Mistérios da Humanidade × Tempos Antigos × Teorias × Tudo
Vale ressaltar que o povo Maia tinha sabedoria ainda inexplicável, conhecendo bem sobre posicionamento de astros e estrelas, ciência, astronomia... eram conhecedores dos elementos da natureza e de sua manipulação...
Os povos Maias são estudados até hoje e com a divulgação de maneira sensacionalista da tal data em 2012, os que não conhecem bem sobre o assunto (grande parte da população mundial) acham que é tudo papo furado, mentira, coisa do mal e etc, etc, etc...
O povo Maia não fez previsão do fim do mundo, apenas criou um calendário que vai até 21 de dezembro de 2012, demonstrando sensacional conhecimento do que ocorrerá nessa data no universo, onde a terra moverá seu eixo e ocorrerá um alinhamento que só é possível de 26 mil anos em 26 mil anos!! O que sugere o seu calendário é que a terra passará por transformações e sofrerá algumas destruições, tendo a partir de 2013 um novo período, uma nova era, com uma população mais espiritualizada até mesmo pelos acontecimentos "recentes".
Abaixo um pedacinho do documentário exibido pelo canal da tv a cabo History Channel que explica em 48 segundos, com base em estudo científico, o que acontecerá em 21 de dezembro de 2012, para as pessoas de mente fechada a compreensão é difícil, mas se você for um pouquinho antenado as coisas do cosmos, do universo, com a criação divina, entenderá o recado dado pelo povo MAIA, estudado e confirmado pela ciência.
Ah! Só pra dar uma apimentada no assunto, defendem alguns especialistas a teoria de que o povo MAIA teve contato com outras civilizações, vindas de outros lugares do cosmos (Ovnis, Ufos, Et´s e afins...) que trouxe a eles o conhecimento para realizar com suas ferramentas rudmentares tais estudos tão preciso em tempos tão remotos, pense nisso !!!
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Multimedia × Tudo
Nós que não conseguimos nem colocar nosso próprio lar planetário em ordem, divididos por rivalidades e ódios. Havemos nós de nos aventurar espaço afora ?Quando estivermos prontos para morar no mais próximo dos sistemas planetários, teremos mudado. A simples passagem de tantas gerações nos terá modificado. Somos uma espécie adaptável. Não seremos nós os que alcançarão Alpha Centauri, e outras estrelas próximas. Será uma espécie muito parecida conosco, porém, com mais de nossas forças e menos de nossas fraquezas.
Fonte
Casos × Tudo × Ufologia
Todos que entendem um pouco de ufologia, sabem da existência desse caso, OPERAÇÃO PRATO, um dos mais sensacionais da história!
O programa LINHA DIRETA que era exibido na rede globo, tinha uma série que investigava mistérios, fazia simulações e trazia para a público o caso na completo com entrevistas e documentos.
O programa foi totalmente esclarecedor, já que teve quase que na íntegra o depoimento do homem forte das forças armadas brasileiras, Uyrangê de Hollanda.
No início o assunto era encarado pelas Forças Armadas como um fenômeno duvidoso, improvável e havia muita gozação a respeito, mas foi decidido que os fatos seriam pesquisados. Ali se iniciava a Operação Prato, uma equipe destinada a investigar secretamente o fenômeno UFO na Amazônia, o único projeto do gênero que se tem notícias em nosso país, comandada por Uyrangê de Hollanda Lima, que 20 anos depois tornaria-se o primeiro oficial das Forças Armadas a quebrar o silêncio e vir à publico, revelando a veracidade e os detalhes da missão.
A operação foi realizada entre setembro e dezembro de 1977 e a investigação tinha o intuito de desmistificar o que se falava na época, descobrir que tudo não passava de erros de interpretação, alucinação e enganos coletivos.
Superando todas as expectativas, no entanto, a Operação Prato resultou na comprovação da origem extraterrestre do fenômeno que vinha se manifestando em toda área ribeirinha e litorânea do Pará, começando pelos relatos e marcas físicas nos moradores, que eram perseguidos e atacados por luzes estranhas.
Assista abaixo na íntegra o excelente programa exibido.
Fonte
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A neve no topo do Himalaia parece eterna e adormecida, mas não está. Ela cresce a um ritmo anual de quatro milímetros devido à pressão das placas tectônicas, o que aumenta no Nepal o temor de um terremoto.
O fenômeno escapa ao olho humano, mas data de milhões de anos. A placa indiana desliza com lentidão sob a placa eurasiática, e essa pressão levanta pouco a pouco as montanhas mais altas do planeta.
"O subcontinente indiano está situado sobre a placa tectônica indo-asiática, que empurra a europeia a cada ano em direção ao norte", disse à Agência Efe o geólogo Sudhir Rajouria, do Departamento de Minas e Geologia do governo do Nepal.
Thomas Easley/AP
Cordilheira do Himalaia é formada por 2.200 quilômetros de montanhas, sendo o Everest (foto) mais conhecido
Há centenas de milhões de anos, o subcontinente indiano estava situado, segundo os geólogos, onde hoje está a ilha africana de Madagáscar, e desde este local iniciou sua viagem para o nordeste pelo movimento da litosfera terrestre.
"Há 50 milhões ou 55 milhões de anos, o subcontinente bateu na placa eurasiática, na qual está o Tibete", explicou Rajouria.
O impacto entre as duas gigantescas massas terrestres deve ter sido intenso, afinal criou a cordilheira mais alta da terra: o Himalaia, uma fileira de 2.200 quilômetros de montanhas onde estão o Everest e grande parte dos picos mais procurados pelos alpinistas.
DESLIZAMENTO CONSTANTE
A ação das placas pode ser sentida. A cordilheira, segundo Rajouria, cresce por ano quatro milímetros para o alto, porque a placa indiana segue deslizando entre 2 e 2,5 centímetros anuais sob a eurasiática.
Na superfíce, a queda-de-braço entre as duas placas tem consequências potencialmente aterrorizantes no Nepal, onde os especialistas preveem um "grande terremoto" e a população reage com medo a qualquer notícia de sismos em outros lugares.
Do turismo associado ao Himalaia, o Nepal obtém uma de suas principais fontes de receita, mas, ao mesmo tempo, sua situação geográfica na confluência das duas placas faz com que seja inevitável sofrer algum grande terremoto ocasionalmente.
"Um avanço acumulado da placa entre três e cinco metros é suficiente para causar um grande terremoto. Se o empurrão acumulado é de 2,5 centímetros ao ano, em cem anos o avanço é de 2,5 metros", declarou à Efe o geólogo Amod Mani Dixit.
Na última década aconteceram dois grandes terremotos associados ao movimento da placa indo-asiática: um na região indiana de Gujarat em 2001 e outro que causou a morte de 75 mil pessoas no território da Caxemira, repartido entre a Índia e Paquistão.
O último grande tremor no Nepal ocorreu em 1934, deixando mais de 20 mil mortos no leste do país, mas o oeste não sofreu sismos significativos nos últimos 500 anos, ressaltou Dixit, diretor da NSET (Sociedade Nacional de Tecnologia de Terremotos).
Diferentes estudos identificaram no Nepal um total de 95 falhas ativas que poderiam funcionar como possíveis epicentros de terremotos e ter consequências catastróficas. Um terremoto de 8 graus na escala Richter causaria cem mil mortos e 300 mil feridos em Katmandu e destruiria 60% das casas, pontes e instalações elétricas, segundo um estudo da NSET.
"A preparação para os terremtos é de pouca prioridade para os políticos. Existem 28 agências diferentes implicadas e, quando for necessário, a coordenação entre elas será difícil", afirmou Dixit.
De acordo com o geólogo, o Nepal, um dos países mais pobres do mundo, precisa de uma resposta integrada para os sismos, e não tem ferramentas eficazes nem para prevenir a catástrofe nem para enfrentar suas possíveis consequências.
O governo aprovou em 2009 uma iniciativa de prevenção batizada como Estratégia Nacional para a Gestão de Riscos de Desastres, mas ainda não fez nada para aplicá-la.
Apesar do medo de terremotos, o Nepal também reconhece que a magia da atividade tectônica está relacionada à sua própria existência.
"O Nepal não existiria sem esse movimento. Provavelmente seríamos parte da Índia ou da China", reconheceu o especialista.
fonte: Folha
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Em memória do Almirante Richard Byrd
Desde a última parte do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX que têm sido feitas muitas tentativas de comprovar a existência da "Terra Oca", tal como o tinha demonstrado o Almirante Richard Byrd nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia. Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa.
A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista Steve Currey (EUA) no dia 26 de Julho desse ano.
Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, daPhoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - Que o governo dos EUA sabe, sempre soube, da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui. Tão-só adiantamos que "Não se penetra impunemente em casa alheia sem ser convidado"», diz a Directoria da revista "PAX" da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é a maior parte das revelações deste artigo;
2º - Que o interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Por isso se vê quão louca está a América do Norte, dona imperial do Mundo conhecido, pretender agora também ter domínio próprio do mundo desconhecido. Se puder claro!;
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma colectados desta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas profere uma mentira consciente, impedido ou não de dizer claramente aquilo que seria um reconhecimento público sobre o assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1958), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
No Diário, Richard Byrd escreveria mesmo no dia 11 de Março de 1947, o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd faz sua última anotação, escrevendo no Diário o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
fonte: Nova Era Alvorecer
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Enigmas Planetários × Tudo
Um grupo de astrônomos descobriu um novo planeta muito parecido com a Terra, maior do que ela, e que poderia ter mais da metade de sua superfície coberta por água, revelou um estudo publicado na revista especializada Nature. A "Super-Terra", como está sendo chamado o planeta GJ 1214b, está a 42 anos-luz de distância, em outro sistema planetário, e seu raio é 2,7 vezes maior que o da Terra.Sua descoberta, relatada no estudo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, representa "um grande passo à frente" na busca por mundos semelhantes à Terra, estimou Geoffrey Marcy, da Universidade da Califórnia, que escreveu um comentário sobre a "Super-Terra" na Nature.
O que ainda falta descobrir é a composição gasosa de seu entorno, segundo Marcy. O GJ 1214b tem uma órbita de 38 horas em torno de uma estrela pequena e fraca, que foi vista pela primeira vez por oito telescópios terrestres comuns - não muito maiores daqueles usados por observadores amadores, de acordo com o Centro Harvard-Smithsonian.
Sua relativa proximidade torna possível estudá-lo a ponto de determinar sua atmosfera. "Isso faria dele a primeira ´Super-Terra´ com atmosfera confirmada - mesmo que esta atmosfera provavelmente não seja boa para a vida como a conhecemos", explicou David Charbonneau, que coordenou a equipe de pesquisa.
A temperatura do novo planeta, no entanto, é muito alta para abrigar formas de vida como as terrestres, explicaram os cientistas do Centro Harvard-Smithsonian em uma nota. Sua densidade sugere que "é composto por cerca de três quartos de água e gelo, e um quarto é rocha", segundo a pesquisa. "Há também fortes indícios de que o planeta possua uma atmosfera gasosa".
Os cientistas calcularam a temperatura do GJ 1214b entre 120 e 280 graus Celsius - apesar da estrela central de seu sistema solar ter cerca de um quinto do tamanho do Sol. "Apesar de sua temperatura alta, este parece ser um mundo de água", disse Zachory Berta, estudante que primeiro identificou indicações da presença do planeta. "É muito menor, mais frio e mais parecido com a Terra do que qualquer outro exoplaneta", indicou Berta em uma nota. Exoplaneta ou planeta extra-solar é qualquer um localizado fora do nosso sistema solar.
Berta explicou que parte da água da "Super-Terra" provavelmente está em estado cristalino, que existe em ambientes com pressão atmosférica pelo menos 20.000 vezes superior à encontrada ao nível do mar em nosso planeta. Entretanto, numa comparação com o CoRoT-7b - outro planeta descoberto pelos cientistas que apresenta semelhanças com a Terra -, o GJ 1214b é bem mais fresco, segundo os astrônomos.
O CoRoT-7b, por outro lado, tem densidade próxima à da Terra (5,5 gramas por centímetro cúbico) e parece ser rochoso, enquanto o novo planeta aparenta ser bem menos denso, com 1,9 grama por centímetro cúbico. "Para manter a densidade do planeta tão baixa assim é preciso que contenha grandes quantidades de água", afirmou Marcy. "Deve haver uma enorme quantidade de água, pelo menos 50% de sua massa".
Agora vamos raciocinar juntos, a busca pelo desconhecido no universo não se dá somente pelo estudo, pela descoberta, pelo conhecimento, os EUAS buscam uma maneira de encontrar tecnologia ou elementos suficientes que tragam sustentabilidade a tanta destruição causada por eles, seria a renovação do seu domínio, da sua supremacia, pois o dia que o petróleo chegar ao fim, acabou a soberania americana.
A busca por água no universo já começou faz tempo, você saberia responder qual o motido de tanto investimento (bilhões de dólares) para financiar as pesquisas da agência espacial (NASA)?!?
Mistérios da Humanidade × Tudo × Ufologia
Alguns programas da tv por assinatura abordam constantemente os assuntos mais polêmicos e outros são exclusivamente dedicados aos temas.
Abaixo, dividido em duas partes, temos o programa exibido no canal A&E "Paranormal State", onde Ryan que é investigador de casos paranormais conta que foi um dos fundadores da Sociedade de pesquisa paranormal da Universidade Penn State e mergulha fundo em casos muito misteriosos.
O que as câmeras registram é muito interessante e nos faz pensar no tamanho minúsculo do nosso entendimento do que está ao nosso redor, a investigação ocorre em local de diversos relatos de avistamento UFO.
Muitos estudos realizados pelo mundo, apontam que pessoas com sensibilidade mais forte a energias, acabam em algum momento da vida passando por esse tipo de experiência.
Será que os contatos são feitos de maneira direcionada? Será que somente pessoas especiais, com a chamada paranormalidade tem esse privilégio? São tantas as perguntas e nenhuma resposta, o que podemos afirmar sim é que casos extraordinários ocorrem cada vez mais em todos os cantos do mundo, abra a mente e entenda que a possibilidade de estarmos sós no universo é nenhuma e a de sermos visitados por outros povos é gigante.
Os vídeos estão legendados, assista e tire suas conclusões.
Fonte
Abaixo, dividido em duas partes, temos o programa exibido no canal A&E "Paranormal State", onde Ryan que é investigador de casos paranormais conta que foi um dos fundadores da Sociedade de pesquisa paranormal da Universidade Penn State e mergulha fundo em casos muito misteriosos.
O que as câmeras registram é muito interessante e nos faz pensar no tamanho minúsculo do nosso entendimento do que está ao nosso redor, a investigação ocorre em local de diversos relatos de avistamento UFO.
Muitos estudos realizados pelo mundo, apontam que pessoas com sensibilidade mais forte a energias, acabam em algum momento da vida passando por esse tipo de experiência.
Será que os contatos são feitos de maneira direcionada? Será que somente pessoas especiais, com a chamada paranormalidade tem esse privilégio? São tantas as perguntas e nenhuma resposta, o que podemos afirmar sim é que casos extraordinários ocorrem cada vez mais em todos os cantos do mundo, abra a mente e entenda que a possibilidade de estarmos sós no universo é nenhuma e a de sermos visitados por outros povos é gigante.
Os vídeos estão legendados, assista e tire suas conclusões.
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A Lua poderia ter muito mais água do que o imaginado, talvez tanta quanto a Terra, uma descoberta que lança dúvidas sobre a formação do satélite, indica um estudo divulgado esta quinta-feira nos Estados Unidos. Durante muito tempo acreditou-se que a Lua fosse um local seco e poeirento até que, há poucos anos, descobriu-se água pela primeira vez.
Agora, cientistas da Case Western Reserve University, do Carnegie Institution for Science, e a Brown University acreditam que no interior da Lua haja 100 vezes mais água do que o que se pensava inicialmente. As descobertas foram feitas com o uso de um instrumento de precisão, chamado NanoSIMS 50L - um microanalisador de íons - para examinar o magma lunar ou pequenas quantidades de rocha derretida, coletada pela Apolo 17, a última missão americana à Lua, em 1972.
"Estas amostras são a melhor janela que temos para (calcular) a quantidade de água no interior da Lua", disse James Van Orman, co-autor do estudo e professor de ciências geológicas do Case Western Reserve.
"O interior parece ser bastante similar no interior da Terra, razão pela qual sabemos sobre a abundância de água", acrescentou. As descobertas foram publicadas na edição de 26 de maio deScience Express. A mesma equipe publicou um trabalho na Nature em 2008, descrevendo a primeira evidência da presença de água nos cristais vulcânicos trazidos pelas missões Apolo.
"O essencial é que em 2008 dissemos que o conteúdo primitivo de água no magma lunar deveria ser similar à água contida na lava proveniente da drenagem do manto superior da Terra", disse o co-autor do estudo, Alberto Saal. "Agora, provamos que este é o caso", acrescentou.
Enquanto as descobertas corroboram a teoria longamente sustentada de que a Lua e a Terra têm origens comuns, também lançam dúvidas sobre a crença de que a Lua pode ter se formado após um desprendimento da Terra, perdendo boa parte de sua umidade neste processo de alta temperatura.
Segundo esta teoria, de "enorme impacto" nos anos 1970, a Lua se formou depois que o nosso planeta colidiu com uma rocha espacial ou planeta 4,5 bilhões de anos atrás. "Esta nova pesquisa revela que aspectos desta teoria devem ser reavaliados", destacou o estudo.
As descobertas também levantam interrogações sobre as teorias que afirmam que o gelo encontrado nas crateras dos polos lunares pode ser resultante do impacto de meteoros, sugerindo que parte do mesmo pode ter provindo da erupção de magmas lunares.
A agência espacial americana (Nasa) anunciou, em 2009, que duas naves enviadas à Lua para colidir com a superfície do satélite descobriram pela primeira vez água congelada, uma revelação considerada um enorme passo adiante na exploração espacial.
fonte: Terra
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Tudo
Agência lançará nave com braço robótico em 2016 para colher dados do asteroide 1999 RQ36
SÃO PAULO - A agência Espacial norte-americana (Nasa) anunciou nesta quarta-feira, 25, uma nova missão que será lançada em 2016. Denominada Origins-Spectral Interpretation-Resource Identification-Security-Regolith Explorer, ou OSIRIS-REx ( na sigla em inglês), o novo projeto enviará uma nave com um braço robótico para coletar dados do asteroide 1999 RQ36.
NASA/Goddard/University of Arizona
Imagem conceitual do projeto OSIRIS-REx
De acordo com a Nasa, estas amostras poderão ajudar a explicar a formação do nosso sistema solar e como a vida começou. Esta será a primeira missão americana que trará para a Terra amostras retiradas de um asteroide.
"Este é um passo crítico em direção aos compromissos delineados pelo presidente Obama para estender nosso alcance para além da órbita da Terra e explorar o espaço", disse o administrador da Nasa Charlie Bolden.
A missão OSIRIS-REx foi escolhida entre três opções de possíveis projetos dos Estados Unidos. Os outros dois diziam respeito à exploração do lado distante da Lua e da exploração da superfície de Vênus.
Após viajar quatro anos, o OSIRIS-REx irá se aproximar do asteroide, em 2020. Quando estiver próximo o suficiente, a nave irá mapear a superfície por cerca de seis meses. Então, uma equipe de cientistas escolherão um local do asteroide de onde serão retiradas amostras, que retornarão para a Terra em 2023. O orçamento do projeto, sem contar o custo da nave, é de aproximadamente US$ 800 milhões.
De acordo com cientistas da Nasa, o asteroide é como uma imagem instantânea da "infância" do nosso sistema solar. Ele também é rico em carbono, um elemento essencial nas moléculas orgânicas necessárias para a vida. Moléculas orgânicas já foram encontradas em meteoritos e amostras de cometas, indicando que alguns elementos da vida podem ser criadas no espaço. Os cientistas querem saber se este asteroide também apresenta o elemento.
"Este asteroide é uma cápsula do tempo da época do nascimento do nosso sistema solar e inaugura uma nova era de exploração planetária", disse Jim Green, diretor da Divisão Planetária Científica de Washington. "O conhecimento desta missão também nos ajudará a desenvolver métodos para melhor localizar as órbitas dos asteroides".
A missão também terá outro objetivo. A partir do OSIRIS-REx, a Nasa poderá mensurar o efeito Yarkovsky pela primeira vez. Este é o nome do efeito que faz com que um asteroide seja empurrado pelo Sol quando absorve a luz solar e reemite esta energia em forma de calor.
fonte: Estadão
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Gigantesca explosão de raios gama ocorreu a 13,04 bilhões de anos-luz da Terra
Foto: Gemini Observatory / AURA / Levan, Tanvir, Cucchiara
Na imagem a GRB 090429B, possivelmente o objeto mais distante da Terra
A explosão de raios gama detectada pelo satélite Swift, da NASA, em abril de 2009, foi recentemente revelada como candidata ao objeto mais distante do universo. Com distância estimada de 13,14 bilhões de anos-luz, a explosão está além de qualquer quasar conhecido e pode ser mais distante do que qualquer galáxia previamente conhecida ou explosão de raios gama. O estudo da distância da explosão, conhecida como GRB 090429B, será publicado no periódico científico Astrophysical Journal.
A gigantesca erupção de raios gama foi formado a partir de uma explosão estelar quando o universo tinha menos que 4% de sua idade atual – apenas 520 milhões de anos – e menos de 10% do tamanho atual.
"A galáxia que comportava a estrela que originou GRB 090429B era realmente uma das primeiras galáxias do Universo", disse Derek Fox, professor de astronomia e astrofísica da Universidade Penn State, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo.
“Além do recorde de distância, GRB 090429B demonstra como explosões de raios-gama podem ser usadas para revelar a localização de estrelas massivas nos primórdios do universo e também para acompanhar os processos de galáxias antigas e formação de estrelas que resultaram em um universo tão rico como o que temos hoje”, disse.
Cerca de duas explosões de raios gama - as mais brilhantes explosões conhecidas – são observadas todos os dias. Por causa de seu brilho, elas podem ser detectadas pelos satélites mesmo que ocorram a distâncias de bilhões de anos-luz. Embora as explosões durem minutos, a dissipação da luz permanece observável durante muito mais tempo, o que permite que astrônomos meçam a distância da explosão.
No caso da GRB 090423, a distância foi calculada em 13,04 bilhões de anos-luz da Terra. “Este recorde foi superado pela descoberta de galáxias em 2010 e 2011 que empurraram a fronteira cósmica para 13,07 bilhões de anos-luz da Terra, e possivelmente ainda mais. Nossa estimativa de distância para a GRB 090423 faz dela uma versão de ‘revanche das explosões’”, disse Antonino Cucchiara, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e um dos autores do estudo. "Uma explosão de raios gama está mais uma vez, disputando o título de objeto mais distante no cosmos - para além da quasares e galáxias previamente considerados os mais distantes”.
fonte: Ultimo segundo
Arqueologia Proibida × Tudo
Esses animais eram predadores gigantes com corpos leves e dois apêndices espinhosos que saíam da boca
LONDRES - Cientistas da universidade americana de Yale descobriram no Marrocos fósseis de criaturas marinhas gigantes que habitaram a Terra no período Ordoviciano, entre 488 milhões e 472 milhões de anos atrás.
Esben Horn/Divulgação
Animais eram predadores gigantes com corpos leves e dois apêndices espinhosos que saíam da boca
Em estudo publicado na edição mais recente da revista Nature, os pesquisadores Peter Van Roy e Derek Briggs estimam que os anomalocaris, predadores gigantes com corpos leves e dois apêndices espinhosos que saíam da boca, de aspecto similar aos camarões, habitaram os mares por um tempo muito mais longo do que se acreditava até agora.
Os anomalocaris possuíam dentes afiados, úteis para perfurar as couraças de pequenos artrópodes como os trilobites, e lóbulos para se deslocar na água. Os espécimes mais antigos dessas criaturas, conhecidas como "camarões estranhos", datam do período Cambriano Médio, entre 542 milhões e 501 milhões de anos atrás.
Os fósseis descobertos agora medem cerca de 1 metro e são muito maiores que os demais fósseis datados do mesmo período.
O fato de os animais encontrados no Marrocos serem 30 milhões de anos mais jovens que os que habitaram a Terra no Cambriano indica que os anomalocaris dominaram os ecossistemas marítimos muito antes do que se pensava.
fonte: Estadão
Teorias × Tudo × Ufologia
Autora lança livro sobre a Área 51, a base secreta dos EUA mais famosa do mundo, e cria polêmica com nova versão para captura de ETs no Novo México
A suposta queda de um UFO em Roswell, no Novo México, em 1947, acaba de ganhar mais uma versão, que está reacendendo o debate sobre aquele que é considerado o episódio mais famoso e controverso da Ufologia nos Estados Unidos.
As "revelações" divulgadas pela jornalista Annie Jacobsen em seu livro "Area 51, An Uncensored History of America's Top Secret Military Base" (Área 51, história sem censura da mais secreta base militar da América) agora misturam nazistas, soviéticos e um plano para gerar pânico e caos.
Noticiado pela primeira vez poucos dias depois do ocorrido, o Incidente em Roswell, como mais tarde viria a ficar conhecido, foi imediata e oficialmente creditado, pela própria USAF, a Força Aérea dos EUA, a uma visita alienígena.
Algumas horas depois, essa versão foi desmentida e transformou-se numa ocorrência das mais comuns, envolvendo um balão meteorológico.
Mais de 30 anos adiante, o caso foi revisado e, pelas mãos dos pesquisadores Stanton Friedman e Willian Moore, ganhou o status pelo qual realmente se tornaria conhecido: uma queda de OVNI legítima em solo americano, com resgate de criaturas extraterrestres, seguido de uma campanha de acobertamento nunca antes vista por parte do Governo.
A partir dessa história se desdobraram inúmeras outras teorias que povoam o ideário conspiracionista: a descoberta de como funcionariam os discos voadores, tecnologia alienígena patenteada, autópsias em entidades biológicas extraterrestres, acordos secretos entre ETs e Governo, governo secreto e por aí afora...
No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, o Incidente em Roswell ganharia proporções ainda mais fantásticas, com a alegação de que o UFO resgatado, bem como seus tripulantes, teriam sido levados para uma instalação altamente secreta do governo dos EUA, localizada em Groom Lake, Nevada: a Área 51.
A história se notabilizou com o físico Robert Scott Lazar, também conhecido por Bob Lazar. Ele alegou ter trabalhado de 1988 a 1989 em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake.
Segundo Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres.
Ele disse ter visto pelo menos 9 tipos de discos lá, onde teria trabalhado na engenharia reversa dos objetos (desmontar para entender o funcionamento), além de fornecer detalhes sobre o sistema de propulsão das supostas naves.
A história de Lazar nunca foi completamente aceita pela comunidade ufológica norte-americana, mas rendeu muita publicidade à Área 51, que rapidamente transformou-se na base secreta mais conhecida do mundo.
Projeto Mogul e manequins de testes
Em 1997, no dia 24 de junho, quando muitos ufólogos celebravam o 50º aniversário da Ufologia, a USAF tentou uma cartada final sobre o "Roswell Incident", divulgando o documento "The Roswell Report, Case Closed" (Relatório Roswell, Caso Encerrado).
Segundo as 231 páginas de relatório, o episódio ocorrido no Novo México não decorria de apenas um evento, mas dois.
Primeiro, a queda de um novo tipo de balão dos EUA na fazenda de William "Mac" Brazel, em Roswell, originário de um projeto secreto chamado Mogul, que visaria detectar possíveis explosões nucleares soviéticas. Os balões também foram utilizados para experimentos com raios cósmicos.
Segundo - e daí viriam as histórias de captura de ETs que permeiam o "folclore" do Novo México - testes com bonecos de testes lançados a partir de balões a alta altitude, como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.
Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México.
O relatório detalha que os manequins de prova eram transportados em caixas de madeira, semelhantes a caixões, com roupas de alumínio para evitar danos aos sensores montados em seu interior.
Quando fora das caixas, eram carregados em macas e cobertos com sacos plásticos. Estes fatos, além de sua aparência, teriam contribuído para sua identificação como corpos de alienígenas.
A testemunha de Annie Jacobsen
A versão agora divulgada pela jornalista Annie Jacobsen, editora-colaboradora da revista Los Angeles Times, em seu livro sobre a Área 51, muda completamente a abordagem sobre o incidente em Roswell.
Sua obra apresenta, em 523 páginas, relatos de um total de 74 testemunhas que esmiuçam o funcionamento da base secreta e as provas ali realizadas.
De testes com aeronaves stealth a explosões termo-nucleares na alta atmosfera. Do total, apenas 2 páginas mencionam Roswell e a captura de corpos. E eles não eram extraterrestres.
Conforme revelou Jacobsen, segundo uma de suas fontes - um engenheiro que ela pretende manter anônimo, mas garante ter as credenciais para falar do assunto - o que caiu no Novo México foram disco voadores terrestres baseados nos projetos dos irmãos Horten, do partido nazista. Eles trabalhavam com naves discoides desde 1942.
Depois da queda da Alemanha, em 1945, foram procurados por diversos outros países, incluindo América Latina (sic!), para projetos de novas aeronaves.
Mais ainda, a fonte de Jacobsen revelou que não apenas uma dessas naves nazistas caiu em 47, como seus tripulantes eram nada menos que duas crianças de cerca de 13 anos, resultado de um programa de experiências com humanos que teria sido desenvolvido pela extinta União Soviética.
Um programa para produzir humanos deformados o suficiente para parecerem-se com extraterrestres, numa operação supostamente coordenada por ninguém menos que Josef Mengele.
A idéia era reproduzir em larga escala a histeria coletiva gerada em 1938, com a narrativa de Orson Welles para "A Guerra dos Mundos", na novela de rádio.
Em entrevista ao programa "Fresh Air", da rádio NPR, nos EUA, Jacobsen relatou que "o plano, segundo a minha fonte, era criar pânico nos Estados Unidos com a crença de que um OVNI havia pousado com aliens dentro.
E um dos documentos mais interessantes é o memorando do segundo chefe da CIA, Walter Bedell Smith, para o Conselho de Segurança Nacional, falando sobre o medo de que os soviéticos poderiam criar um embuste contra a América, envolvendo um OVNI, que sobrecarregaria nosso sistema de alerta de defesa aérea, fazendo com que a América ficasse vulnerável a um ataque".
A revelação mais contundente é de que não é por isso que a história teria sido acobertada. Com a União Soviética manipulando crianças para virarem pilotos "alienígenas", aparentemente, segundo a autora, o governo americano teria decidido levar a cabo suas próprias experiências humanas!
Diante de alegações tão ou mais fantásticas que a própria visitação alienígena, o livro foi recebido com descrédito pela comunidade ufológica, e está fomentando intensos debates, sobretudo nas listas de Ufologia internacionais.
Embora tenha recebido elogios em relação à pesquisa sobre a Área 51, a tese da autora para Roswell é criticada por apoiar-se no depoimento de apenas uma testemunha.
Os defensores da hipótese extraterrestre argumentam que há pelo menos seis centenas de testemunhas que corroboram a teoria de um acidente alienígena.
Outros, mais ácidos, como Billy Cox, questionam a própria qualidade da jornalista como escritora.
Enquanto isso, a USAF continua dizendo que eram balões e manequins de testes. Em diferentes épocas, inclusive.
O que é a Área 51
Área 51 é uma base militar e um destacamento remoto da Base da Força Aérea de Edwards. Está localizada na porção sul de Nevada, no oeste dos EUA, 133 km ao norte-noroeste da cidade de Las Vegas.
Na região central, na costa sul de Groom Lake, fica uma gigantesca pista de pouso. Objetivo principal da base é apoiar o desenvolvimento e testes de aeronaves experimentais e sistemas de armas.
Embora as instalações sejam gerenciadas pela Base Aérea de Nellis, a instalação do campo de pouso parece justamente ser operada pelo centro de testes aéreos da Edwards, no Deserto de Mojave, cerca de 300 km a sudoeste de Groom Lake.
Embora o nome Área 51 seja usado na documentação oficial da CIA, o local também é conhecido por outros nomes, tais como Dreamland, Paradise Ranch, Home Base, Groom Lake, e, mais recentemente Homey Airport.
Seu espaço aéreo é restrito e, por terra, placas sinalizam que o uso de força letal contra invasores é permitido.
Fonte: Vigília
Arqueologia Proibida × Tudo
Pesquisa desenvolvida nos EUA analisou imagens com raios infravermelhos; mais de mil tumbas e 3 mil assentamentos também foram identificados.
Moderno, em Saqqara. (Foto: AFP Photo / BBC)
Uma avaliação de imagens do Egito feitas por satélite usando raios infravermelhos identificou 17 pirâmides perdidas, além de mais de mil tumbas e 3 mil assentamentos antigos enterrados. Escavações iniciais confirmaram algumas das descobertas, incluindo duas possíveis pirâmides.
A técnica pioneira foi desenvolvida pela arqueóloga Sarah Parcak em um laboratório patrocinado pela Nasa no Alabama, nos Estados Unidos.
Parcak se diz impressionada com o quanto sua equipe encontrou. "Fizemos pesquisas intensas por mais de um ano. Eu podia ver os dados conforme eles iam aparecendo, mas para mim o momento-chave foi quando dei um passo para trás e olhei tudo o que havíamos encontrado. Não podia acreditar que pudéssemos localizar tantos locais no Egito", disse.
A equipe analisou imagens de satélites que viajam a uma órbita a 700 quilômetros da Terra, equipados com câmeras tão potentes que poderiam identificar objetos com menos de um metro de diâmetro sobre a superfície da Terra.
As descobertas são tema do documentário da BBC Egypt's Lost Cities (As cidades perdidas do Egito) que vai ao ar na Grã-Bretanha na próxima segunda-feira.
Escavações de teste
As imagens com raios infravermelhos foram usadas para destacar materiais diferentes debaixo da superfície.
As imagens com raios infravermelhos foram usadas para destacar materiais diferentes debaixo da superfície.
Os egípcios antigos construíram suas casas e estruturas com tijolos de barro, que são mais densos que o solo em seu entorno, tornando possível a identificação de casas, templos e tumbas.
"Isso nos mostra como é fácil subestimar tanto o tamanho como a escala dos assentamentos humanos antigos", diz Parcak.
Para ela, ainda há muito mais a ser descoberto. "Esses são somente os locais próximos à superfície. Há muitos milhares de locais adicionais que foram cobertos com lama trazida pelo rio Nilo. Esse é só o começo desse tipo de trabalho", diz.
As câmeras da BBC acompanharam Parcak em sua "nervosa" viagem ao Egito para acompanhar as escavações de teste para verificar se sua técnica podia realmente identificar construções debaixo da superfície.
Ela visitou uma área no sítio arqueológico de Saqqara, a cerca de 30 quilômetros do Cairo, onde as autoridades locais não pareciam inicialmente interessadas em suas pesquisas.
Mas após serem informados pela arqueóloga que ela havia visto duas pirâmides em potencial, eles realizaram escavações de teste e agora acreditam que é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Egito.
Parcak disse que "o momento mais excitante foi visitar as escavações em Tanis".
"Eles haviam escavado uma casa de 3 mil anos que as imagens dos satélites haviam mostrado, e o desenho da estrutura casa quase perfeitamente com as imagens do satélite. Isso foi uma comprovação de nossa técnica", afirma.
Entre outras coisas, as autoridades egípcias planejam usar a tecnologia para ajudar a proteger as antiguidades do país no futuro.
Durante os recentes protestos populares que derrubaram o regime do presidente Hosni Mubarak, houve casos de saques em sítios arqueológicos conhecidos.
"Podemos dizer pelas imagens que uma tumba de um período particular foi saqueada e podemos alertar a Interpol para prestar atenção nas antiguidades daquele período e que podem ser oferecidas para venda", diz.
Ela também espera que a nova tecnologia ajude a interessar pessoas jovens na ciência e que possa ser uma ferramenta importante para os arqueólogos no futuro.
"Isso vai permitir que sejamos mais focados e seletivos no nosso trabalho. Diante de um sítio enorme, você normalmente não sabe por onde começar", observa.
fonte: G1



