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abraços ...
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O presidente dos E.U.A., Barack Obama, pediu que sejam reveladas informações que comprovem a existência de extraterrestres no universo.
Mais de 7.500 pessoas assinaram uma petição para que a Casa Branca "reconheça formalmente a presença extraterrestre envolvendo a raça humana e libere imediatamente ao domínio público todos os arquivos de agências e serviços militares relacionados com este fenômeno."
A iniciativa denominada "We the people" recrutará pessoas da administração para que investiguem o conteúdo pedido pelo público.
Fonte: Prensa via Arquivos do Insolito
Tudo × Ufologia
NÃO GARANTE QUE PODEREI FAZER OUTRAS POSTAGENS, MAS VOU TENTAR OK..
(PS: ISSO NÃO É UMA VOLTA, E SIM SÓ UMA PASSADA POR AQUI PARA NÃO DEIXAR MUITO PARADO.. |O Blog|)
Os cristãos, em particular, podem ser afetados mais fortemente por notícias assim, porque o sistema de crença cristã não permite facilmente outros seres inteligentes no universo.
Fica a pergunta “Jesus morreu por aliens também?”. De acordo com o cristianismo, o evento histórico há cerca de 2 mil anos era para salvar toda a criação divinda. Imagine o dilema…
Veja como o debate vai: se toda a criação inclui 125 bilhões de galáxias com centenas de bilhões de estrelas em cada uma, como os astrônomos pensam, então o que aconteceria se algumas dessas estrelas tivessem planetas com civilizações avançadas também? Por que Jesus Cristo veio à Terra, de todos os planetas inabitados no universo? Para salvar os terráqueos e abandonar o resto das criaturas de Deus?
Um professor de filosofia da Ruhr-University Bochum, Christian Weidemannof, se autodescreve como cristão protestante e sugeriu algumas soluções possíveis. Talvez os extraterrestres não sejam pecadores, como seres humanos, e portanto não precisem de salvação. No entanto, o princípio da mediocridade – a ideia de que o seu exemplo é mais provável, a menos que você tenha provas em contrário – lança dúvidas sobre isso.
Se existem seres inteligentes extraterrestres, é seguro assumir que a maioria deles são pecadores também, disse Weidemann. Se for assim, Jesus irá salvá-los também? Provavelmente não. Então, a nossa posição entre os seres inteligentes no universo seria muito excepcional.
Outra possibilidade é a de que Deus encarnou várias vezes, enviando uma versão de si mesmo para salvar cada planeta habitado separadamente.
No entanto, com base nas melhores estimativas de quantas civilizações poderíamos encontrar no universo e por quanto tempo os planetas e as civilizações são esperadas para sobreviver, encarnações de Deus teriam que estar em cerca de 250 lugares simultaneamente em um dado momento, assumindo que cada encarnação levou cerca de 30 anos.
Se Deus realmente se tornou corpóreo e tomou forma humana quando Jesus Cristo nasceu, as várias reencarnações não teriam sido possíveis.
Embora a descoberta de inteligência extraterrestre provavelmente estimule um profundo exame de consciência nas pessoas de todas as crenças, muitas das religiões do mundo podem facilmente se acomodar ao conhecimento do que ao cristianismo.
Isso parece ser um problema somente para o cristianismo.
No Islã, por exemplo, Maomé era um profeta, ou mensageiro de Deus, não Deus encarnado. Por isso, profetas adicionais poderiam simultaneamente visitar outros planetas para salvar espécies extraterrestres.
Em última análise, no entanto, a descoberta de alienígenas inteligentes não é suscetível de constituir uma grave crise para o cristianismo. Afinal, a religião já sobreviveu a desafiadoras revelações científicas antes.
Para Hoffmann, a religião é essencialmente conservadora. Você pode colocar quase qualquer coisa sob o seu nariz que ela não vai dar bola.
Fonte: LiveScience
Tudo
bom espero que compreendam e continuem acessando o blog pelo menos para ler outras matérias legais que estão aqui...
e tbm pode ser qu eu volte a postar antes do previsto, então continuem acessando.. .qualquer dia desses agente se fala pessoal
abraços ...e até logo ^^
Ciências Tecnologia e Universo (C.T.U) × Curiosidades × Diversos × Tudo × Ufologia
A suposicão de que nossa galaxia contém, pelo menos dezoito bilhões de sistemas planetários é admitida pelos astronomos da atualidade.
Se tentarmos reduzir essas cifras, tanto quanto possível e imaginarmos que as distancias no interior de sistemas planetarios são reguladas de tal modo que somente num caso entre cem existe planetas capazes de manter a vida.
Se supormos que entre os planetas assim capacitados, somente num deles, em cada centena, o potencial vitalizante haja sido aproveitado, ainda teremos 1.800.000 planetas
Fonte:
Astronomia Ovinis
Casos × Tudo × Ufologia
1. Em dezembro de 1980, um UFO pousou na floresta de Rendlesham em Suffolk e foi testemunhado pelo pessoal da Força Aérea dos Estados Unidos, em duas bases militares nas proximidades. A nave tinha estranhos símbolos que pareciam um pouco com hieróglifos egípcios. Na noite seguinte o OVNI voltou, e foi visto pelo comandante da Base de Dados. Os níveis de radiação no local do pouso foram elevados de forma curiosa.
2. O ex-oficial do Exército Alfred Burtoo estava pescando pelo Canal Basingstoke, em agosto de 1983, quando ele encontrou um Ovni e homenzinhos verdes. O homem de 73 anos disse que foi levado a bordo da nave, mas ouviu uma voz dizer "Você pode ir. Você é muito velho e doente para o nosso propósito". Ele disse à esposa que tinha visto um OVNI, mas não mencionou ser levado a bordo, porque ele pensou que ela iria dizer a ele "Chega de pescaria para você velho homem".
3. Em um avistamento que ocorreu ao longo de Shawbury em março de 1993, o diretor de meteorologia testemunhou uma enorme nave de formato triangular, voando lentamente sobre a base, disparando um feixe de luz para o chão, emitindo um som de zumbido de baixa frequência. A partir de uma velocidade lenta, o Ovni acelerou até ao horizonte muitas vezes mais rápido que um jato militar. O homem tinha oito anos de experiência servindo na base militar.
4. Na mesma noite em que aconteceu o avistamento em Shawbury, um casal viu um OVNI sobre um campo, centenas de quilômetros de distância. Quando eles investigaram, o OVNI tinha ido, mas todas as vacas estavam de pé em silêncio no meio do campo, olhando uma para as outras em um círculo perfeito.
5. Um homem entrou em contato com o Ministério da Defesa em 1985 alegando ter estado em contacto com alienígenas que queriam estabelecer contato diplomático com as autoridades. Ele queria marcar uma reunião entre o Governo britânico e uma entidade chamada Algar. Mas sua carta afirmou que Algar foi morto por outros alienígenas e concluiu dizendo "e aquilo, naturalmente, era o que era".
6. Em 1986, um piloto comercial, disse que um OVNI havia passado perto de sua aeronave. Tentando ser racional sobre isso, ele especulou que poderia ter sido lixo espacial ao reentrar na atmosfera da Terra, um meteorito, ou um míssil, disparado acidentalmente na direção de seu vôo. Ele concluiu dizendo, com eufemismo notável, que "Se fosse um míssil, eu e minha tripulação não estaríamos impressionados".
7. Em outro caso de aeronave comercial e OVNI, de 1991, uma nave passou rapidamente na frente do jato Al Italia, que tinha 57 passageiros a bordo. O piloto gritou: "Cuidado, cuidado", enquanto o OVNI passava. Nem o MoD nem a Autoridade de Aviação Civil encontraram uma explicação para o caso.
8. Em 1984, dois policiais no norte de Londres foram chamados, como resultado de uma mulher que tinha visto um OVNI. Quando os policiais chegaram, eles também viram o OVNI, o observaram por meio de seus binóculos e fizeram um esboço no seu caderno de polícia.
9. O policial aposentado Philip Spencer encontrou um alienígena em Ilkley Moor, Yorkshire, em 1987, e alegou ter sido seqüestrado. Ele até tem uma fotografia desfocada, que alega ser de um alienígena.
10. Em 1980, em Lancashire, o policial Alan Godfrey encontrou um OVNI do tamanho de um ônibus, planando alguns metros acima da rodovia. Quando ele retornou à base, era mais tarde do que o esperado. Posteriormente, sob hipnose, regressão, Godfrey se lembrou de ter sido levado a bordo da nave espacial.
Tradução de Juliana Miranda.
Fonte: Telegraph - Créditos da imagem - Photo: PA
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A sonda Dawn, da NASA, está orbitando o gigante asteroide Vesta e revelando novos detalhes sobre a superfície da enorme rocha do cinturão de asteroides. A mais recente descoberta é uma enorme montanha mais alta do que a maior montanha da Terra, o monte Everest.
A montanha encontrada é localizada no pólo sul de Vesta e é maior do que o Havaí. É quase tão alta quanto a maior montanha (e vulcão) do sistema solar, o Monte Olimpo, em Marte, que se estende por 24 mil metros acima da superfície.
Na Terra, o maior vulcão tem 9 mil metros, incluindo a parte do vulcão submarino que se estende ao fundo do mar. Já o monte Everest, a montanha mais alta da Terra acima do nível do mar, tem reles 8,8 mil metros de altura.
Dawn está circulando Vesta desde meados de julho e até agora tem enviado surpreendentes imagens do asteroide, mostrando que a superfície do local é incrivelmente diversificada.
A sonda da NASA também revelou que a superfície de Vesta parece ser muito mais dura do que a da maioria dos asteroides do cinturão – a vasta região repleta de rochas espaciais entre as órbitas de Marte e Júpiter. Além disso, as estimativas preliminares indicam que as crateras do hemisfério sul são muito mais jovens do que as do norte, com aproximadamente apenas um a dois bilhões de anos.
Depois de um ano estudando Vesta, a sonda Dawn deve sair para explorar Ceres, o maior asteroide do sistema solar. Vesta, que tem aproximadamente 530 quilômetros de diâmetro, é o segundo maior corpo no cinturão de asteroides, e é o mais brilhante asteroide em nosso sistema solar.
Agora, os cientistas estão estudando as crateras e serras de Vesta, e esperam mapear toda a superfície iluminada do asteroide até o fim do ano.
Fonte: Space
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Um grande número de pessoas se assustou em San Antonio e no Litoral Central com a queda de um suposto OVNI (objeto voador não identificado) na baía.
Moradores da área alegam que testemunharam o estranho acontecimento, e alertaram por telefone a Capitania dos Portos daquela cidade, que correu para o local sem encontrar anormalidades.
Embora versões preliminares indicassem que o fato pode ser devido ao fenômeno natural da "Tromba", a capitania descartou essa possibilidade.
CONFIRMADO POR TESTEMUNHAS
Dezenas de testemunhas confirmaram o fenômeno, e confirmam que um estranho objeto caiu do céu. "Foi surpreendente", disseram. A polícia fez uma operação pente fino mas nada foi encontrado em toda a área.
O fenômeno, que também foi observado nas praias do Litoral Central, causou agitação naqueles que viram o estranho episódio: "Foi inacreditável, fora do comum", disse um policial de guarda na área que pediu anonimato.
As testemunhas concordaram que primeiramente viram três grandes colunas de fumaça, semelhantes ao rastro de aviões a jato e que davam a impressão de um movimento rápido, de norte a sul.
No entanto, de repente mudaram o rumo em 90 graus e cairam verticalmente com uma luminosidade semelhante a labaredas, e logo depois desapareceram.
Fonte: Rádio Santiago via Arquivos do Insolito
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O fato ocorreu em março de 2011, enquanto um pai de família estava estudando e percebeu a luz misteriosa no céu.
Em uma distração, olhou para o céu e percebeu uma luz misteriosa que aumentava e diminua seu tamanho e mudava suas cores.
Ficava parada, dava piruetas, sumia e depois ressurgia. Assustado e surpreso, Fernando chamou pelo filho Gabriel, 5 anos, e sua mulher Maria Altiva Ibler Bernardo, 34 anos, sendo que ambos desconfiaram que era um disco voador.
“Quando vimos esse objeto voador não identificado, pois não era avião nem helicóptero, já que os movimentos eram totalmente diferentes. Meu marido estava estudando na área aberta de nossa casa, e por coincidência ele olhou para o céu, momento em que avistou a luz. Ela ficou parada por algum tempo e todos nós fomos chamados para ver”, explica Maria Altiva.
Quando a luz foi avistada Altiva pegou a câmera fotográfica e começou a filmar e tirar fotos do objeto não identificado.
“Deu para tirar fotos, filmar e então resolvemos ligar para a minha cunhada [residente próximo a rua XV de Novembro] para perguntar se da casa deles, estariam vendo essa luz, para provarmos que não estávamos loucos” relata, entusiasmada, Maria Altiva Ibler.
Por coincidência, a cunhada de Altiva também avistou essa misteriosa luz no céu. Depois desse dia o comportamento da família Ibler mudou, como por exemplo, se recolhendo mais cedo e ficando sempre atenta ao céu.
“Ficamos bem emocionados, pois nós realmente acreditamos que seja um disco-voador devido à maneira que foi vista, não vimos mais nenhuma outra vez”, afirma Altiva.
Durante todos os dias a família olha para o céu e tenta avistar essa misteriosa luz que eles acreditam ser um OVNI (Objeto Voador Não Identificado).
FAB relata caso em Americana
O caso mais famoso de disco voador no interior de São Paulo, foi em 1989. Um documento da Força Aérea Brasileira (FAB) registrou até o fato em Americana: um objeto ‘circular, com um diâmetro de 50m, que ficou apagado a maior parte do tempo’, segundo uma testemunha.
Em 2001, novos relatos de luzes esquisitas aconteceram em cidades da região. Em fevereiro de 2001, um camponês afirmou ter visto um objeto circular enquanto caminhava por uma rodovia, mas nada foi comprovado.
Fonte: A Tribuna Regional via Arquivos do Insolito
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Autoridades não negam meteorito nem o confirmam. Tampouco negam ou confirmam outras hipóteses. Mas, por via das dúvidas, mandaram um time completo para medir eventual radiação na área. Foto da Agência EFE, de Leo La Valle.Por Ariel PaláciosCriadora de cães yorkshires, astróloga e jogadora de tarô. Estas são as credenciais de Andréa Gabriel, moradora da empoeirada avenida Los Andes no periférico bairro Lomas de El Zaizar, no suburbano distrito de 9 de Abril, no modesto município de Esteban Echeverría, na empobrecida zona sudoeste da Grande Buenos Aires.
Em pé, do lado de dentro do portão de seu jardim, aponta o indicador direito para o céu e pontifica em tom de confidência: “o governo está encobrindo alguma coisa”.
Com o mesmo indicador, agora apontado na direção da outrora pacata esquina da rua Luis Vernet, acrescenta: “algo caiu ali e provocou a explosão”.
Em seu braço esquerdo Llao – um Yorkshire de um quilo e meio com aspirações a Pitbull – late alto duas vezes, como se estivesse confirmando a informação pronunciada por sua New Age patroa.
“Mas, o que foi exatamente que espatifou-se ali?” pergunto, olhando na direção por ela apontada. A seu lado, Marcela Cruz, amiga de Andréa, interrompe: “fale olhando para ela… caso contrário não poderá ler seus lábios!”.
Viro meu rosto para Andréa – que percebo que é surda, embora não muda – e faço novamente a pergunta. “Algo… um meteorito, uma partícula de algo do espaço. Algo caiu”, responde.
“E agora o governo quer apresentar a coisa como se fosse uma explosão de gás dos botijões”, afirma. “Aa-hámm!”, exclama em tom de desconfiança, franzindo o queixo de forma simultânea com uma levantada cética da sobrancelha direita. “Mas. nós aqui sabemos que não foi isso. Não estamos todos loucos neste bairro!”, sustenta indignada.
A astróloga Andrea Gabriel com seu fiel Llao. Ao lado, a amiga Marcela. As duas acreditam que o governo “esconde” a presença de um meteorito ou outra “coisa estranha” (Foto de Ariel Palacios)Uma pessoa – a peruana Silvia Espinoza – morreu soterrada pelos escombros. Outras oito pessoas tiveram ferimentos leves na explosão.
No entanto, Andréa viu uma luz intensa – “eram as 2:30 horas e parecia que era de dia” – e na sequência “sentiu” a vibração da onda expansiva, que estilhaçou janelas em sua casa, localizada a cinco quarteirões do epicentro de um evento que até o fechamento desta edição ainda não contava com uma explicação por parte das autoridades argentinas.
Llao, além da cadela Mara, vomitaram nas horas prévias. “Eles nunca vomitam. Pressentiram alguma coisa”, ressaltou – novamente com o dedo em riste – para destacar a existência de um misterioso vínculo entre a “partícula” espacial com o sensorial sistema gástrico canino.
Desde que foi criado em 1913, o município de Esteban Echeverría (batizado em homenagem ao escritor homônimo, nascido em 1805 e falecido em 1851, que introduziu o romanticismo na Argentina) teve uma História pacata.
Não foi o cenário de batalhas como a próxima Quilmes, nem foi o foco de tramas literárias borgianas como a vizinha Adrogué, sequer foi o campo de colossais mobilizações populares como o município de Ezeiza, perto dali.
A região só podia ostentar o orgulho de albergar uma humilde churrascaria onde há poucos anos Keith Richards lambeu os beiços ao devorar miúdos bovinos regados com vinho.
No entanto, a catástrofe desta semana fez Esteban Echeverría, e mais especificamente, o bairro de El Zaizar – costumeiramente esquecido pelas autoridades – aparecer com destaque no noticiário nacional e internacional.
A cinco quadras da casa de Andrea, a esquina de Los Andes e Luis Maria Vernet, centro das atenções do bairro, é uma versão pobre do “Evento de Tunguska”, denominação da explosão que em 1908 arrasou 2.150 quilômetros quadrados da região de Tunguska, ao lado do rio Podkamennaya, na Sibéria.
Mais de um século depois, ainda não existe uma conclusão científica sobre as causas da destruição nos confins siberianos.
Entre diversas hipóteses estão a queda de um cometa ou de um meteorito, um ovni desgovernado que ali espatifou-se, um mini-buraco negro que tangenciou a Terra e uma pitada de antimatéria estatelada na área. Tunguska virou hit-parade de contos de ficção-científica e videogames.
Mutatis mutandis, esta versão de uma Tunguska dos Pampas é mais modesta. A explosão, que destruiu totalmente duas construções e abalou as estruturas de outras 15 casas – além de destruir os vidros das janelas – em um raio de três quarteirões ao redor do epicentro – fez tremer as residências que estão em um raio de 25 quarteirões do cruzamento de Los Andes e Vernet. O estrondo forte foi ouvido a 40 quarteirões de distância.
Foto do resultado da explosão que arrasou milhares de acres na região de Tunguska. Dezenove anos depois, uma expedição soviética que vasculhou a área atrás de indícios. Foto da época que mostra as árvores calcinadas e tombadas.“Existe uma possibilidade de que tenha caído um mini-cometa” foi a especulação pronunciada por Héctor Méndez, do Museu de Ciências Naturais de Monte Grande.
“Isso já ocorreu em 1908 na Sibéria. Naquela ocasião não havia cratera alguma. E neste caso de Esteban Echeverría chama a atenção de que não havia cratera”.
Mini-meteoritos convencionais, mini-meteoritos de consistência gaseosa ou meteoritos carbonáceos, sucata espacial, mini-cometa, um piloto da aeronáutica que sem querer disparou um míssil ou um prosaico botijão do próprio planeta Terra foram algumas das especulações que embalaram os canais de TV, rádios e jornais argentinos nesta semana.
Os especialistas recordavam que passaram 4 mil anos desde a última vez que uma chuva de meteoritos atingiu seu território na atual província do Chaco.
“É uma incógnita”, declarou Lucia Sendon, diretora do Planetário de Buenos Aires. “Seria necessário encontrar algum vestígio, se isto fosse o resultado de um meteorito. As probabilidades de que uma coisa assim aconteça são baixas…mas existem!”.
“Não foi uma explosão de gás”, pondera o chefe do corpo de bombeiros do município, Guillermo Pérez, na contra-mão das forças policiais, que sugeriam – embora não tenham afirmado categoricamente – que a catástrofe fora causada por uma fuga de gás de uma conexão clandestina.
Seguindo a mesma linha de descartar possibilidades – mas sem oferecer explicações para a explosão – Mariano Ribas, coordenador de astronomia do Planetário, indicou que seria impossível que tivesse caído uma “xepa” sideral do americano UARS: “não deveriam ser restos do satélite americano que caiu na madrugada do sábado sobre o Oceano Pacífico, já que isso ocorreu 48 horas antes da explosão em Esteban Echeverría”.
A 2.400 quilômetros de distância, em Brasília, Cássio Leandro Barbosa, astrofísico da Univap, explica por telefone que “se fosse um meteorito, haveria uma cratera e teriam que encontrar uma pedra.
E, com certeza, a recuperação do próprio bólido teria gerado um grande interesse”. Segundo ele, “se o suposto meteorito tivesse fragmentado no ar teria que ter ocorrido uma chuva de pedaços, e haveria uma área maior atingida. Não parece que fosse um meteorito”.
A eventualidade de um Tunguska pampeano, afirma, “poderia acontecer… mas as probabilidades são baixas. Mas, quem sabe… já passaram 100 anos do evento na Sibéria”.
Enquanto isso, na cidade de Buenos Aires o Twitter agitava-se com comentários sobre a explosão na periferia recordando as supostas profecias maias sobre o iminente fim do mundo em 2012, os recentes terremotos no Haiti, Chile, Japão e EUA e as tempestades solares.
Não faltaram alusões à oitentista série televisiva “Alf, o ETeimoso” (cujo protagonista, após a explosão de seu planeta natal, Melmac, espatifou-se com sua mini-nave espacial no teto da garagem da californiana família Tanner) e à queda de Kal-El (rebatizado como Clark Kent, a.k.a. “Superman”) ao lado da estrada em Smallville, Kansas.
A única morta do “mistério” de Esteban Echeverría foi Silvia Espinoza, uma cidadã peruana de 43 anos que residia há uma década e meia na Argentina.
Silvia compartilhava a casa com seu irmão e a cunhada. Empregada doméstica, morreu com vários traumatismos, soterrada pelos escombros após a explosão.
Dois dias depois da explosão e da morte de Silvia, seu irmão, Roberto – que teve feridas leves – partiu com a esposa para o Peru, acompanhando o féretro.
Segundo a prefeitura, os oito feridos, internados no hospital Santamarina de Monte Grande, tiveram alta antes da quinta-feira.
Com as casas destruídas, foram morar provisoriamente com parentes em outros bairros. “Não vi mais ninguém por aqui… sumiram todos”, comenta Julia, uma dona de casa que reside a três quarteirões do epicentro da explosão.
A notícia sobre a eventual queda de um meteorito ou de sucata espacial gerou um breve intermezzo na campanha eleitoral argentina.
O próprio chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fermández, deixou de lado suas costumeiras declarações políticas para expor suas dúvidas sobre o caso: “muitos moradores da área deram o mesmo tipo de depoimento (da queda de um objeto espacial).
É preciso prestar atenção nisso. Não deve ter sido uma explosão de gás”. Depois, como bom peronista, fez questão de ressaltar as origens operárias de sua família: “meu pai era trabalhador de encanamentos de gás…e por isso sei que um botijão não explode desse jeito”.
O prefeito Fernando Grey, visitou o lugar do acidente poucas horas depois da explosão. “Não quero entrar em hipóteses”, respondeu quando os jornalistas lhe perguntaram sobre a possibilidade de um meteorito ou um satélite.
Sotelo, que mora na calçada da frente do lugar da explosão, foi ajudar os vizinhos que estavam sob os escombros. Após remover as pessoas, viu uma cratera misteriosa que as autoridades, um dia depois, encarregaram-se – assim o afirma – de cobri-la com terra (Foto de Ariel Palacios)Subitamente, Sotelo olha para os lados discretamente, faz um gesto para que me aproxime mais da porta de sua casa, e diz, sussurrando: “muitas pessoas aqui estão deixando de dizer o que viram. Eu lhe digo: o governo está encobrindo algo”.
Sotelo semicerra as pálpebras, olha para leste e oeste, cala uns segundos para fazer o suspense ad hoc e diz: “nos primeiros minutos nem paramos para pensar o que havia causado a explosão. Só queríamos remover o pessoal dos escombros. Mas, quando a coisa estava mais calma, pude ver um buraco no chão. Dali saía fogo. Não saía fumaça. Só fogo. Um vizinho jogou um balde d’água. Pode acreditar que não apagou? O fogo continuou e só depois de muito esforço dos bombeiros é que apagou”.
“Mas, onde está esse buraco-cratera?”, pergunto. Nesse momento passa um desconhecido pela calçada. Sotelo fica calado.
Mas, rapidamente, quando o desconhecido está a mais de cinco metros, retoma o caso, como se estivesse revelando a própria queda de um ovni em Roswell. “Tá vendo os terrenos? Está tudo limpo. Ali (mostra uma área no meio de onde estavam as casas) estava o buraco. Mas no dia seguinte cobriram tudo com terra”.
Sotelo cria seu próprio clima de “X-Files” suburbano e arremata: “se havia algo ali, eles (o governo) levaram embora…”.
A sra Juana ouviu “pedrinhas caindo sobre o teto” minutos antes da explosão. Acho que eram crianças sapecas querendo assustá-la. Depois, ouviu a explosão. O resultado pessoal: a parte de frente de sua casa sofreu o impacto da explosão, que destruiu a janela, entre outros prejuízos (Foto de Ariel Palacios)“Achei estranho, antes de tudo, parecia que estavam caindo pedras no teto… como se fosse granizo, mas mais forte. Achei que era a molecada pregando uma peça. Uns minutos depois, às 2:20 horas, ouvi o estrondo e tudo sacudiu aqui”.
A presença de autoridades era ostensiva, com integrantes da Polícia Federal, da Polícia Bonaerense e Gendarmería.
“Muito estranho. Quantas vezes aconteceu um desabamento aqui, incêndios, enchentes e ninguém veio ajudar. E agora aparece todo esse povo aqui por causa de uma explosão de gás? Tem coisa aí”, murmura – enquanto coça o queixo para dar ênfase em seu ceticismo – Claudio Salazar, do distrito vizinho de Luis Guillon, que passou pela área por “pura curiosidade”.
A cabeleireira Yoana estava no quarto com o namorado na hora da explosão. “Vimos uma luz violeta”, relata. Na foto, Yoana com a mãe, Vilma (Foto de Ariel Palacios)“Tão escondendo algo”, falam em uníssono. No quarteirão lateral, pela avenida Los Andes, Yoana, cabeleireira do bairro, conta como suas janelas “explodiram” com o impacto.
“Estava no quarto com meu namorado… e vimos uma luz violeta. Eram as 2:30 horas”. Sua mãe, Vilma, completa, com tom categórico: “já esconderam o meteorito”.
As suspeitas de que algo “estranho” estava ocorrendo na área da explosão foi a presença de uma equipe da Brigada de Riscos Especiais que, vestidos com vestimenta de proteção contra a radiação, media com um contador geiger os níveis radioativos da área.
Diversos moradores afirmam que viram uma “bola de fogo” cair sobre o bairro, na direção das casas que ficaram destruídas. Sotelo afirma que antes de arrasar as casas, a suposta bola – em sua trajetória de queda – teria arrancado, com um corte cirúrgico, a parte de cima de um poste telefônico a uma quadra de distância do lugar da explosão.
“O poste ficou ardendo. No dia seguinte, veio a prefeitura e removeu o resto do poste. Ali estavam as provas”.
Fernando Passos, assessor de imprensa da prefeitura de Esteban Echeverría, explica que o poste foi simplesmente removido porque estava quebrado e precisava ser substituído por um novo após a explosão.
Segundo ele, a onda de choque rompeu os cabos. Christian, um operário da empresa telefônica que instalava o novo poste e conectava as linhas de telefone, sorriu amarelo e tentou desconversar: “pra mim foi somente um cabo de alta tensão que sobrecarregou”.
Christian, da empresa telefônica, preferiu uma explicação mais convencional para a explosão(Foto de Ariel Palacios)No entanto, as versões da bola incandescente foram reforçadas por um rapaz do bairro que divulgou uma imagem de uma pequena esfera vermelha que deixava atrás de si no céu escuro uma leve curva do mesmo tom.
A imagem foi um sucesso breve na web. No entanto, segundo a Polícia, no mesmo dia o jovem admitiu que a foto, feita com um Blackberry, não passava de uma “truchada” (na gíria portenha, “falsidade” ou “picaretagem”). O rapaz foi detido pela Polícia por falsidade ideológica.
“Não era mentira. A foto era real. ‘El pibe’ (o garoto) foi obrigado a confessar o contrário. Agora ele está calado, escondido”, argumenta Florência Acevedo, que mora no primeiro andar de um sobrado na esquina da tragédia.
Na noite da explosão a porta de seu quarto ficou travada com a onda de impacto e teve que descer pela janela até a rua.
“Eu vi as pedrinhas incrustadas na madeira do poste, que brilhavam. E ele viu a bola de fogo também”, afirma, apontando para o sem-teto do bairro, Bruno Victor Pereira, que naquela madrugada estava sentado no meio-fio.
“Estava bebendo uma garrafa de cerveja…” começa a explicar. “Bebum!” grita a criançada ao redor que assistia a entrevista.
“Não estava bêbado nesse dia, seus pivetes!” exclama sério. “Juro que vi algo cair e depois veio uma onda de ar que me fez bater nesta coluna”. A garrafa de cerveja caiu de sua mão e quebrou com a onda explosiva, lamenta Pereira resignado.
Florencia Acevedo e Bruno Pereira afirmam que viram coisas estranhas na madrugada da 2afeira passada(Foto de Ariel Palacios)Os vizinhos do quarteirão de trás da explosão também sentiram o impacto. “Estávamos deitados. A cama pulou no ar. As janelas foram destruídas. E vimos a luz, laranja, iluminando tudo, como se fosse de dia”, diz Franco, enquanto toma a fresca na calçada de sua casa, bebendo tereré (chimarrão frio) na companhia de sua mulher, Sonia.
Depois, arremata: “olha, moço, a única coisa que tenho para acrescentar é que foi algo terrível”. Bebe mais um sorvo de tereré e repete, desta vez em tom de sussurro: “terrível!”
Fonte: Estadão
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Modelo utiliza o mesmo princípio responsável pelas miragens.
Folha de nanotubos de carbono foi utilizada pela Universidade de Dallas.
Os pesquisadores, que apresentaram os resultados do estudo na revista científica Nanotechnology de outubro de 2011, fizeram um vídeo demonstrando a capacidade dos nanotubos de carbono de "esconder" objetos.
O modelo utiliza tubos microscópicos (ou nanotubos) envoltos em folhas com espessura de uma molécula de carbono. O material tem propriedades únicas: apesar de ter a mesma densidade do ar, ele é rígido como o aço. Com ampla capacidade de conduzir e transferir calor para o ar ao seu redor, os nanotubos de carbono são capazes de provocar o tal "efeito miragem".
As miragens, geralmente observadas em desertos ou mesmo em superfícies de asfalto ou concreto, são um provocadas por um fenômeno da ótica no qual os raios de luz são curvados e produzem uma imagem de um objeto distante ou do céu.
O exemplo mais comum é quando um observador pensa estar vendo uma superfície coberta por água, como uma lagoa, no chão. Isso ocorre porque o ar perto do chão é mais quente que o ar acima, fazendo com que os raios de luz se curvem em direção ao olho do observador, em vez de simplesmente refletirem no chão. O resultado é que a pessoa enxerga parte do céu no lugar do chão, e, com a ajuda do cérebro, chega a acreditar que trata-se de um lago.
Por meio de estimulação elétrica, a folha transparente de nanotubos de carbono pode atingir altas temperaturas. Ao transferirem o calor para o ambiente ao seu redor, ela provoca o efeito miragem, fazendo com que os objetos colocados atrás da folha fiquem invisíveis. Com o fim do estímulo elétrico, a folha perde imediatamente seus "poderes".
"A pesquisa nos mostra ainda que podemos otimizar as folhas de nanotubos de carbono para aplicações como projetores termoacústicos em auto-falantes e sonares, com o som sendo produzido por meio de calor modulado por uma corrente elétrica alternada", afirma o autor da pesquisa, Ali Aliev.
Um porta-voz do Instituto de Física (IOP), órgão responsável pela publicação da pesquisa, classificou os resultados do estudo como "notáveis".
Fonte: G1
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Pesquisas com supernovas renderam o prêmio aos estudiosos.
Os cientistas norte-americanos Saul Perlmutter, Adam Riess e Brian Schmidt receberam o Nobel de física de 2011 por pesquisas que mostraram como a expansão do Universo está acelerando. Os estudos se basearam na observação da luz de supernovas - explosões que marcam o fim da vida de estrelas com muita massa.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (4) no Instituto Karolinska em Estocolmo, na Suécia. O fato de que o Universo está se expandindo já era conhecido desde a década de 1920. O trio, no entanto, descobriu que essa expansão está acelerando -- e não desacelerando, como era anteriormente esperado.
"A partir de seus estudos, eles descobriram que a taxa de expansão do Universo está acelerando. Essa conclusão veio como uma enorme surpresa para os cientistas", disseram os membros do comitê do Nobel.
Sobre a expansão, o comitê da premiação afirma que o Universo teria dobrado de tamanho nos últimos 5 bilhões de anos - mesma idade do nosso Sistema Solar. Para demonstrar a rapidez do "crescimento", os premiados analisaram a luz de supernovas distantes e próximas.
Para o comitê, as pesquisas realizadas pelo trio também mostram como equações da teoria da relatividade geral, a principal teoria desenvolvida pelo físico alemão Albert Einstein em 1915, estão corretas.
A premiação será de 10 milhões de coroas suecas, o equivalente a R$ 2,7 milhões. Saul Perlmutter receberá o valor inteiro. Já Schmidt e Riess irão ficar com 5 milhões de coroas suecas cada, já que dividem o prêmio - ambos são membros do mesmo projeto, o High-z Supernova Search Team.
Palavra do premiado
Contatado pela Fundação Nobel por telefone, Brian Schmidt, atualmente trabalhando na Austrália, disse que não esperava o prêmio. "É uma dessas coisas que a gente pensa que nunca vai acontecer", disse ele em coletiva.
O cientista diz que dará uma aula amanhã exatamente sobre o assunto que lhe rendeu o Nobel. "É como se meus filhos estivessem nascido, estou fraco nos joelhos", disse o astrônomo, que trabalha na Universidade Nacional da Austrália.
Ainda nessa semana serão conhecidos os vencedores dos prêmios de química, literatura e da paz. Na segunda-feira (10), será conhecido o vencedor na categoria economia.
Na última segunda-feira, o Instituto Karolinska anunciou três cientistas como vencedores do Nobel de medicina de 2011: o francês Jules Hoffman, o norte-americano Bruce Beutler e o recém-falecido canadense Ralph Steinman, que continua como recebedor do prêmio.
Fonte: G1
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O meteoro, que apareceu como um deslumbrante raio de chama, foi provavelmente um pedaço de rocha espacial do tamanho de uma bola de futebol.
Cientistas acreditam que minúsculos pedaços do meteoro – meteoritos – poderiam ter sobrevivido à queda na Terra e começaram a coleta de dados para auxiliar a pesquisa.
A bola de fogo voou para o leste sobre o sul da Califórnia, foi observada em Nevada e Arizona e foi vista pela última vez em desintegração no céu sobre Phoenix, a capital do estado do Arizona, de acordo com relatos da mídia, testemunhas oculares e astrônomos.
Muitos dos que viram o fenômeno telefonaram para as autoridades e capturaram imagens em câmeras de celulares. As filmagens foram espalhadas pelo Twitter e pelos meios de comunicação. As testemunhas descrevem o fenômeno como uma estrela cadente que se quebra em pedaços.
Se encontrados, os meteoritos poderiam fornecer pistas sobre as origens do nosso sistema solar e da química e física de outros corpos celestes.
Blocos
A maioria dos meteoritos são mais velhos do que qualquer das rochas que se encontram sobre a terra. Eles são, essencialmente, os primordiais blocos de construção do sistema solar.
Suspeita-se que a bola de fogo era um pedaço de rocha espacial viajando a cerca de a 32 quilômetros por segundo e estava a 48 quilômetros de distância do chão quando se queimou.
Apesar de meteoros caírem em vários lugares a cada dia, este apareceu em mais de uma área bastante povoada, em um momento conveniente, no início da noite, por isso foi amplamente visto e relatado.
Pesquisadores consultam uma variedade de fontes para chegar ao centro de onde a bola fogo possa ter deixado vestígios para tentar restringir uma área de pesquisa de meteoritos.
Os levantamentos incluem testemunhas oculares e uma variedade de registros e tecnologias, incluindo satélites, câmeras astronômicas, radares, vídeos amadores e câmeras de painéis em carros da polícia.
Os pesquisadores vão tentar reunir os dados para triangular o caminho e, assim, eles serão capazes de calcular onde os meteoritos são suscetíveis de ser encontrados.
Buscas
Meteoritos que sobrevivem a queda, queimando através da atmosfera da Terra, continuam viajando dezenas de quilômetros antes de finalmente atingirem o chão.
Para encontrá-los, os pesquisadores também levam em conta a direção e a velocidade dos ventos na atmosfera da Terra.
Assim que uma área de busca é modelada, muitas vezes os cientistas pedem a moradores locais que se juntem às pesquisas, ajudando a descobrir telhados danificados, carros, etc.
O problema é que existem variados tipos de pedras em todo o mundo e a grande maioria das rochas incomuns as pessoas já acham que pode ser um meteorito.
Os pesquisadores dão dicas: se a pedra é imantada, se tiver uma fina e escura crosta, com apenas um milímetro ou dois de espessura, isso é um bom sinal.
Em 2000, cientistas recuperarm 1 quilo de meteoritos em uma área de 64 quilômetros quadrados, depois de um piloto local descobrir o primeiro fragmento. Ele coletou as amostras usando sacos plásticos e armazenou tudo em seu freezer até que pudesse entregar aos pesquisadores.
Oito anos mais tarde, uma equipe encontrou 47 meteoritos em um deserto do Sudão. Astrônomos tinham rastreado o corpo caindo através do espaço a partir de um telescópio no Arizona e previram a ampla área de seu impacto.
No caso do Sudão, a busca foi feita através dos relatos de testemunhas e dos dados coletados nos EUA. A pesquisa foi feita a pé, com 45 pessoas alinhadas caminhando no deserto. Demorou cerca de duas horas, isso porque o alvo já estava traçado.
No caso da mais recente bola de fogo – que deve ter deixado cair meteoritos – os pesquisadores serão auxiliados pelo fato de que a queda aconteceu em uma área mais densamente povoada em relação ao deserto do Sudão.
Fonte: BBC
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Esqueça as teorias físicas que o homem já formulou, todas as leis que regem o universo, e se concentre apenas no seguinte: você é uma partícula que pode viajar na velocidade da luz. Cientistas do Instituto para Estudos Avançados, em Austin (Texas, EUA), resolveram fazer uma simulação teórica de como isso funcionaria.
Esta iniciativa partiu de novos estudos com o neutrino. Trata-se, basicamente, de uma partícula subatômica que seria capaz de se locomover mais rápido que os 300 mil quilômetros por segundo que a luz atinge. Einstein refutou a possibilidade de podermos nos locomover tão rápido quanto a luz, basicamente porque demandaria energia infinita, mas estudos recentes têm colocado esta ideia em cheque. De qualquer maneira, ainda está totalmente no campo da suposição uma viagem humana nessa velocidade.
Em primeiro lugar, como explicam os pesquisadores, nossa habilidade de ver a luz sofreria alteração. Se a luz chega até nós e é captada, sendo muitíssimo mais rápida que o nosso olhar, não se sabe ao certo como poderíamos vê-la estando na mesma velocidade do que ela.
Ainda no campo visual, imagine que saímos da Terra com uma nave à velocidade da luz. Essa é a velocidade que o sinal das transmissões de TV alcançam o satélite e são rebatidas por ele. Se saíssemos da Terra na mesma velocidade, não captaríamos o sinal de ida, apenas estaríamos indo de encontro ao sinal de volta. Com isso, veríamos o vídeo de trás para frente.
Indo mais longe, como seria um mundo em que objetos se locomovessem acima da velocidade da luz? Nós os veríamos normalmente? Os cientistas de Austin acham que não, e colocam uma analogia fácil de entender. Imagine que você está no chão e vê um avião a jato, voando acima da velocidade do som. O que acontece, nesse caso, é que você vê o avião antes de ouvir seu ruído, porque o som chega atrasado. Quando ele chega, é como um estouro, porque todas as ondas sonoras que o avião já produziu se “amontoam” juntas.
Da mesma forma, se um avião de neutrinos (para colocar em termos práticos), voando acima da velocidade da luz passasse no céu acima de você, ele não seria visível naquele momento. Quando a luz do avião chegasse, não distinguiríamos um avião, e sim um “flash” no ponto por onde ele passou, indicando um rastro de ondas eletromagnéticas. Mas essa ideia, assim como as anteriores, ainda está no campo das meras teorias.
Fonte:Life'sLittleMysteries
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O sistema solar já teve cinco planetas gigantes e gasosos em vez dos quatro que existem hoje. Essa é a conclusão de uma simulação da evolução do sistema solar, o que sugere o quinto gigante foi arremessado para o espaço interestelar cerca de 4 bilhões de anos atrás, depois de um encontro violento com Júpiter.
Há décadas os astrônomos lutam para explicar a estrutura atual do sistema solar. Em particular, Urano e Netuno não poderiam ter sido formados onde eles estão hoje. Um cenário mais provável é que os planetas orbitavam muito próximos quando foram formados e só se afastaram quando seus discos de gás e poeira foram dispersados.
Mas os grandes valentões gravitacionais do sistema solar, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, não teriam ido tranquilamente para suas novas casas, quer dizer, órbitas. Simulações anteriores mostram que pelo menos um planeta, provavelmente Urano ou Netuno, deveria ter sido expulso do sistema solar na confusão.
Até então, pesquisadores não sabiam como resolver a questão. Mas agora propuseram uma solução: um gigante de gelo foi sacrificado entre Saturno e Urano, tudo pelos seus irmãos planetários.
Se a simulação começa com cinco planetas gasosos, um planeta se perde. E na maioria dos casos, o resultado é um bom sistema solar.
No total, foram feitas 6 mil simulações de computador, com quatro ou cinco gigantes de gás, em várias posições iniciais em torno do sol. Os testes simulam o início logo após a dispersão do disco de gás e chegam a 100 milhões de anos, tempo suficiente para que os planetas estabeleçam suas órbitas finais.
Em 10% das simulações feitas com quatro planetas, sobraram apenas três. Porém, na metade das simulações com cinco planetas o resultado foi um sistema solar muito parecido com o nosso. Os melhores resultados ocorreram quando o quinto planeta ficou entre Saturno e Urano e acabou sendo expulso após um encontro com Júpiter.
O cenário de cinco planetas gasosos resolve alguns outros mistérios também. Para os planetas rochosos sobreviverem intactos enquanto os gigantes de gás brigavam por uma posição, algumas simulações anteriores mostram que Júpiter deve ter “saltado” de uma posição mais próxima ao sol até sua órbita atual.
Esta teoria do salto de Júpiter é muito difícil de ser provada no sistema de quatro planetas, mas é uma consequência natural do sistema de cinco. Se Júpiter atira o gigante de gelo perdido do sistema solar, ele perde o momento angular e se afasta do sol.
A reorganização também pode ter perturbado a formação do cinturão de Kuiper e da nuvem de Oort – reservatórios de proto-planetas que estão além da órbita atual de Netuno – arremessando destroços em direção ao interior do sistema solar. Isso poderia explicar o período de violência que teria ocorrido há 4 bilhões de anos, quando a lua ganhou a maioria de suas crateras. Este é o período que os astrônomos chamam de “bombardeio pesado atrasado”.
O planeta perdido há muito tempo ainda pode estar lá fora. Em maio, astrônomos no Japão anunciaram que tinham visto planetas solitários vagando pelo espaço escuro entre as estrelas. Se o gigante gasoso ainda estiver lá fora, pode ser um dos exoplanetas errantes.
Planetas de hoje podem ter outros irmãos perdidos também. Pesquisas anteriores sugeriram que um quinto planeta rochoso pode ter sido expulso de uma órbita entre Marte e Júpiter e que super-Terras podem ter sido engolidas por Júpiter ou Netuno.
O nosso sistema solar parece calmo e tranquilo agora, mas sabe-se muito bem que ele teve um passado violento. A questão ainda é como e o quanto foi violento.
Fonte: NewScientist
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Fenômeno interfere em redes elétricas e provoca auroras polares.
Uma tempestade solar surgida em uma gigantesca mancha no Sol atingiu a Terra "de raspão", causando poucos transtornos nos sistemas elétricos, disseram especialistas dos EUA na terça-feira (27).
"A atual tempestade está provavelmente no fim", disse Joe Kunches, cientista do Centro de Previsão do Clima Espacial, ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA. "O vento solar que estava realmente energizado (...) parece já ter passado por nós".
No seu auge, a tempestade foi qualificada como de forte a severa pelo Laboratório Espacial Goddard, da Nasa, nos arredores de Washington.
A mancha 1302 era grande a ponto de poder ser vista sem telescópio a partir da Terra, embora isso fosse desaconselhável devido aos riscos para o olho humano. Ela tem cerca de 160 mil quilômetros de diâmetro, espaço suficiente para caberem dez Terras lado a lado.
A tempestade solar gerada pela ejeção de massa atingiu o nível G3, numa escala que vai de G1 a G5, segundo a NOAA.
A "labareda" propriamente dita foi da categoria X1,9, chegando perto do topo da escala, mas os cientistas dizem que isso já era esperado na atual fase do ciclo solar, que tem duração de 11 anos. O pico da atividade solar, segundo os cientistas, vai ocorrer em meados de 2013.
Efeitos na Terra
As tempestades solares podem interferir em satélites, redes elétricas e sistemas de navegação como o GPS, mas ao que tudo indica a atual tempestade não causou grandes transtornos. Pessoas em latitudes muito altas podem ter visto auroras polares -- boreais ou austrais -- mais fortes.
Se tivesse atingido a Terra em cheio, disse a agência, "a tempestade geomagnética poderia ter atingido níveis 'severos' a 'extremos'".
A movimentação do Sol e da Terra nos últimos três dias já colocariam a mancha em posição frontal, mas sua atividade já parece ter diminuído, segundo os cientistas.Fonte: G1
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Foto: ESO/Divulgação
A estrela monstruosa, conhecida pelos astrônomos como IRAS 17163-3907 tem um diâmetro cerca de mil vezes maior que o do Sol. A uma distância de cerca de 13 mil anos-luz da Terra, é a hipergigante amarela mais próxima de nós encontrada até hoje e as novas observações mostram que brilha cerca de 500 mil vezes mais intensamente do que o Sol.
"Sabia-se que este objeto brilhava intensamente no infravermelho mas, surpreendentemente, ninguém o tinha ainda identificado como uma hipergigante amarela", disse Eric Lagadec, líder da equipa que produziu estas novas imagens.
As observações da estrela e a descoberta das suas conchas envolventes foram feitas pela câmara infravermelha VISIR. As imagens obtidas são as primeiras que mostram claramente o material que rodeia a estrela e revelam claramente duas conchas quase perfeitamente esféricas.
Se a Nebulosa do Ovo Frito fosse colocada no centro do Sistema Solar, a Terra ficaria bem no interior da própria estrela e o planeta Júpiter orbitaria por cima da sua superfície. A concha muito maior que envolve a estrela englobaria todos os planetas, planetas anões e ainda alguns dos cometas que orbitam muito além da órbita de Netuno. A concha exterior tem um raio 10 mil vezes maior que a distância da Terra ao Sol.
As hipergigantes amarelas estão numa fase extremamente ativa da sua evolução, sofrendo uma série de eventos explosivos - esta estrela ejetou já quatro vezes a massa do Sol em apenas algumas centenas de anos. O material ejetado durante estas explosões formou a extensa concha dupla da nebulosa, a qual é constituída por poeira rica em silicatos misturada com gás.
Esta atividade mostra igualmente que a estrela deverá sofrer brevemente uma morte explosiva - será uma das próximas explosões de supernova na nossa Galáxia. As supernovas fornecem ao meio interestelar circundante muitos químicos necessários e as ondas de choque resultantes podem dar origem à formação de novas estrelas.Fonte: Terra
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Mas um novo estudo descobriu que a familiaridade e a previsibilidade podem não ser as razões da viagem de regresso parecer mais curta. Ao invés disso, uma incompatibilidade de expectativa é mais provável que esteja em jogo.
“Todo mundo parece pensar que o efeito viagem de retorno é provocado pelo reconhecimento das coisas ao longo do caminho”, diz Niels van de Ven, principal autor do estudo. “Entretanto, eu também experimentei a sensação durante viagens de avião, nas quais eu não reconhecia as coisas. Então eu queria saber por que o efeito existe”, explica.
Para descobrir isso, sua equipe rastreou 69 participantes em uma viagem de ônibus de um dia inteiro. Embora cada percurso tenha levado a mesma quantidade de tempo, os voluntários relataram que a viagem inicial levou mais tempo.
Quanto mais os participantes acreditavam que a ida parecia mais lenta do que o esperado, mais rápida a viagem de volta parecia, apesar de marcos familiares terem sido vistos.
Um segundo estudo analisou uma forma diferente de transporte – uma viagem de bicicleta. Desta vez, 97 calouros de faculdade viajaram por uma floresta através de dois caminhos igualmente distantes. Duas horas depois, um terço retornou pelo mesmo caminho, enquanto o resto voltou por uma rota diferente, do mesmo comprimento.
Apesar de todas as rotas levarem 35 minutos, os estudantes estimaram que a viagem de ida levou 44 minutos e a volta 37 minutos. Estudantes que usaram duas rotas diferentes tenderam a sobre-estimar o tempo de cada viagem em comparação com aqueles que saíram e voltaram da mesma maneira.
Seja de ônibus ou bicicleta, os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que “as pessoas sentiram que a viagem de retorno foi cerca de 22% menor do que a viagem inicial”, disse van de Ven.
Ele acredita que o que acontece é que as pessoas geralmente são muito otimistas sobre a viagem inicial, que quando começa a levar muito tempo, é decepcionante.
Então, quando eles retornam, eles estão antecipando que vai demorar muito tempo e, em comparação com esta expectativa, a viagem de volta não parece tão ruim.
Mesmo assim, existem alguns casos em que o efeito viagem de regresso não se aplica. Um deles é quando uma rota torna-se muito familiar, como um deslocamento diário, porque as expectativas de tempo de viagem se tornam mais precisas.
A segunda pode ser quando você está indo para um lugar negativo, como o dentista. Você pode chegar mais cedo do que gostaria, o que faz o retorno para casa parecer mais lento.
Além disso, você pode não enfrentar esse efeito em um curso de maratona, quando está mais cansado na viagem de volta. E você não obterá o efeito se percorrer a mesma distância até uma montanha e depois para baixo, porque o terreno muda.
Mas e aí: você normalmente sente que a viagem de volta leva menos tempo?
Fonte: MSN
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Cerca de três décadas atrás, Church estava entre a meia dúzia de pesquisadores que sonhavam em sequenciar um genoma humano inteiro - cada A, C, G e T que nos torna únicos.
Seu laboratório foi o primeiro a criar uma máquina para desmembrar esse código, e desde então ele tem se dedicado a melhorá-la. Uma vez decodificado o primeiro genoma, o professor tem pressionado pela ideia de que é preciso ir adiante e sequenciar o genoma de todas as pessoas.
Críticos apontaram a astronômica cifra que o custo de sequenciar o primeiro DNA alcançou: US$ 3 bilhões. Como resposta, Church construiu outra máquina. O valor agora é de US$ 5 mil por genoma, e o professor crê que muito em breve esse valor cairá para uma fração, ou décimo ou vigésimo disto - mais ou menos o valor de um exame de sangue.
Ler, escrever, editar
Sequenciar o DNA humano de forma rotineira abrirá uma série de possibilidades, diz George Church. Uma vez que "ler" um genoma se torne um processo corriqueiro, o professor de Harvard quer partir para "editá-lo", "escrever" sobre ele.
Ele vislumbra o dia em que um aparelho implantado no corpo seja capaz de identificar as primeiras mutações que possam levar a um potencial tumor, ou os genes de uma bactéria invasora.
Nesse caso, será possível tratá-los com uma simples pílula de antibiótico destinado a combater o invasor. Doenças genéticas serão identificadas no nascimento, ou possivelmente até na gestação, e vírus microscópicos, pré-programados, poderão ser enviados para o interior das células comprometidas e corrigir o problema.
Para fins científicos, Church tem defendido a polêmica ideia de disponibilizar sequências de genomas publicamente, para que cientistas tenham oportunidade de estudá-las.
Church já postou na rede a sua própria sequência de DNA, além de outras dez. O objetivo é chegar a 100 mil. "Sempre houve uma atitude (em relação à genética) de que você nasce com seu ''destino'' genético e se acostuma com ele. Agora a atitude é: a genética é, na verdade, um conjunto de transformações ambientais que você pode empreender no seu destino", acredita Church.
Vanguarda
No laboratório de temperatura controlada de Church, uma bandeja se move para frente e para trás agitando amostras da bactéria E. Coli. Em um processo de quatro horas, os cientistas conseguem ativar ou desativar um só par de bases deste DNA, ou regiões inteiras de genes para ver o que acontece.
Existem 2,2 mil genes - de um total de 20 mil - sobre os quais já se conhece suficientemente para ativá-los ou desativá-los. Durante a epidemia de E. Coli na Alemanha neste ano, foram necessários menos de dois dias para sequenciar o genoma inteiro de uma variedade até então desconhecida.
Os dois equipamentos que deram ao laboratório de Church uma posição de vanguarda no campo da biologia sintética são a segunda versão da máquina de engenharia automatizada de genomas multiplex, ou Mage, e o Polonator, um sequenciador de genomas que pode decodificar um bilhão de pares de genes de uma só vez.
"Ele está começando a levar a biologia sintética a uma escala maior", opina o professor da Universidade de Boston James J. Collins, colega de Church no Instituto Wyss de Engenharia Inspirada pela Biologia, em Harvard.
Pé no chão
Entretanto, nem todos compartilham o entusiasmo de Church e sua visão de futuro para os usos e efeitos da biologia sintética. "É preciso ter a imaginação de George e a sua visão se se quiser fazer progresso. Mas é tolice pensar que ele fará tanto progresso quanto crê", opina o diretor do departamento de Lei, Bioética e Direitos Humanos da Universidade de Boston, George Annas.
Os céticos observam que a humanidade pode até adicionar anos à expectativa de vida dos seres humanos, mas é improvável que a qualidade desta sobrevida aumente tanto.
"Há uma chance estatística de ser atropelado por um caminhão que dificultará chegar aos 150 anos", diz Chad Nussbaum, co-diretor do Programa de Sequenciamento de Genomas e Análises do Instituto Broad de Harvard e do MIT, um instituto do qual Church é associado.
"É maravilhosamente inocente pensar que tudo que precisamos é aprender tudo sobre a genética, e viveremos 150 anos", afirma.
Apesar das ressalvas, Nussbaum afirma que admira a visão do professor Church, assim como sua "genialidade".
"É muito importante pensar grande e tentar fazer coisas malucas", acredita. "Se você não tentar alcançar o impossível, nunca faremos as coisas que são quase impossíveis."
Fonte: Terra
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Foto: EFE
Em um primeiro momento, a polícia havia informado que a vítima era paraguaia, mas as autoridades esclareceram depois que se trata de uma peruana de 43 anos, identificada como Silvia Espinoza, que tinha viajado à Argentina para visitar seus parentes.
A explosão, que ocorreu nesta madrugada na cidade de Esteban Echeverría e até agora não teve sua origem determinada, deixou duas casas e três veículos destruídos, indicaram porta-vozes da polícia.
"A cama onde eu dormia se levantou do apartamento, as madeiras do teto se dobraram e todos os vidros da minha casa explodiram. Quando saí na rua, caía um fogo de cima que incendiou um poste a 20 metros", afirmou um morador da área à imprensa local. Uma outra testemunha afirmou que saiu de sua casa por conta da explosão e viu "que havia fogo que vinha do alto, algo do céu".
"As perícias mal começaram e o resto são especulações. Não queremos nos aventurar a levantar nenhuma hipótese", declarou o prefeito de Esteban Echeverría, Fernando Gray.
Dois dos feridos já receberam alta, enquanto os demais permanecem internados em um hospital próximo.
Os veículos de comunicação locais especulam a possibilidade de a causa da explosão ter sido o impacto de um meteorito ou "sucata espacial", e destacaram a queda do Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) na Terra no fim de semana, cujos destroços seguem com paradeiro desconhecido.
"Poderia ser um pequeno meteorito que provocou esta tragédia, ou um pedaço de sucata espacial", declarou Mariano Ribas, coordenador de astronomia do Planetário de Buenos Aires. "Todos os dias caem sobre nosso planeta pequenas rochas espaciais que podem provocar um grande dano", acrescentou ao canal local de notícias C5N.
As autoridades declararam que em poucas horas a origem da explosão será esclarecida.
Fonte: Terra

