Mistérios da Humanidade × Mitos × Tudo
De acordo com o UFO Magazine (Março/Abril 1996) há mais de 2.000 casos relatados de animais mutilados em Porto Rico nos ultimos dois anos. É afirmado, especialmente por um Jorge Martin, que um animal desconhecido da ciência está a matar os animais. Locais chamam a esta criatura Chupacabras. As autoridades, claro, manteem que as mortes são devidas a ataques de grupos de cães selvagens ou outros animais, como panteras, introduzidas ilegalmente na ilha. O director do Departamento de Serviços de Agricultura e Veterinária de Porto Rico, Hector Garcia, afirmou que nada há de estranho nos casos que observou. Um veterinário afirmou que "pode ser um humano que pertença a uma seita, outro animal, pode até ser alguem que se pretende rir do povo de Porto Rico."
Mas Martin e outro ovnilogistas pensam de outro modo. As feridas, dizem, são extraordinárias e revelam que não estamos a lidar com um vulgar predador/carnivoro de alguma espécie conhecida do homem. Mais, há uma conspiração governamental para esconder a verdade ao povo, provavelmente para evitar pânico. Porque se o povo de Porto Rico descobre a verdade fica a saber que os extraterrestres estão por trás de tudo. Sim, pode agora ser revelado que o Chupacabras é uma Entidade Biológica Anómala (EBA),
É um cruzamento entre uma criatura conhecida como um extraterrestre humanóide "Cinzento", principalmente devido à forma da dabeça e dos olhos, e o que a maioria das pessoas descreve como um dinossauro bipede, erecto, mas sem cauda. A cabeça é de forma oval com um queixo alongado. Dois olhos vermelhos, pequenos buracos na zona do nariz, uma boca pequena com dentes protuberantes. Outras testemunhas afirmam ter visto pequenas orelhas pontiagudas, mas outras não declaram isso. Parece ter pêlos longos em todo o corpo, e embora quase todos os testemunhos refiram serem pretos, parece ter a capacidade de mudar de cores, quase como um camaleão.
No escuro, muda de preto para castanho; numa zona iluminada com vegetação, muda para verde, castanho-claro ou bege. A criatura tem dois pequenos braços com três dedos em garra e duas pernas fortes com os mesmos três dedos com garras. Isto permite-lhe correr e saltar sobre arvores (!) - segundo afirmam algumas testemunhas. De acordo com muitas observações, as pernas da criatura parecem quase reptilianas.
Parece ter apendices caindo nas costas, que parecem membranas de carne que mudam de azul para verde, vermelho para purpura, etc. Segundo testemunhas a criatura bate (a uma velocidade incrivel) a cauda e estes apendices, permitindo-lhe voar(!). A cauda aparenta ser usada como guia no voo - controlado principalmente pelo vento - e só ocasionalmente batendo.
Pode pensar que tal criatura dificilmente vista escondida do povo de Porto Rico, não importa o que as autoridades façam. E mais, o Presidente da Commissão de Agricultura da Camara de Represantes de Porto Rico, sr Juan E.(Kike) Lopez, introduziu uma resolução pedindo uma asking investigação oficial para clarificar a situação. Não é uma acção tipica de conspiração governamental. Mesmo assim os ovnilogistas afirmam que o governo capturou duas criaturas. Brevemente haverá um filme da autópsia do EBA! Claro que foram levados para os Estados Unidos. Prova disso é a negação pelas autoridades. Maior prova é a comunicação social não falar disso. É óbvio que os ovnis estão relacionados. Contudo, para não excluirmos outras possibilidades, lembremos que
As EBAs podem ser o produto de manipulações genéticas altamente sofisticadas por agências humanas. Um cientista russo-chinês com o nome de Dr. Tsian Kanchen, produziu manipulações genéticas com que criou novas espécies de organismos vivos electrónicamente cruzados. Kenchen desenvolveu um sistema electrónico onde capta o campo bioenergético do ADN de criaturas vivas e o transfere para outros organismos vivos. Por este meio criou novas raças de patos/galinhas, com caracteristicas de ambas as espécies; cabras/coelhos; trigo/milho, amendoim/girassol. São produzidos ligando os dados genéticos dos diferentes organismos por meio de frequências ultra-altas. Se os russos criaram essa tecnologia, sem duvida que os americanos e outros tambem a teem. Portanto, é muito possivel que o "Chupacabras" ou EBAs tenham sido desenvolvidos por humanos.
A lógica é impecável. Como pode alguem duvidar? Mas esperem, a história ainda melhora. Oa ovnilogistas afirmam que um chupacabras foi morto e que foram feitos testes na criatura.
A análise genétics revelou que o sangue não é compativel com sangue humano ou de qualquer espécie animal conhecida. Os traços de magnésio, fósforo, calcio e potássio são incompativeis com o sangue humano normal, são muito superiores.
Presentemente, não podemos colocá-lo com qualquer organismo terrestre. Portanto, pode ser produto de uma manipulação genética altamente sofisticada, um organismo exterior ao nosso ambiente ou mesmo extraterrestre.
Portanto, se não foi uma experiência genética que correu mal, pode ser um animal extraterrestre!
Finalmente, não deixando nenhuma pista por investigar nesta busca pela verdade, os ovnilogistas notam que o EBA pode ser um tipo de dinossauro, possivelmente desconhecido pelo homem.
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Hibernação por corte radical de verbas
O radiotelescópio de Arecido, com 305m de diâmetro
O Search for Extraterrestrial Intelligence [Busca por Inteligência Extraterrestre, SETI], uma das mais famosas organizações de busca por sinais de vida inteligente fora da Terra, foi obrigado a colocar em hibernação seus telescópios por falta de verba. A organização foi fundada em 1984 e, hoje, emprega 150 cientistas, educadores e funcionários.Entre outras coisas, seu conjunto de telescópios Allen, na Califórnia, busca por sinais produzidos por vida fora do planeta. A principal diferença, segundo o SETI, entre um transmissor artificial e um processo natural de emissão de freqüências é a largura do seu espectro. Qualquer sinal menor do que 300 Hz de largura é, até onde se sabe, produzido artificialmente. Além destes, o SETI também busca por sinais que sejam completamente polarizados ou no qual estejam contidas informações ou padrões.
A paralisação dos telescópios Allen se deve ao corte de fundos federais e estaduais da Universidade da Califórnia- Berkley, parceira da organização. Os fundos da National Science Foundation destinados aos observatórios de rádio da universidade foram cortados a apenas um décimo do que eram. Isso se somou aos cortes de gastos do Estado da Califórnia, que reduziu a verba destinada às pesquisas.
Em um e-mail enviado em 22 de abril, o CEO do Instituto SETI, Tom Pierson, descreveu a decisão da universidade de reduzir as operações de seu Observatório de Rádio Hat Creek, o que conseqüentemente significa um corte de financiamentos ao SETI e obriga a entidade a colocar seus aparelhos em estado de hibernação. Em nota, o instituto informa que a parada não poderia ter ocorrido em pior momento: nos próximos dois anos, iria examinar os mais de 1.200 pequenos planetas recém descobertos pela missão Kepler, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA).
No mês de fevereiro, havia captado um sinal que surpreendeu até mesmo técnicos da NASA. A entidade está pedindo doações e pretende conseguir ajuda do governo – apelando para o fato de que seus telescópios poderiam ser úteis para uso da Força Aérea. O montante necessário para as pesquisas nos próximos dois anos são de aproximadamente 5 milhões de dólares.
fonte: Ufo.com
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Cientistas confirmam 'encolhimento' gradual e ainda inexplicável
No detalhe, Betelgeuse vista através do telescópio Hubble
Órion é uma constelação que as pessoas aprendem a reconhecer desde pequenas. Formada pelas "Três-Marias" e cercada por quatro estrelas de grande brilho, apresenta um desenho simétrico belo e harmonioso, mas alguma coisa bastante estranha está acontecendo ali e uma das estrelas mais conhecidas está simplesmente diminuindo de tamanho.Apesar de estar a 500 anos-luz de distância,Betelgeuse é um dos astros mais brilhantes do firmamento. Classificada como gigante vermelha, a estrela é 900 vezes maior que o Sol e se fosse colocada dentro Sistema Solar cobriria toda a região entre a Terra e o planeta Saturno. No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Berkeley, nos EUA, mostrou que está diminuindo de diâmetro e nos últimos 15 anos encolheu 15% seu tamanho. O trabalho foi realizado com auxílio de um interferômetro em infravermelho acoplado ao telescópio de Monte Wilson, na Califórnia, e aceito para publicação no periódico científico The Astrophysical Journal Letters.
De acordo com Charles Townes, co-autor do trabalho, o raio de Betelgeuse encolheu o equivalente à distância entre Vênus e o Sol."Vamos observar atentamente a estrela nos próximos anos. É perturbador ver essa mudança acontecendo diante de nossos olhos". Apenas para lembrar, Townes ganhou o Prêmio Nobel de física em 1964 pelos estudos no desenvolvimento do laser e maser, o equivalente do laser no espectro das microondas.
Vale ressaltar que apesar do encolhimento, a magnitude luminosa da estrela não se alterou, não sendo detectada redução de brilho significativa. Do ponto de vista observacional ela se apresenta como uma esfera simétrica, mesmo após Townes e seu aluno Ken Tatebe terem detectado um ponto de luz bastante brilhante na superfície estelar.
Outro co-autor do trabalho, o pesquisador Edward Wishnow também disse não entender porque Betelgeuse está diminuindo. "Levando em conta tudo que sabemos sobre o universo e as galáxias, existem algumas coisas sobre as estrelas que simplesmente não conhecemos. Uma dessas coisas é sobre o que ocorre quando gigantes vermelhas como Betelgeuse se aproximam do fim da vida", disse o cientista.
Os pesquisadores sabem que o fim de Betelgeuse será na forma de uma cataclísmica explosão chamada supernova, mas não existe consenso sobre quando isso irá ocorrer. Alguns afirmam que as mudanças sejam um sinal de que ela já esgotou todo seu hidrogênio e está na fase de consumir os elementos mais pesados de interior, caminhando para a explosão supernova dentro de 1.000 anos, outros acreditam que deverá sobreviver mais tempo.
Uma supernova é um dos eventos astronômicos de maior magnitude. Quando Betelgeuse explodir, seu brilho será 10 mil vezes maior e equivalerá a um pequeno ponto com o brilho da Lua cheia. O fulgor deverá durar alguns meses e poderá ser visto facilmente durante o dia. Em seguida, irá se apagar gradualmente, se transformando em uma estrela de nêutrons com poucas centenas de quilômetros.
Quando isso acontecer, a bela constelação de Órion ficará desfalcada de um de seus vértices, tornando as noites de verão e outono ligeiramente diferentes das que estamos acostumados.
fonte: Ufo.com
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Raro de ser detectado, o raio verde aparece no topo da Lua na imagem divulgada pelo Observatório Europeu do Sul. O fenômeno ocorre pela refração sofrida pela luz na atmosfera terrestre. (Foto: G.Hüdepohl / ESO)Um astrônomo do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu detectar um efeito visual durante o ocaso da Lua causado pela refração da atmosfera terrestre e raro de ser observado: um raio verde no topo do satélite.
A imagem foi obtida com o Very Large Telescope (Telescópio Muito Grande, em tradução livre), instrumento localizado no Chile. Gerhard Hüdepohl, engenheiro eletrônico do ESO, foi o responsável pela realização da foto.
Os raios verdes são mais comuns de serem vistos durante o pôr do sol, em lugares com atmosfera muito limpa e quando o observador está a uma distância ideal da linha do horizonte. O fenômeno dura apenas alguns segundos.
Fonte: G1
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Ele Amplifica o condicionamento físico
Muitos de vocês já ouviram falar no personagem dos quadrinhos Homem de Ferro. Ou, pelo menos, ouviu nos últimos tempos por algumas vezes o nome Tony Stark, o multimilionário excêntrico, mas viciado em tecnologia, que em um belo dia resolveu vestir uma exoesqueleto ultra sofisticado para combater o crime. Pois bem, no Japão, desenvolveram uma dessas armaduras mecânicas que, se não vão lhe dar poderes para salvar o mundo, pelo menos podem oferecer uma maior liberdade de movimentos para pessoas com limitações motoras. Bom, é o que o exoesqueleto HAL-5 promete.
O produto foi apresentado oficialmente um pouco antes do terremoto que atingiu o país, no International Forum on Cybernics 2011, realizado em Tóquio. O HAL-5 é de fabricação da empresa Cyberdyne, e na sua descrição, o produto promete expandir e melhorar as capacidades físicas do usuário, mas não com o objetivo de nerds fraquinhos intimidarem os fortões na escola. O exoesqueleto foi pensado para ser útil com pessoas que sofrem de paralisia ou ausência de membros, idosos que querem continuar a ter uma vida independente, e até trabalhadores em fábricas.
O HAL-5 é uma evolução de outros dois protótipos de exoesqueleto (HAL-3 e HAL-4), e faz parte do projeto Hybrid Assistive Limb, ou algo como “estrutura híbrida auxiliar”, sendo que essa última versão é aproximadamente 15 quilos mais leve nos membros inferiores do produto, e 25 quilos mais leve em sua estrutura completa, sendo assim mais eficiente. O exoesqueleto inclui pequenos motores acoplados nas articulações, além de um pequeno computador sem fio em uma bolsa integrada na cintura.
O grande problema do HAL-5 é o seu preço. Ele funciona com baterias, que possuem custo inicial entre US$ 14 mil e US$ 19 mil. O HAL-5 não tem preço oficial anunciado, mas podemos ter uma idéia do quanto ele pode sair caro se projetarmos no preço do seu primeiro protótipo, lançado em 2006, que foi avaliado em aproximadamente US$ 50 mil. A Cyberdyne espera começar os primeiros testes clínicos do produto em 2012. Abaixo, você tem um vídeo que mostra o HAL-5 em ação.Mistérios da Humanidade × Tudo × Ufologia
A carta desconhecida
Realidade ou projeção de livro? Talvez não haja resposta
Uma história que combina acobertamento ufológico com o assassinato de John F. Kennedy, mina de ouro para os teóricos da conspiração. É o que o autor William Lester diz que descobriu durante pesquisa feita para novo livro sobre Kennedy: um memorando escrito por JFK e dirigido a Agência Central de Inteligência [Central Intelligence Agency, CIA] em que o presidente solicita informações confidenciais sobres UFOs.Supostamente manuscrito em 12 de novembro de 1963, ele teria ordenado que o diretor da CIA organizasse os arquivos relacionados a UFOs e o informasse de todos os casos "desconhecidos". Dez dias depois, Kennedy foi assassinado. O documento recém descoberto acrescenta combustível para o fogo eterno que cerca a morte do presidente, mas é autêntico?
"Há algo de estranho nisso"
Lester, um pesquisador do paranormal, PhD e autor do livro A Celebration of Freedom: JFK and the New Frontier [Celebração da Liberdade: JFK e a Nova Fronteira, Wasteland Press, 2010], disse que obteve o memorando juntamente com outros dois documentos da CIA, de acordo com a Lei de Liberdade de Informação [FOIA].
"O governo regularmente desclassifica documentos depois de um certo tempo e então você tem que apresentar um pedido para obtê-los", disse Lester [O Brasil está prestes a seguir o mesmo exemplo, desde o dia 19 de abril, veja Senado acaba com sigilo eterno de documentos]."Quando eu estava com o processo em andamento, as cartas foram liberadas e divulgadas ao público. Isso aconteceu em 2006 ou 2007", declarou. "Na época, acho que outras pessoas estavam fazendo o mesmo".
O manuscrito top secret não apareceu em nenhum outro lugar além da obra de Lester, porém, alguns arquivistas questionam sua autenticidade. Um técnico de investigação da Biblioteca JFK, em Boston, que pediu para não ser identificado, foi incapaz de encontrar uma cópia do mesmo em seu acervo presidencial, que contém cópias de todas as cartas de JFK.
"Fizemos algumas pesquisas sobre os documentos presidenciais para tentar encontrar alguma evidência do 12 de novembro de 1963, da carta enviada ao diretor da CIA, John McCone", disse o técnico a Little Life's Mysteries. "Apesar do fato de que JFK mantinha cópias de carbono de todas as suas cartas, mesmo as classificadas, na busca pelos arquivos do escritório do presidente, da CIA, nos arquivos de Segurança Nacional (NSA) e da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), nós poderíamos e deveríamos encontrar alguma evidência deste memorando ou algo parecido", salientou ele.
Além disso, este não pareceria com os outros top secret que Kennedy escreveu durante a sua presidência."Isso é uma coisa muito estranha", observou o técnico. "O mais insólito é que o documento está apagado (tarja preta) em vários lugares, como o nome do diretor e o título do documento, que normalmente distingue em qual agência foi gerado". A impressão de top secretna parte superior da carta referente a itens secretos, são geralmente carimbados com tinta preta e letras grandes", completou.
O elo perdido?
Lester afirmou que a desclassificação do novo memorando seria, portanto, o elo perdido em uma teoria da conspiração em torno de outro documento que, para muitos teóricos, indicaria que a CIA matou Kennedy para evitar seu envolvimento no segredo sobre UFOs. No entanto, este segundo também é suspeito. Denominado "burned memo" [memorando queimado], foi passado para a mídia em 1999 por uma fonte anônima que dizia ser um ex-agente da CIA. O suposto vazador disse que trabalhava para a mesma entre 1960 e 1974 e retirou a carta, que os especialistas nunca tinham verificado como autêntico, a partir de um incêndio, quando a agência estava queimando alguns de seus arquivos mais sensíveis.
Eis o tal memo
No "memo queimado" [para visualizar em maior resolução, clique aqui], o diretor da CIA na época (seu nome é apagado) alegadamente escreveu: "Lancer (ou lanceiro) [nome de código da CIA para JFK] fez algumas perguntas sobre as nossas atividades, que não podemos falar. Por favor, envie a sua opinião negativa o mais tardar em outubro. Sua ação a esta questão é fundamental para a continuidade do grupo."
O novo memorando, segundo Lester, provaria realmente que Kennedy sondava a CIA sobre UFOs e que ela poderia ter tomado medidas para impedir isso. "Quer dizer que se Kennedy tivesse conseguido um certo nível de conhecimento dos documentos emitidos pela NASA ou da CIA, ele não teria divulgado essa informação para o público americano? Quem sabe até onde teria levado?", comentou.
A maioria dos historiadores acreditam que o memo queimado seja uma farsa, no entanto, a ligação ao plano secreto da CIA para assassinar JFK seria certa. Outra alternativa é que mesmo falsificado, existiriam várias razões perfeitamente lógicas para Kennedy tê-lo escrito. Lester acredita que o presidente estava interessado nos serviços de inteligência sobre UFOs, por três razões.
Conforme Lester, primeiramente Kennedy estava preocupado que os UFOs vistos pelos soviéticos seriam mal interpretados por como aeronaves dos EUA se comportando de forma provocativa. Isto pode ser o interesse de Kennedy quando ele (supostamente) escreveu: "É importante que façamos uma distinção entre conhecidos e desconhecidos, no caso dos soviéticos confundirem nossa ampla cooperação como um meio de coleta de informações de sua defesa ou programas espaciais."
"O segundo motivo do inquérito Kennedy poderia ter sido seu interesse óbvio em viagens espaciais, no momento de sua (suposta) escrita, a NASA era uma nova agência", explicou Lester, e "toda a questão do espaço e da vida no espaço exterior, estava na vanguarda do pensamento de todos. Terceiro, houve uma preocupação natural sobre UFOs no momento, devido a um surto de incidentes relacionados a avistamentos", completou.
Na década de 60 quase todo o mundo estava interessado em UFOs. JFK, NASA, CIA e os cidadãos.
O novo memorando, segundo Lester, provaria realmente que Kennedy sondava a CIA sobre UFOs e que ela poderia ter tomado medidas para impedir isso. "Quer dizer que se Kennedy tivesse conseguido um certo nível de conhecimento dos documentos emitidos pela NASA ou da CIA, ele não teria divulgado essa informação para o público americano? Quem sabe até onde teria levado?", comentou.
A maioria dos historiadores acreditam que o memo queimado seja uma farsa, no entanto, a ligação ao plano secreto da CIA para assassinar JFK seria certa. Outra alternativa é que mesmo falsificado, existiriam várias razões perfeitamente lógicas para Kennedy tê-lo escrito. Lester acredita que o presidente estava interessado nos serviços de inteligência sobre UFOs, por três razões.
Conforme Lester, primeiramente Kennedy estava preocupado que os UFOs vistos pelos soviéticos seriam mal interpretados por como aeronaves dos EUA se comportando de forma provocativa. Isto pode ser o interesse de Kennedy quando ele (supostamente) escreveu: "É importante que façamos uma distinção entre conhecidos e desconhecidos, no caso dos soviéticos confundirem nossa ampla cooperação como um meio de coleta de informações de sua defesa ou programas espaciais."
"O segundo motivo do inquérito Kennedy poderia ter sido seu interesse óbvio em viagens espaciais, no momento de sua (suposta) escrita, a NASA era uma nova agência", explicou Lester, e "toda a questão do espaço e da vida no espaço exterior, estava na vanguarda do pensamento de todos. Terceiro, houve uma preocupação natural sobre UFOs no momento, devido a um surto de incidentes relacionados a avistamentos", completou.
Na década de 60 quase todo o mundo estava interessado em UFOs. JFK, NASA, CIA e os cidadãos.
fonte: Ufo.com
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Novos arquivos, mesmo teoricamente disponibilizados há anos, transformam-se em tópico do dia
Mais documentos: o que acontece?
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos [National Security Agency, NSA] decidiu de uma hora para outra desclassificar um documento - entre um pacote de calhamaços - que parece confirmar a recepção de mensagens emitidas por extraterrestres, inclusive elaboraram um guia para decodificá-las. Criou um novo arquivo com conteúdo que aparentemente constataria a comunicação emitida por inteligências alienígenas - estes documentos já foram divulgados extra-oficialmente há cinco anos.
Curiosamente, nos últimos dois meses, tanto os governos britânico e francês, como o Federal Bureau of Investigation (FBI) [Veja FBI libera mais de 2.000 documentos secretos contendo diversos casos sobre UFOs e 'Transparência' do FBI só revelou a falta de seriedade], decidiram liberar informação relacionada à interação com vida extraplanetária, ciclo mantido pelarevelação da CIA sobre o qual Kennedy solicitou informação sobre contatos alienígenas uma semana antes de que fosse assassinado. Mas este estranho noticiário "UFO-fashion" inevitavelmente convida qualquer um a fazer questionamentos. Qual é a real agenda por trás desta súbita abertura ante este tema?
Entre a informação liberada pela NSA após a ação civil Citizens Against Unidentified Flying Objects Secrecy v. National Security Agency (15 de janeiro de 2009), existe um documento particularmente interessante, o NSA Technical Journal Vol XIV Nº 1, folha número 41472, intitulado Key To The Extraterrestrial Messages [Chave às Mensagens Extraterrestres (1969), liberado em 21 de outubro de 2004], apresentando uma série de 29 mensagens que foram recebidas desde o espaço exterior e que aparentemente foram enviadas por ETs.
O texto foi escrito para tentar compreender as mensagens incluídas nesta comunicação extraterrestre. O mais notável deste artigo agora liberado é que não só confirma a existência de inteligências extraplanetárias (da qual assombrosamente ainda muitos duvidam), senão que ademais evidenciam também o que muitos sugeriram durante décadas: que o governo estadunidense mantém comunicação coerente com civilizações extraterrestres, inclusive provenientes além dos limites de nosso Sistema Solar.
"Recentemente uma série de mensagens de rádio foram registradas provenientes do espaço exterior. A transmissão não foi contínua, senão entrecortada em fragmentos por pausas que poderiam ser consideradas como unidades já que eram repetidas em várias ocasiões. As pausas definem um tipo de pontuação incluída na mensagem. As múltiplas combinações foram convertidas em letras do alfabeto para que as mensagens fossem traduzidas em texto. Cada mensagem, exceto a primeira, foi registrada só uma vez. O número serial das mensagens foram previstas com cada referência", revela um trecho.
Curiosamente, nos últimos dois meses, tanto os governos britânico e francês, como o Federal Bureau of Investigation (FBI) [Veja FBI libera mais de 2.000 documentos secretos contendo diversos casos sobre UFOs e 'Transparência' do FBI só revelou a falta de seriedade], decidiram liberar informação relacionada à interação com vida extraplanetária, ciclo mantido pelarevelação da CIA sobre o qual Kennedy solicitou informação sobre contatos alienígenas uma semana antes de que fosse assassinado. Mas este estranho noticiário "UFO-fashion" inevitavelmente convida qualquer um a fazer questionamentos. Qual é a real agenda por trás desta súbita abertura ante este tema?
Entre a informação liberada pela NSA após a ação civil Citizens Against Unidentified Flying Objects Secrecy v. National Security Agency (15 de janeiro de 2009), existe um documento particularmente interessante, o NSA Technical Journal Vol XIV Nº 1, folha número 41472, intitulado Key To The Extraterrestrial Messages [Chave às Mensagens Extraterrestres (1969), liberado em 21 de outubro de 2004], apresentando uma série de 29 mensagens que foram recebidas desde o espaço exterior e que aparentemente foram enviadas por ETs.
O texto foi escrito para tentar compreender as mensagens incluídas nesta comunicação extraterrestre. O mais notável deste artigo agora liberado é que não só confirma a existência de inteligências extraplanetárias (da qual assombrosamente ainda muitos duvidam), senão que ademais evidenciam também o que muitos sugeriram durante décadas: que o governo estadunidense mantém comunicação coerente com civilizações extraterrestres, inclusive provenientes além dos limites de nosso Sistema Solar.
"Recentemente uma série de mensagens de rádio foram registradas provenientes do espaço exterior. A transmissão não foi contínua, senão entrecortada em fragmentos por pausas que poderiam ser consideradas como unidades já que eram repetidas em várias ocasiões. As pausas definem um tipo de pontuação incluída na mensagem. As múltiplas combinações foram convertidas em letras do alfabeto para que as mensagens fossem traduzidas em texto. Cada mensagem, exceto a primeira, foi registrada só uma vez. O número serial das mensagens foram previstas com cada referência", revela um trecho.
O documento publicado pode ser baixado clicando-se aqui.
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Os extraterrestres podem dispor de um outro meio de se comunicar através do espaço além dasondas de rádio e feixes ópticos. Uma equipe de cientistas sugere que os ETs poderiam codificar neutrinos, por exemplo.
Essas partículas de matéria são parecidas com elétrons, mas como não têm carga elétrica, podem atravessar qualquer coisa. Por isso, seriam ideiais para viagens de longa distância, já que os neutrinos não são perturbados por gás, poeira e outros materiais que podem bloquear ondas de rádio e outros tipos de radiaçãoeletromagnética.
Os astrônomos têm vasculhado a galáxia há décadas em busca desinais de rádio produzidos poralienígenas (e mais recentemente, por pulsos de luz artificiais), sem sucesso.
"Não temos a menor ideia de com uma civilização avançada poderia se comunicar conosco, e nem por quê”, afirmou o físico John Learned, da Universidade do Havaí, ao Discovery Notícias.
"Tudo o que fazemos é ciência exploratória: não conhecemos o jogo, não sabemos se participamos dele e nem conhecemos suas regras... e por isso é tão divertido”, disse Learned, que escreveu uma série de artigos sobre o uso dos neutrinos na comunicação.
Um ET poderia, por exemplo, disparar um feixe de neutrinos a níveis de energia precisos (e que não ocorrem naturalmente), o que chamaria a atenção de um cientista.
"Se houver uma civilização com a nossa, que é capaz de construir grandes detectores de neutrinos, quando alguém visse uma assinatura única, pensaria: ‘O que está acontecendo? Essa não é uma assinatura natural'. Isso chamaria a atenção na primeira detecção. E na segunda, diria ‘hein? O que está acontecendo aqui?'".
Outra técnica possível de comunicação é usar os neutrinos para alterar a taxa de intermitência de um tipo de estrelas pulsantes, chamadas variáveis cefeidas, que são usadas para determinar as distâncias entre galáxias.
"Uma civilização avançada poderia dispor de um acelerador enorme, recolher energia da estrela, armazená-la e então dispará-la em direção à estrela, fazendo com que pulse um pouco antes (ou depois), dependendo do objetivo. Como resultado, a estrela piscaria em um intervalo variável. A coisa mais simples seria fazê-lo em dois períodos: o período de tempo natural, e um outro ponto no qual poderiam iniciar o disparo antecipadamente, segundo sua conveniência”, teoriza Learned.
A melhor parte deste tipo de busca por inteligência extraterrestre é que os dados talvez já estejam disponíveis.
Segundo Learned, "estamos observando estas estrelas há mais de cem anos, mas os astrônomos não perceberiam essas alterações com análises comuns. Talvez elas estejam nos dados. É uma forma barata de busca por vida extraterrestre”.
Mas não para os alienígenas, ressalta o astrônomo do Seth Shostak, do SETI, que caça ETs à moda antiga: com ondas de rádio.
"A maioria dos experimentos com neutrinos detecta uma partícula em um milhão. Se a ideia é chamar nossa atenção com apenas 10 neutrinos detectados – uma mensagem muito simples, que diria apenas “estamos tentando entrar em contato” – enviar este único sinal exigiria a mesmaquantidade de energia queimada diariamente por todos os carros, trens, barcos e aviões da Terra", escreveu Shostak em um e-mail ao Discovery Notícias.
"Se os alienígenas, no ímpeto de encontrar novos amigos, estão enviando sinais a prováveis novos mundos a uma taxa de um (por) segundo, então sua conta de energia custaria 300 trilhões de dólares, se pagassem as mesmas tarifas que nós”, argumenta Shostak. "Mesmo para ETs abastados, seria caro demais”.
Fonte: Discovery Notícias
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A NASA aproveitou o 21º primeiro aniversário do telescópio Hubble para revelar uma série de novas imagens captadas pelo enorme "Big Brother".
O Hubble comemora hoje 21 anos! O telescópio viaja a uma altitude de 569 quilômetros da Terra e demora, em média, 97 minutos a dar uma volta completa ao nosso planeta.
Todas as semanas, o Hubble recolhe e transmite cerca de 120 gigabytes de informação para ser analisada pelos peritos da NASA.
Todas as semanas, o Hubble recolhe e transmite cerca de 120 gigabytes de informação para ser analisada pelos peritos da NASA.
A eterna discussão em torno da existência ou não de vida em outros planetas ganha novos contornos após a NASA ter divulgado as imagens mais recentes captadas pelo telescópio.
Os responsáveis da NASA reafirmam que não existe nenhuma prova concreta, nem nunca existiu, de que possa existir vida para além da Terra.
Durante a última década centenas de biólogos, geólogos, químicos e astrônomos têm realizado milhares de pesquisas e participado em diversas conferências sobre astrobiologia onde o tema é sempre debatido.
Recentemente a NASA descobriu, por exemplo, que o polo sul de Marte tem 30 vezes mais gelo. A partir de dados obtidos pela sonda que "navega" na órbita de Marte, os cientistas descobriram "...uma grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera presa em pedaços sólidos de gelo seco", refere a Nasa no estudo publicado na passada quinta-feira na revista Science.
"Estes resultados confirmam que há muito tempo o planeta Marte tinha uma atmosfera de dióxido de carbono densa e com elementos com água".
O depósito de gelo tem quase 3.000 km cúbicos, similar ao volume do Lago Superior, o maior dos cinco Grandes Lagos da América do Norte, destaca a Nasa.
"Já sabíamos que Marte tinha uma pequena camada de dióxido de carbono congelado na parte superior, mas este depósito enterrado apresenta cerca de 30 vezes mais gelo seco" disse o autor do artigo, Roger Phillips, do Instituto de Pesquisas Southwest, em Boulder (Colorado).
Fonte: Visão
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Enigmas Planetários
Cientistas já haviam teorizado que uma ligação desse tipo pudesse existir, mas dados comprovando interação foram divulgados pela primeira vez na quarta-feira 20.
Na quarta-feira, 20, a agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou as primeiras imagens e sons de uma conexão elétrica entre Saturno e uma de suas luas, Encélado.
Os dados coletados pela sonda Cassini permitem que os cientistas compreendam melhor a complexa interação entre o planeta e suas diversas luas. O resultado da pesquisa será publicado na revistaNature.
Cientistas já haviam teorizado que uma ligação desse tipo pudesse existir em Saturno. Analisando dados coletados em 2008, os cientistas viram um "caminho" entre o planeta e sua lua que brilhava em luz ultravioleta perto do polo norte de Saturno. Essa evidência comprova o circuito, apesar de Encélado estar a 240 mil quilômetros do planeta.
Os dados coletados pela sonda Cassini permitem que os cientistas compreendam melhor a complexa interação entre o planeta e suas diversas luas. O resultado da pesquisa será publicado na revistaNature.
Cientistas já haviam teorizado que uma ligação desse tipo pudesse existir em Saturno. Analisando dados coletados em 2008, os cientistas viram um "caminho" entre o planeta e sua lua que brilhava em luz ultravioleta perto do polo norte de Saturno. Essa evidência comprova o circuito, apesar de Encélado estar a 240 mil quilômetros do planeta.
A junção ocorre ao final da linha do campo magnético que liga Saturno e sua lua. A área, conhecida como pegada de aurora, é o ponto onde elétrons energizados mergulham na atmosfera do planeta, seguindo o campo magnético que vai do polo norte ao polo sul do planeta.
A região da pegada de aurora mede aproximadamente 1,200 quilômetros de largura por 400 quilômetros de altura, cobrindo uma área comparável à Suécia.
Os cientistas não encontraram uma pegada similar no polo sul do planeta, embora os cientistas suspeitem que haja uma ligação semelhante entre Saturno e sua lua Io.
Fonte: Estadão
Os cientistas não encontraram uma pegada similar no polo sul do planeta, embora os cientistas suspeitem que haja uma ligação semelhante entre Saturno e sua lua Io.
Fonte: Estadão
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O caso começou a ecoar bombástico já no início da semana. Na Argentina, o jornalista Gastón Garnier estava fotografando a lua, nos céus de Venado Tuerto, quando teria flagrado um objeto não identificado.
A notícia foi veiculada no relevante jornal Clarín, entre outros veículos. Aqui no Brasil, coube ao G1 reproduzir a história.
Pela imagem, a história tinha tudo para ser similar a um antigo caso acompanhado pelo Portal/Revista Vigília, quando objetos misteriosos foram fotografados por um profissional nos céus da cidade paulista de Americana, na região de Campinas.
Na ocasião, dezenas de moradores, por duas noites, relataram avistar curiosos objetos nos céus. Em dois momentos, o fotógrafo Francio de Hollanda conseguiu obter imagens espetaculares.
Havia apenas duas diferenças entre os casos: na Argentina, Garnier conta não ter visto o objeto na hora da foto (e, consequentemente, não havia testemunhas). Outra diferença seria que as imagens que obteve teriam a confirmação da própria NASA.
Reforçando sua versão, os notíciários apresentaram um envelope com timbre da agência espacial americana, cobrindo parcialmente uma carta escrita em espanhol, que supostamente lhe fora enviada pela própria agência espacial.
Garnier tirou a foto em 10 de dezembro. Contou que estava testando a câmera, pois pretendia registrar um eclipse da lua. "Tirei cinco fotos, mas, naquele momento, não tinha observado nada diferente nas imagens", afirmou.
Mas existe uma regra que vale para a Ufologia e para a maioria das notícias sobre assuntos controversos divulgados pela Internet: é preciso desconfiar das supostas "confirmações", de agências, governos ou grandes coorporações.
Que interesse teria a NASA, que não ratifica a existência de OVNIs, em confirmar a autencidade de uma foto digital onde a testemunha alega não nem mesmo ter notado o suposto objeto?
Não tardou a aparecer a verdade. O blog Espacio Sur, especializado em astronomia, tratou de apurar a informação e, com base em informações visíveis na suposta carta da NASA -- nome do remetente -- entrou em contato com a agência. A resposta chegou rapidamente: tratava-se, de uma fraude.
Na resposta, por e-mail, Brian Dunbar, gerente de serviços de Internet da NASA, agradece o aviso e nega alguma vez ter visto a fotografia ou mesmo escrito a carta. E ressalta que a agência não valida nem mesmo analisa relatos de UFOs.
Se a carta fora minuciosamente falsificada para atestar uma fotografia, que se poderá dizer da autenticidade da suposta imagem?
Fonte: Portal/Revista Vigília
Mistérios da Humanidade × Tempos Antigos × Ufologia
Däniken continua ativo e não pensa em aposentadoria
Conheça o projeto Busca por Genomas Extraterrestres (SETG)Nova teoria busca alternativas de pesquisa aos famosos círculos inglesesLançada tecnologia para comprovar existência de universos paralelos
Ele nasceu Erich Anton Paul von Däniken em 14 de abril de 1935, em Zofingen, na Argóvia (norte da Suíça). Hoje vive em Beatenberg, nos Alpes do cantão de Berna. Antes de começar a escrever, fez curso profissionalizante na área de hotelaria, formando-se como cozinheiro. Tornou-se famoso na década de 1970 com o best-seller Eram os Deuses Astronautas? [Melhoramentos, 1968], em que descreve a hipótese da suposta vinda de seres extraterrestres, como sendo os deuses que visitavam o planeta Terra no passado.
Däniken é provavelmente o escritor suíço mais conhecido no exterior. Lançou 30 livros, traduzidos para 32 línguas e, segundo seus fãs, vendeu mais de 63 milhões de exemplares. O mais recente éA História Está Errada [Idea, 2010]. Nele o autor traz novas descobertas e revelações, demonstrando que a verdadeira história da humanidade é muito diferente da que conhecemos. O autor encontra paralelos estarrecedores entre livros misteriosos, como o manuscrito Voynich - que não foi decodificado até hoje - e o Livro de Enoch, tão antigo quanto a Bíblia, que trata do cruzamento entre mulheres humanas e "anjos" – ou seriam ETs?
A obra de Däniken influenciou também a ficção científica contemporânea. Um dos exemplo é o filme Stargate e respectivas séries de TV. Em 2003, foi aberto em Interlaken o Mystery Park, com o objetivo de expor suas teorias a um grande público, além dos livros. O parque fracassou efechou suas portas em 2006. No ano de 2008 foi reaberto por seis meses e, desde abril de 2010, funciona com um novo conceito e um novo nome: Jungfraupark.
(*) O garçom que se transforma em escritor de best-sellers e dedica sua vida à pesquisa de enigmas do planeta. Um caçador de extraterrestres que nunca viu um disco voador. Swissinfo bateu um papo exclusivo com o escritor suíço Erich von Däniken, um homem ocupado, com calendário completamente tomado. Centenas de exemplares do CD Astropolis espalhados numa grande mesa localizada no centro do seu escritório, assim como diversas anotações das palestras que ele fará em breve. Ele chega bem-humorado e pergunta meu país de origem, se desculpando logo depois por não dominar muito bem o português. Durante a conversa, o escritor mostra que é tão cheio de surpresas como os livros que escreveu.
Däniken é provavelmente o escritor suíço mais conhecido no exterior. Lançou 30 livros, traduzidos para 32 línguas e, segundo seus fãs, vendeu mais de 63 milhões de exemplares. O mais recente éA História Está Errada [Idea, 2010]. Nele o autor traz novas descobertas e revelações, demonstrando que a verdadeira história da humanidade é muito diferente da que conhecemos. O autor encontra paralelos estarrecedores entre livros misteriosos, como o manuscrito Voynich - que não foi decodificado até hoje - e o Livro de Enoch, tão antigo quanto a Bíblia, que trata do cruzamento entre mulheres humanas e "anjos" – ou seriam ETs?
A obra de Däniken influenciou também a ficção científica contemporânea. Um dos exemplo é o filme Stargate e respectivas séries de TV. Em 2003, foi aberto em Interlaken o Mystery Park, com o objetivo de expor suas teorias a um grande público, além dos livros. O parque fracassou efechou suas portas em 2006. No ano de 2008 foi reaberto por seis meses e, desde abril de 2010, funciona com um novo conceito e um novo nome: Jungfraupark.
(*) O garçom que se transforma em escritor de best-sellers e dedica sua vida à pesquisa de enigmas do planeta. Um caçador de extraterrestres que nunca viu um disco voador. Swissinfo bateu um papo exclusivo com o escritor suíço Erich von Däniken, um homem ocupado, com calendário completamente tomado. Centenas de exemplares do CD Astropolis espalhados numa grande mesa localizada no centro do seu escritório, assim como diversas anotações das palestras que ele fará em breve. Ele chega bem-humorado e pergunta meu país de origem, se desculpando logo depois por não dominar muito bem o português. Durante a conversa, o escritor mostra que é tão cheio de surpresas como os livros que escreveu.
CRÉDITO: HWCDN.THEMOVIEDB
Astronautas caracterizados em tempos remotos?
Quando começou o seu interesse por enigmas e mistérios? Como eu era uma criança impossível, meus pais acabaram me colocando num internato. Nesse estabelecimento jesuíta, onde era ensinado o grego e o latim, eu passei seis anos da minha vida. Ao mesmo tempo eu era uma pessoa muito crente, como ainda sou hoje em dia. E na escola nós tínhamos que fazer traduções da Bíblia em vários idiomas. Nesse momento comecei a questionar a minha própria fé, pois a dúvida era saber se outros povos do mundo também haviam vivido as mesmas histórias fantásticas e estranhas como as dos israelistas.
E essa curiosidade acabou levando-o para bem longe da Suíça, ao Egito, como está escrito na sua biografia? Correto. Na escola eu tinha um amigo egípcio, cujos pais eram ricos. Um dia ele me convidou para conhecer seu país. Tinha 18 anos e essas viagens ainda eram feitas à navio. Chegamos em Alexandria, conhecemos as pirâmides e fomos para Saccara, onde vi túneis subterrâneos que não eram acessíveis para turistas na época. Fiquei tão impressionado com essa construção que nunca mais me esqueci desse dia. Assim começou meu fascínio pelo tema. As experiências que tive nesse país me marcaram profundamente.
Assim começa a carreira do escritor Erich von Däniken? Quando era jovem, meu maior interesse era a origem das religiões. Porém, através da leitura de antigos textos indianos, percebi que muitas das histórias se repetiam. Elas falavam de alguém ou algo que veio do céu acompanhado por fumaça, fogo, terremotos ou ruídos impressionantes. Então surgiu minha questão: se esses povos não estão falando de Deus, de quem então? Eu não estava procurando extraterrestres. A pergunta veio por si só. Então comecei a pesquisar e nunca mais parei.
Você já exerceu uma outra profissão antes de ser escritor? Na verdade minha família vinha do setor gastronômico. Depois de concluir a escola, eu fiz um curso de formação profissional como garçom. Quando escrevi meu primeiro livro, em 1966, Lembranças para o Futuro, era diretor de um hotel em Davos, nas montanhas suíças. Quando o livro se tornou um best-seller, abandonei então essa profissão.
E decidiu então estudar história ou outra ciência na universidade? Não. Eu cheguei a pensar no assunto, porém na época isso nem passou pela minha cabeça. O que eu estava querendo fazer não era ensinado em nenhuma universidade. Naturalmente é possível estudar antropologia, porém existem diferenças: veja, egiptologia não é a mesma coisa que estudos americanos. Sendo assim, eu decidi ser autodidata e comecei a coletar meus conhecimentos nos livros. Eu li sem parar e falei com especialistas, professores e cientistas, sobretudo nos Estados Unidos. Um relacionamento me levou a outro. E assim montei uma rede de contatos no mundo inteiro.
Quantos foram os países que você conheceu? Já estive em todas as partes do mundo. Inicialmente meu interesse estava concentrado no Egito, Peru e Índia, porém depois passei a ter uma maior abrangência. Só no Peru já estive mais de quarenta vezes. Em Nazca, pelo menos vinte.
E como você organizava suas viagens? Nunca viajei como turista. Antes de ir para um país, pesquisava nos livros tudo sobre sua história e os temas que eu pretendia pesquisar. Então embarcava, muitas vezes acompanhado por um auxiliar e quase sempre com um bom equipamento fotográfico. Ficávamos então semanas ou meses trabalhando. Em Cuzco, no Peru, não existem apenas ruínas: se você subir nas montanhas é sempre possível conhecer novas coisas. Assim que eu escrevi meus livros.
Você já viu um disco voador ou um extraterrestre? Essa pergunta sempre me fazem. Pessoalmente eu nunca vi nenhum, mas costumo brincar dizendo que quando o Erich von Däniken aparece, os extraterrestres desaparecem.
E como você reagiria se visse um? Eu iria lhe perguntar como o universo surgiu e se ele é finito ou infinito.
Por que seus livros nunca falam de enigmas em países como o Brasil ou a sua própria pátria, a Suíça?Eu já estive algumas vezes no Brasil. Lá existem pinturas rupestres interessantes na região Nordeste, porém o país nunca foi habitado pelas chamadas grandes culturas como os incas ou maias. Esse é o caso da Suíça também. Essas culturas só existiram ao sul do equador até 23º paralelo.
Você ficou surpreso com a descoberta de novas figuras gigantes em Palpa, no Peru? Para mim isso não foi uma surpresa, pois eu sempre soube da existência delas. Essas figuras já existiam há uma eternidade, mas ninguém havia publicado nada sobre o assunto. Além disso, eu tenho certeza que outras ainda irão aparecer.
Por que a ciência tem tanta dificuldade para aceitar suas teses de contatos extraterrestres com essas culturas? A arqueologia é o setor responsável por encontrar respostas aos enigmas que apresento. Ao mesmo tempo, ela é uma ciência conservadora e que não leva à sério muita das hipóteses que estão sendo levantadas. Isso é uma questão dos modelos que os cientistas têm na cabeça ou do tempo em que eles vivem. O que não é levado em consideração hoje em dia, pode ser tema de pesquisa no futuro. Afinal a ciência vai se desenvolvendo. O que os cientistas precisam fazer é ler os livros de Erich von Däniken (risos).
Um cientista, então diretor do Museu Romano de Lausanne o chamou uma vez de impostor arqueológico. Eles não entendem nada da minha mensagem. Veja o Mystery Park: em nenhum dos pavilhões, shows ou exposições que apresentamos você encontra respostas. Tudo termina com uma pergunta. O problema é que esses cientistas não querem que algumas questões sejam levantadas, pois são pessoas antiquadas, avessas à modernidade. Eu só posso rir desse comportamento. Eles não leram meus livros e tentam me ridicularizar.
Como você revida as acusações? Na opinião desse diretor de museu, eu teria afirmado que os extraterrestres construíram as pirâmides ou as formações em Nazca para funcionar como aeroporto de disco voador. Isso é besteira, pois essas construções foram sempre obras de seres humanos! A pergunta que eu levanto é de outra natureza: eu gostaria de saber por que esses povos construíram templos gigantescos ou pirâmides. Se me respondem – foi por causa dos deuses – eu quero saber: que tipo de deuses? Seria o Deus da Terra, do Sol, o das estrelas, o dos terremotos ou o dos vulcões? Não há problema! Mas se os deuses falaram, passaram alguma informação, então já não é possível dar uma explicação natural para essas obras.
Então você considera que tudo o que você escreveu é correto? Eu não sou nenhum guru. Ninguém precisa acreditam em mim. Meu esforço pode ser um pouco messiânico, mas não quero ser o dono da verdade. Existem outras explicações para os mistérios do planeta, mas o importante é levantar questões. Meus críticos já tiveram muitas vezes razão, às vezes eu. Isso em si não é um problema, pois se eu pegar um livro científico de vinte e cinco anos atrás, nós também iremos encontrar muitos erros ou informações incorretas. A ciência deve ser viva e esse é o caso do meu trabalho.
Depois do Mystery Park, qual é o próximo projeto de Erich von Däniken? Não tenho nenhum projeto próprio, mas nossa fundação está pagando para a realização de um pesquisa em Nazca, no Peru. Lá uma equipe científica não está realizando o trabalho de sempre como escavações, análises de fundamentos arqueológicos etc. As perguntas que eu faço são as seguintes: houve mudanças do campo magnético em lugares específicos? As linhas finas sobre as chamadas "Las pistas" teriam sido feitas com o mesmo material? As respostas virão.
(*) Entrevista original publicada em 14 de março de 2005 e realizada por Alexander Thoele.
E essa curiosidade acabou levando-o para bem longe da Suíça, ao Egito, como está escrito na sua biografia? Correto. Na escola eu tinha um amigo egípcio, cujos pais eram ricos. Um dia ele me convidou para conhecer seu país. Tinha 18 anos e essas viagens ainda eram feitas à navio. Chegamos em Alexandria, conhecemos as pirâmides e fomos para Saccara, onde vi túneis subterrâneos que não eram acessíveis para turistas na época. Fiquei tão impressionado com essa construção que nunca mais me esqueci desse dia. Assim começou meu fascínio pelo tema. As experiências que tive nesse país me marcaram profundamente.
Assim começa a carreira do escritor Erich von Däniken? Quando era jovem, meu maior interesse era a origem das religiões. Porém, através da leitura de antigos textos indianos, percebi que muitas das histórias se repetiam. Elas falavam de alguém ou algo que veio do céu acompanhado por fumaça, fogo, terremotos ou ruídos impressionantes. Então surgiu minha questão: se esses povos não estão falando de Deus, de quem então? Eu não estava procurando extraterrestres. A pergunta veio por si só. Então comecei a pesquisar e nunca mais parei.
Você já exerceu uma outra profissão antes de ser escritor? Na verdade minha família vinha do setor gastronômico. Depois de concluir a escola, eu fiz um curso de formação profissional como garçom. Quando escrevi meu primeiro livro, em 1966, Lembranças para o Futuro, era diretor de um hotel em Davos, nas montanhas suíças. Quando o livro se tornou um best-seller, abandonei então essa profissão.
E decidiu então estudar história ou outra ciência na universidade? Não. Eu cheguei a pensar no assunto, porém na época isso nem passou pela minha cabeça. O que eu estava querendo fazer não era ensinado em nenhuma universidade. Naturalmente é possível estudar antropologia, porém existem diferenças: veja, egiptologia não é a mesma coisa que estudos americanos. Sendo assim, eu decidi ser autodidata e comecei a coletar meus conhecimentos nos livros. Eu li sem parar e falei com especialistas, professores e cientistas, sobretudo nos Estados Unidos. Um relacionamento me levou a outro. E assim montei uma rede de contatos no mundo inteiro.
Quantos foram os países que você conheceu? Já estive em todas as partes do mundo. Inicialmente meu interesse estava concentrado no Egito, Peru e Índia, porém depois passei a ter uma maior abrangência. Só no Peru já estive mais de quarenta vezes. Em Nazca, pelo menos vinte.
E como você organizava suas viagens? Nunca viajei como turista. Antes de ir para um país, pesquisava nos livros tudo sobre sua história e os temas que eu pretendia pesquisar. Então embarcava, muitas vezes acompanhado por um auxiliar e quase sempre com um bom equipamento fotográfico. Ficávamos então semanas ou meses trabalhando. Em Cuzco, no Peru, não existem apenas ruínas: se você subir nas montanhas é sempre possível conhecer novas coisas. Assim que eu escrevi meus livros.
Você já viu um disco voador ou um extraterrestre? Essa pergunta sempre me fazem. Pessoalmente eu nunca vi nenhum, mas costumo brincar dizendo que quando o Erich von Däniken aparece, os extraterrestres desaparecem.
E como você reagiria se visse um? Eu iria lhe perguntar como o universo surgiu e se ele é finito ou infinito.
Por que seus livros nunca falam de enigmas em países como o Brasil ou a sua própria pátria, a Suíça?Eu já estive algumas vezes no Brasil. Lá existem pinturas rupestres interessantes na região Nordeste, porém o país nunca foi habitado pelas chamadas grandes culturas como os incas ou maias. Esse é o caso da Suíça também. Essas culturas só existiram ao sul do equador até 23º paralelo.
Você ficou surpreso com a descoberta de novas figuras gigantes em Palpa, no Peru? Para mim isso não foi uma surpresa, pois eu sempre soube da existência delas. Essas figuras já existiam há uma eternidade, mas ninguém havia publicado nada sobre o assunto. Além disso, eu tenho certeza que outras ainda irão aparecer.
Por que a ciência tem tanta dificuldade para aceitar suas teses de contatos extraterrestres com essas culturas? A arqueologia é o setor responsável por encontrar respostas aos enigmas que apresento. Ao mesmo tempo, ela é uma ciência conservadora e que não leva à sério muita das hipóteses que estão sendo levantadas. Isso é uma questão dos modelos que os cientistas têm na cabeça ou do tempo em que eles vivem. O que não é levado em consideração hoje em dia, pode ser tema de pesquisa no futuro. Afinal a ciência vai se desenvolvendo. O que os cientistas precisam fazer é ler os livros de Erich von Däniken (risos).
Um cientista, então diretor do Museu Romano de Lausanne o chamou uma vez de impostor arqueológico. Eles não entendem nada da minha mensagem. Veja o Mystery Park: em nenhum dos pavilhões, shows ou exposições que apresentamos você encontra respostas. Tudo termina com uma pergunta. O problema é que esses cientistas não querem que algumas questões sejam levantadas, pois são pessoas antiquadas, avessas à modernidade. Eu só posso rir desse comportamento. Eles não leram meus livros e tentam me ridicularizar.
Como você revida as acusações? Na opinião desse diretor de museu, eu teria afirmado que os extraterrestres construíram as pirâmides ou as formações em Nazca para funcionar como aeroporto de disco voador. Isso é besteira, pois essas construções foram sempre obras de seres humanos! A pergunta que eu levanto é de outra natureza: eu gostaria de saber por que esses povos construíram templos gigantescos ou pirâmides. Se me respondem – foi por causa dos deuses – eu quero saber: que tipo de deuses? Seria o Deus da Terra, do Sol, o das estrelas, o dos terremotos ou o dos vulcões? Não há problema! Mas se os deuses falaram, passaram alguma informação, então já não é possível dar uma explicação natural para essas obras.
Então você considera que tudo o que você escreveu é correto? Eu não sou nenhum guru. Ninguém precisa acreditam em mim. Meu esforço pode ser um pouco messiânico, mas não quero ser o dono da verdade. Existem outras explicações para os mistérios do planeta, mas o importante é levantar questões. Meus críticos já tiveram muitas vezes razão, às vezes eu. Isso em si não é um problema, pois se eu pegar um livro científico de vinte e cinco anos atrás, nós também iremos encontrar muitos erros ou informações incorretas. A ciência deve ser viva e esse é o caso do meu trabalho.
Depois do Mystery Park, qual é o próximo projeto de Erich von Däniken? Não tenho nenhum projeto próprio, mas nossa fundação está pagando para a realização de um pesquisa em Nazca, no Peru. Lá uma equipe científica não está realizando o trabalho de sempre como escavações, análises de fundamentos arqueológicos etc. As perguntas que eu faço são as seguintes: houve mudanças do campo magnético em lugares específicos? As linhas finas sobre as chamadas "Las pistas" teriam sido feitas com o mesmo material? As respostas virão.
(*) Entrevista original publicada em 14 de março de 2005 e realizada por Alexander Thoele.
CRÉDITO: ARQUIVO REVISTA UFO
Erich von Däniken e o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd em evento
"Extraterrestres são mestres, não destruidores"
(**) O mais famoso advogado dos extraterrestres, com milhões de exemplares de livros vendidos, autor controverso e mentor do Mystery Park. No dia 14 de abril, ele completou 76 anos. Em entrevista à repórter Sarah Pfäffli, do jornal Berner Zeitung, criticou "os idiotas do clima" e falou sobre o "maior mistério do mundo": a mulher.
Senhor Däniken, suponhamos que existam extraterrestres: eles gostariam de nós? Se alguém é tão altamente desenvolvido que pode voar de planeta para planeta, então ele não é mais primitivo, o que supõe uma ética e moral muito diferente. Eu vejo os extraterrestres como professores, não como destruidores.
Há mais de quarenta anos procura uma prova de vida extraterrestre. O senhor não cansa?Não, minha vida me apraz. Eu nunca quero ter tempo livre. Fazer o que sentado em casa? Isso é horrível!
Está completando 76 anos. Sim. Beleza. Eu gostaria de ser dez anos mais jovem. Todo mundo gostaria de ser mais novo, mas não se pode retroceder no tempo.
Quando vai parar? Nunca.
Não quer se aposentar? Não. Só se eu tiver um ataque cardíaco, baixar no túmulo ou tiver um acidente. Caso contrário, eu continuo.
O que mudaria se surgisse uma a evidência de que existem extraterrestres? Seria um choque dos deuses. As pessoas não poderiam suportar isso. Nós todos fomos ensinados na escola de que não existem extraterrestres. E então, de repente, eles estão aí, e tudo que os cientistas, os seres humanos mais inteligentes nos ensinaram é questionado. Minha tarefa é mitigar esse choque dos deuses.
Quando o senhor terá alcançado seu objetivo? Quando eu tiver levado o espírito do tempo ao ponto de a maioria dos cientistas dizer: sim, realmente vale a pena investigar o modelo desse von Däniken, devemos investigar isso mais profundamente nas universidades.
Ainda está longe disso. Talvez dez anos.
O senhor ainda tem esse tempo? Não, daí não estarei mais aqui (risos).
O que acontecerá com seu ideário após a sua morte? Temos uma organização global, a Sociedade de Pesquisa de Arqueologia, Astronáutica e SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), que só nos países de língua alemã tem 8.000 membros, desde acadêmicos até leigos. Se eu entregar o gongo, o trabalho continuará e passará à próxima geração.
E o que acontecerá com o senhor? Acredita numa vida após a morte? Sim. A palavra "fé" aqui é correta. Eu acredito nisso, mas não tenho a menor evidência. Isso não é científico. Nós seres humanos somos todos tão vaidosos que pensamos que mesmo depois da morte não acaba tudo. Esse é o nosso desejo, nosso anseio. Mas científico isso não é.
Considera-se um homem muito religioso. Como essa religiosidade combina com a sua fé em alienígenas? Suponhamos por um minuto que eu tenha razão. Que extraterrestres tenham estado aqui e os seres humanos tenham pensado erroneamente que eram deuses. Daí a próxima pergunta tem de ser: de onde eles vieram? No final, está novamente a criação. Não se perde Deus quando se trata de extraterrestres. Pelo contrário: meu Deus tornou-se cada vez maior.
O senhor frequentou um internato jesuíta. Sim, e eu nunca fui seduzido por ninguém (risos).
Esse tempo o marcou? Muito. Lá eu aprendi a argumentar e a pensar logicamente. Todo o meu fascínio por extraterrestres começou lá. Ao traduzir textos bíblicos, fiquei perplexo. O que seria se eles significassem algo totalmente diferente? Se os deuses, na verdade, fossem extraterrestres? Estas questões me fascinaram.
O senhor chama isso de fascinação. Pode-se ver isso também como uma fuga da realidade. De maneira alguma. Os outros, todos os que obedecem cegamente ao espírito da época dominante, não querem ver a realidade.
Mas há problemas reais no mundo diante dos quais o senhor fecha os olhos ao ir em busca de extraterrestres. De forma alguma! A propósito, o mundo está cheio de idiotas completos que se ocupam de tais problemas supostamente reais. Eles nos contam absurdos, por exemplo, que o CO2 é responsável pelo aquecimento global. Quando ouço isso, tenho arrepios!
O senhor acha que isso é absurdo? Qual é então a sua explicação? Eu me ocupo de milênios. Há milhares de anos houve um aquecimento do clima, quando derreteram geleiras que atingiam até o Jura[Cadeia montanhosa na fronteira na Suíça com a França]. Naquele tempo, ainda não existia CO2! A mudança climática é um fato. Mas o CO2 não é sua causa.
Ao contrário do senhor, os pesquisadores do clima fornecem evidências claras. Isso é um absurdo. Quando se acompanha um pouco essa discussão, vê-se que há uma enorme controvérsia entre os cientistas a esse respeito. Agora uma tendência simplesmente se impôs. Mas não queremos falar agora de questões do meio ambiente.
Se existem tantos indícios favoráveis à sua teoria, por que não há mais as pessoas que acreditam nela? Isso é a preguiça do nosso pensamento, contra a qual eu luto. O espírito do tempo - Zeitgeist, em alemão - é um fenômeno de massa. Todo mundo quer ser razoável, ninguém quer se tornar ridículo. Suponha que um conselheiro federal conte aos seus colegas numa reunião que viu extraterrestres. Eles o proibiriam de falar sobre isso com alguém! Até mesmo se o Papa dissesse que viu um UFO, ele seria declarado louco. O espírito do tempo não permite isso. Minha tarefa é perfurar o espírito do tempo, até que a opinião mude gradualmente.
O senhor é um otimista. Sim, eu não acredito no apocalipse nem em outras teorias do fim dos tempos. Nós sempre sobrevivemos.
O senhor sempre termina suas palestras com as palavras "Não acreditem em mim". Com isso, simplifica as coisas e escapa de qualquer crítica. Ouça. Nós temos dois tipos de ciências: as exatas, que sempre fornecem resultados repetíveis, e as ciências agregadoras, como a arqueologia. Nestas tem-se uma opinião com base em indícios, e esta opinião vale até ser refutada por novos indícios. Eu sou um representante de uma ciência agregadora, eu forneço provas de indícios.
E a partir disto o senhor constrói toda uma teoria. Eu construo um edifício de indícios. Todos estes indícios conferem. Se algo está em um texto antigo, pode-se controlá-lo. Ou quando eu digo que neste ou naquele país há esta ruína, isto também pode ser provado. Só que a minha interpretação é diferente da de um pré-historiador ou de um teólogo.
"Fantasistas mantêm o mundo em suspense, e não os contadores de ervilhas", é o seu credo. O senhor se descreve como um fantasista. O senhor melhorou o mundo? Eu não quero melhorar o mundo, apenas mudar, romper o espírito do tempo, abrir a "visão de túnel". As incitações para isso vêm sempre de fantasistas. Um livro de Júlio Verne, por exemplo, incitou o primeiro técnico de foguetes, Hermann Oberth, aos cálculos graças aos quais Wernher von Braun finalmente realizou o vôo para a Lua.
O senhor critica a "visão de túnel". Por que vive examente aqui nos Alpes bernenses, onde o estreitamento é ainda maior? Lá em cima é mais aberto. Moro em Beatenberg, no lugar mais bonito do mundo. Eu sempre quis viver nas montanhas. Eu amo esta paisagem e a população me acolheu calorosamente. No começo as pessoas eram um pouco fechadas em relação a mim. Por isso, fiz uma palestra gratuita. A sala estava completamente cheia. Eu disse a mim mesmo: seja cauteloso, só não diga nada contra Deus. No final, todos aplaudiram, e eu disse que todos poderiam me tratar por "você". Na manhã seguinte, as crianças que passavam de bicicleta me chamavam: "Olá, Erich!"
Vai comemorar o seu aniversário? Não. Estarei numa turnê de palestras no Leste Europeu. Eu provavelmente vou passar meu aniversário no carro.
O senhor disse certa vez que o maior mistério do mundo ainda é a mulher. Sim, isso nenhum homem entende. As mulheres são realmente seres diferentes.
Extraterrestres?(Risos). Não, as mulheres simplesmente têm uma missão diferente, afinal, elas podem ter filhos. Elas também têm uma carga de hormônios diferente dos homens. Por isso, a sua lógica é diferente da do homem. Nenhuma é melhor do que a outra. Mas esta lógica diferente é razão pela qual nós homens nunca podemos compreender as mulheres.
Há algo em sua vida de que o senhor se arrepende? Muitas vezes eu talvez devesse ter calado em vez de dizer algo em voz alta. Mas tais pensamentos de nada adiantam. Para fazer algo melhor, teríamos de ter o conhecimento do futuro, e isso não se tem.
E o que o senhor ainda quer vivenciar? Eu sempre quis encontrar o Papa. Mas isso provavelmente não vai mais acontecer. E eu gostaria de viajar num submarino americano. E de estar num desses gigantes porta-aviões. Isso são sonhos de menino.
Agrada-lhe o papel de provocador? Na minha área, sim, porque aí eu sei mais do que qualquer outro. De resto, nem tanto.
Através da provocação se chama a atenção. O senhor precisa disso? Eu não procuro essa atenção. Simplesmente é assim. Eu perfuro o espírito do tempo. Pronto, é 16h15, agora ainda posso trabalhar algumas horas.
(**) Entrevista publicada em 14 de abril de 2010, realizada por Sarah Pfäffli e tradução de Geraldo Hoffmann.
(**) O mais famoso advogado dos extraterrestres, com milhões de exemplares de livros vendidos, autor controverso e mentor do Mystery Park. No dia 14 de abril, ele completou 76 anos. Em entrevista à repórter Sarah Pfäffli, do jornal Berner Zeitung, criticou "os idiotas do clima" e falou sobre o "maior mistério do mundo": a mulher.
Senhor Däniken, suponhamos que existam extraterrestres: eles gostariam de nós? Se alguém é tão altamente desenvolvido que pode voar de planeta para planeta, então ele não é mais primitivo, o que supõe uma ética e moral muito diferente. Eu vejo os extraterrestres como professores, não como destruidores.
Há mais de quarenta anos procura uma prova de vida extraterrestre. O senhor não cansa?Não, minha vida me apraz. Eu nunca quero ter tempo livre. Fazer o que sentado em casa? Isso é horrível!
Está completando 76 anos. Sim. Beleza. Eu gostaria de ser dez anos mais jovem. Todo mundo gostaria de ser mais novo, mas não se pode retroceder no tempo.
Quando vai parar? Nunca.
Não quer se aposentar? Não. Só se eu tiver um ataque cardíaco, baixar no túmulo ou tiver um acidente. Caso contrário, eu continuo.
O que mudaria se surgisse uma a evidência de que existem extraterrestres? Seria um choque dos deuses. As pessoas não poderiam suportar isso. Nós todos fomos ensinados na escola de que não existem extraterrestres. E então, de repente, eles estão aí, e tudo que os cientistas, os seres humanos mais inteligentes nos ensinaram é questionado. Minha tarefa é mitigar esse choque dos deuses.
Quando o senhor terá alcançado seu objetivo? Quando eu tiver levado o espírito do tempo ao ponto de a maioria dos cientistas dizer: sim, realmente vale a pena investigar o modelo desse von Däniken, devemos investigar isso mais profundamente nas universidades.
Ainda está longe disso. Talvez dez anos.
O senhor ainda tem esse tempo? Não, daí não estarei mais aqui (risos).
O que acontecerá com seu ideário após a sua morte? Temos uma organização global, a Sociedade de Pesquisa de Arqueologia, Astronáutica e SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), que só nos países de língua alemã tem 8.000 membros, desde acadêmicos até leigos. Se eu entregar o gongo, o trabalho continuará e passará à próxima geração.
E o que acontecerá com o senhor? Acredita numa vida após a morte? Sim. A palavra "fé" aqui é correta. Eu acredito nisso, mas não tenho a menor evidência. Isso não é científico. Nós seres humanos somos todos tão vaidosos que pensamos que mesmo depois da morte não acaba tudo. Esse é o nosso desejo, nosso anseio. Mas científico isso não é.
Considera-se um homem muito religioso. Como essa religiosidade combina com a sua fé em alienígenas? Suponhamos por um minuto que eu tenha razão. Que extraterrestres tenham estado aqui e os seres humanos tenham pensado erroneamente que eram deuses. Daí a próxima pergunta tem de ser: de onde eles vieram? No final, está novamente a criação. Não se perde Deus quando se trata de extraterrestres. Pelo contrário: meu Deus tornou-se cada vez maior.
O senhor frequentou um internato jesuíta. Sim, e eu nunca fui seduzido por ninguém (risos).
Esse tempo o marcou? Muito. Lá eu aprendi a argumentar e a pensar logicamente. Todo o meu fascínio por extraterrestres começou lá. Ao traduzir textos bíblicos, fiquei perplexo. O que seria se eles significassem algo totalmente diferente? Se os deuses, na verdade, fossem extraterrestres? Estas questões me fascinaram.
O senhor chama isso de fascinação. Pode-se ver isso também como uma fuga da realidade. De maneira alguma. Os outros, todos os que obedecem cegamente ao espírito da época dominante, não querem ver a realidade.
Mas há problemas reais no mundo diante dos quais o senhor fecha os olhos ao ir em busca de extraterrestres. De forma alguma! A propósito, o mundo está cheio de idiotas completos que se ocupam de tais problemas supostamente reais. Eles nos contam absurdos, por exemplo, que o CO2 é responsável pelo aquecimento global. Quando ouço isso, tenho arrepios!
O senhor acha que isso é absurdo? Qual é então a sua explicação? Eu me ocupo de milênios. Há milhares de anos houve um aquecimento do clima, quando derreteram geleiras que atingiam até o Jura[Cadeia montanhosa na fronteira na Suíça com a França]. Naquele tempo, ainda não existia CO2! A mudança climática é um fato. Mas o CO2 não é sua causa.
Ao contrário do senhor, os pesquisadores do clima fornecem evidências claras. Isso é um absurdo. Quando se acompanha um pouco essa discussão, vê-se que há uma enorme controvérsia entre os cientistas a esse respeito. Agora uma tendência simplesmente se impôs. Mas não queremos falar agora de questões do meio ambiente.
Se existem tantos indícios favoráveis à sua teoria, por que não há mais as pessoas que acreditam nela? Isso é a preguiça do nosso pensamento, contra a qual eu luto. O espírito do tempo - Zeitgeist, em alemão - é um fenômeno de massa. Todo mundo quer ser razoável, ninguém quer se tornar ridículo. Suponha que um conselheiro federal conte aos seus colegas numa reunião que viu extraterrestres. Eles o proibiriam de falar sobre isso com alguém! Até mesmo se o Papa dissesse que viu um UFO, ele seria declarado louco. O espírito do tempo não permite isso. Minha tarefa é perfurar o espírito do tempo, até que a opinião mude gradualmente.
O senhor é um otimista. Sim, eu não acredito no apocalipse nem em outras teorias do fim dos tempos. Nós sempre sobrevivemos.
O senhor sempre termina suas palestras com as palavras "Não acreditem em mim". Com isso, simplifica as coisas e escapa de qualquer crítica. Ouça. Nós temos dois tipos de ciências: as exatas, que sempre fornecem resultados repetíveis, e as ciências agregadoras, como a arqueologia. Nestas tem-se uma opinião com base em indícios, e esta opinião vale até ser refutada por novos indícios. Eu sou um representante de uma ciência agregadora, eu forneço provas de indícios.
E a partir disto o senhor constrói toda uma teoria. Eu construo um edifício de indícios. Todos estes indícios conferem. Se algo está em um texto antigo, pode-se controlá-lo. Ou quando eu digo que neste ou naquele país há esta ruína, isto também pode ser provado. Só que a minha interpretação é diferente da de um pré-historiador ou de um teólogo.
"Fantasistas mantêm o mundo em suspense, e não os contadores de ervilhas", é o seu credo. O senhor se descreve como um fantasista. O senhor melhorou o mundo? Eu não quero melhorar o mundo, apenas mudar, romper o espírito do tempo, abrir a "visão de túnel". As incitações para isso vêm sempre de fantasistas. Um livro de Júlio Verne, por exemplo, incitou o primeiro técnico de foguetes, Hermann Oberth, aos cálculos graças aos quais Wernher von Braun finalmente realizou o vôo para a Lua.
O senhor critica a "visão de túnel". Por que vive examente aqui nos Alpes bernenses, onde o estreitamento é ainda maior? Lá em cima é mais aberto. Moro em Beatenberg, no lugar mais bonito do mundo. Eu sempre quis viver nas montanhas. Eu amo esta paisagem e a população me acolheu calorosamente. No começo as pessoas eram um pouco fechadas em relação a mim. Por isso, fiz uma palestra gratuita. A sala estava completamente cheia. Eu disse a mim mesmo: seja cauteloso, só não diga nada contra Deus. No final, todos aplaudiram, e eu disse que todos poderiam me tratar por "você". Na manhã seguinte, as crianças que passavam de bicicleta me chamavam: "Olá, Erich!"
Vai comemorar o seu aniversário? Não. Estarei numa turnê de palestras no Leste Europeu. Eu provavelmente vou passar meu aniversário no carro.
O senhor disse certa vez que o maior mistério do mundo ainda é a mulher. Sim, isso nenhum homem entende. As mulheres são realmente seres diferentes.
Extraterrestres?(Risos). Não, as mulheres simplesmente têm uma missão diferente, afinal, elas podem ter filhos. Elas também têm uma carga de hormônios diferente dos homens. Por isso, a sua lógica é diferente da do homem. Nenhuma é melhor do que a outra. Mas esta lógica diferente é razão pela qual nós homens nunca podemos compreender as mulheres.
Há algo em sua vida de que o senhor se arrepende? Muitas vezes eu talvez devesse ter calado em vez de dizer algo em voz alta. Mas tais pensamentos de nada adiantam. Para fazer algo melhor, teríamos de ter o conhecimento do futuro, e isso não se tem.
E o que o senhor ainda quer vivenciar? Eu sempre quis encontrar o Papa. Mas isso provavelmente não vai mais acontecer. E eu gostaria de viajar num submarino americano. E de estar num desses gigantes porta-aviões. Isso são sonhos de menino.
Agrada-lhe o papel de provocador? Na minha área, sim, porque aí eu sei mais do que qualquer outro. De resto, nem tanto.
Através da provocação se chama a atenção. O senhor precisa disso? Eu não procuro essa atenção. Simplesmente é assim. Eu perfuro o espírito do tempo. Pronto, é 16h15, agora ainda posso trabalhar algumas horas.
(**) Entrevista publicada em 14 de abril de 2010, realizada por Sarah Pfäffli e tradução de Geraldo Hoffmann.




