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji alegaram que viram o mesmo, ou objetos idênticos, em pelo menos seis outras ocasiões. Fujimoto o viu por três vezes. O grupo até conseguiu capturá-lo uma segunda vez, mas o objeto desapareceu sob circunstâncias misteriosas novamente.
Tentando prever onde o objeto apareceria novamente, os meninos deduziram que um único fator coincidente em todos seus avistamentos foi que ele nunca aparecia em dias chuvosos. Assim eles presumiram que o objeto parecia temer a água. Com isto em mente eles formularam um plano para capturar o objeto novamente.
Em 19 de setembro, os amigos voltaram novamente até a notória plantação de arroz para tentar capturar o OVNI. Desta vez os meninos estavam armados com um balde de água e alguns trapos de pano. Mais uma vez encontraram o objeto imóvel no solo.
O grupo então apressadamente cobriu o objeto com os trapos e derramaram água do balde sobre ele. Então, eles viraram o objeto e começaram a encher as perfurações na base do pequeno OVNI com o restante da água. Logo que o líquido entrou pelos orifícios, o objeto começou a emitir um som ensurdecedor, comparado ao de uma cigarra. O interior do objeto começou a brilhar.
Os jovens repentinamente ficaram com a noção de que o objeto poderia tentar uma retaliação a este ataque e começaram a se afastar e a jogar pedras sobre ele. O objeto permaneceu no solo e os amigos recapturaram-no.
Um vez de volta à casa de Katsuoka Kojma, o jovem olhou através dos pequenos orifícios e notou o que parecia uma abundância de mecanismos em miniatura e desenhos estranhos.
Os jovens então tiraram mais fotos e tentaram abrir o aparelho, inserindo um aram em um dos orifícios.
Finalmente, eles penduraram o objeto de cabeça para baixo pelo arame e a gravidade puxou sua cúpula para baixo, resultando em uma pequena separação entre o topo e a base do objeto. Os meninos puderam ver aquilo que disseram se tratar de “equipamento eletrônico complicado“, bem como um material viscoso dentro do objeto. Poderia este ser os restantes liquefeito do piloto, que poderia ter derretido em contato com a água?
Os meninos então tentaram ver como o exterior do objeto resistiria ao ser atingido por um martelo. eles descobriram que até as partes mais finas do objeto resistiam às marteladas, por mais que o batessem com toda a força.
Nesse momento os meninos decidiram tentar ainda outro experimento, colocando o OVNI em um forno, para ver se poderia aguentar altas temperaturas, mas a mãe de Kojima, Aiko, Katsuoka, com sabedoria impediu que o fizessem. Ela também recusou em permitir que eles colocassem o objeto no refrigerador, o que os meninos pensavam ser uma maneira de impedir que o objeto escapasse novamente.
Os meninos chegaram à conclusão de que o aparelha era algum tipo de mecanismo de vigilância operado remotamente, de origem desconhecida. Então eles decidiram que era hora de revelar o OVNI aos seus colegas da escola na semana seguinte. Mas antes de guardá-lo, embrulharam o objeto em trapos, sob a inocente impressão de que isto preveniria o aparelho de vazar qualquer ‘radiação atômica’.O objeto ficou com Seo e Mori para ser guardado, enquanto o resto retornou para casa a fim de jantarem e fazerem suas funções domiciliares. O jovem vigia, sentindo que o objeto estava seguro no quarto, relaxou e foi ler seus gibis (estórias em quadrinhos), pensando na notoriedade que alcançariam na vindoura segunda-feira na escola, quando revelariam seu achado.
Quando o resto do grupo retornou mais tarde naquela noite para checar sua descoberta, eles ficaram consternados ao descobrir que embaixo da pilha de trapos não havia mais nada. Após procurar em vão, os meninos alcançaram uma conclusão de que o seu mini disco voador mais uma vez havia escapado.
Algumas horas mais tarde Kojima e Mori estavam jogando basebol na casa de Mori. Kojima se inclinou por sobre a cerca, enquanto estava tentando agarrar a bola e, para sua surpresa e contentamento, novamente encontrou o OVNI imóvel. Kojima e Mori rapidamente voltaram para casa com o disco.
Neste momento os colegas espertamente decidiram que deveriam marcar a cúpula do objeto com tinta. Isto confirmaria se eles estavam realmente encontrando o mesmo objeto a cada vez. Os meninos perderam e acharam o objeto tantas vezes que presumiram o encontrar novamente quando quisessem próximo à plantação de arroz, ou em um de seus quintais.
Na noite de 22 de setembro, os meninos se reuniram para dar uma volta de bicicleta na cidade de Kochi. Foi decidido que eles alternariam a posse do aparelho, o qual não mais deixarem de vigiar.
Para prevenir ainda mais que o pequeno OVNI escapasse, Mori determinou que ele deveria ser selado dentro de um saco plástico cheio de água, pois continuavam com a hipótese de que isto deteria o objeto. Se não fosse o suficiente, os meninos amarraram um pedaço de barbante na boca do saco até o pulso de quem ficaria tomando conta do objeto, para assegurar que nada aconteceria dessa vez.
O saco que continha o OVNI foi então colocado em um saco de viagem e colocado dentro do cesto de uma bicicleta do primeiro ciclista da turma. O saco mudava de bicicleta para bicicleta à medida que atravessavam a cidade.
A turma continuou com sua jornada até que aproximaram a oficina local de bicicleta. Naquele momento, o ciclista que estava com o objeto amarrado no punho, cujo nome não foi revelado, sentiu um grande puxão. Ele imediatamente chamou seus amigos.
Os meninos imediatamente abriram o saco e desamarraram a fina corada e os nós na boca do saco, mas quando olharam dentro não encontraram nada, apesar dos nós não terem sido adulterados. O pequeno OVNI havia desaparecido. Para seu desapontamento, os meninos nunca mais viram o objeto.
Fonte: Ovnihoje
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Novo estudo contraria hipótese de que o formato da Via Láctea não seria fruto de eventos externos
Foto: ERIK TOLLERUD / NATURE /AFP
Na imagem, gerada por computador, divulgada nesta quarta-feira pela revista científicaNatureé possível notar o impacto da galáxia anã Sagitário (identificada na espiral azul) com a Via Láctea (no centro). O estudo detalhado será publicado nesta semana.Foto: ERIK TOLLERUD / NATURE /AFP
A nova teoria, relacionada com esta imagem, indica que a formação da Via Láctea foi formada quando atingida pela galáxia anã Sagitário, contrariando a ideia de que seu formato não tenha sofrido influências externas.
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Sistema composto por câmeras e sensores térmicos capta alterações na fisiologia do rosto quando uma pessoa mente
Foto: Reprodução
Sistema combina imagem com sensores têrmicos para descobrir inverdades em dois terços dos casos
Um novos sistema de câmeras pode detectar mentiras ao analisar rostos, segundo cientistas na Grã-Bretanha.O sistema usa uma câmera comum, um sensor térmico de alta resolução e um software. Os pesquisadores dizem que o método pode ser de grande valia para serviços secretos.
O pesquisador-chefe do estudo, Hassan Ugail, da Universidade de Bradford, disse que o sistema consegue distinguir verdade de mentiras em dois terços dos casos.
O sistema foi desenvolvido em conjunto com a Universidade de Aberystwyth e apresentado nesta terça-feira no festival de ciência de Bradford.
Funcionamento
O estudo utiliza pesquisas anteriores sobre como as pessoas revelam involuntariamente emoções por meio de sutis mudanças de expressão e do fluxo de sangue para o rosto.
Sinais de mudanças de emoção captados por câmeras comuns incluem movimentos de olhos, pupilas dilatadas, morder ou apertar os lábios, coçar o nariz, respiração acelerada, piscadelas rápidas e assimetria visual.
Os sensores termais detectam o acúmulo de sangue ao redor dos olhos.
O método tradicional de detecção de mentiras depende do polígrafo, instrumento desenvolvido em 1921, mas este é invasivo, com fios grudados na pele. O novo sistema pode ser usado mesmo sem o conhecimento da pessoa analisada.
"Juntamos todo o trabalho já consagrado sobre as expressões, os desenvolvimentos recentes em termos de imagens termais, as técnicas para análises de imagens e os nossos novos algoritmos em um sistema operacional", disse ele.
Um software que usa algoritmos é usado para monitorar sutis mudanças nas expressões faciais.
Margem de acerto
Os testes até agora foram feitos apenas em voluntários, mas, até o final do ano, os pesquisadores esperam aplicá-lo em um aeroporto britânico, possivelmente durante entrevistas conduzidas por experientes oficiais de imigração.
O software pode ser usado para comparação com as conclusões dos oficiais.
"Em uma situação real, de estresse, podemos conseguir uma margem de acerto ainda maior", disse Ugail, que espera chegar aos 90% de acerto, margem semelhante ao do polígrafo.
Mas os pesquisadores admitem que os testes não podem nunca chegar a 100% de acerto, já que eles detectam emoções como estresse, medo ou desconfiança e não a mentira em si.
O medo pode significar o temor de não ser acreditado, e não necessariamente o de ser pego mentindo.
Fonte: IG
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Foto mostra os restos da estrela após a explosão.
Brilho é efeito da ação de raios X na região.
Anel ao redor da estrela brilha por conta a ação de
raios X na região. (Foto: Nasa)
Uma imagem divulgada pela agência espacial norte-americana (Nasa) mostra um anel de gás e poeira ao redor de uma estrela que explodiu na Grande Nuvem de Magalhães, uma das galáxias satélites da Via Láctea.O fenômeno - conhecido como supernova - marca a "morte" da estrela e foi detectado por astrônomos na Terra apenas em fevereiro de 1987, após a luz emitida pela explosão ter chegado ao nosso planeta para poder ser identificada.
Nomeada Supernova 1987A, esta foi a explosão estelar mais próxima do Sistema Solar a ser testemunhada nos últimos 400 anos. Por estar "próxima" da Terra - em termos astronômicos -, a evolução do fenômeno pode ser estudada com detalhes.
A imagem captada pelo Telescópio Espacial Hubble mostra como os restos da estrela voltaram a brilhar, após um período de luz mais opaca. Segundo os astrônomos, isso significa que uma outra fonte de energia está iluminando o local.
A ação dos restos da estrela no anel que a cerca provocam a emissão de raios X, que podem ser detectados por um outro instrumento no espaço, o Observatório Chandra de Raios X. Com a presença dos raios X, ondas de calor surgem e fazem o material brilhar em luz visível. A luz visível pode ser detectada pelo Hubble, que mantém registros frequentes da estrela desde 1990.
Fonte: G1
